“Fugidinha”...

Reticências da Sociedade por Ana Sofia Horta
“Fugidinha”...

Decidi aproveitar as férias da minha mãe e passar mais tempo com ela e sair de Lisboa, uma viagem à Figueira da Foz para levar a minha avó a casinha da aldeia dela e paragem na Marinha Grande. Já não é a primeira vez que “acampo” na Marinha, mas das outras vezes estava demasiado frio para decidir ir laurear a pevide! 





No primeiro dia chegamos ao início da tarde e decidimos dedicar-nos as ervas quando me vou preparar para me transformar em jardineira, onde estão os meus ténis? Pois! No espaço de sair da garagem d casa para ir buscar o meu carro a minha mãe não pôs os ténis no carro. Lá foi ela obrigada a emprestar-me o carro para eu ir à procura de uns ténis, sim, que a minha mãe para me emprestar o carro cai quase “o Carmo e a Trindade”. Comprei os ténis e fui jardinar.

No dia a seguir decidi que haveria de ir correr, fazer exercício, levei o melhor companheiro – o MP3, a garrafa de água e “bora lá”...
Não poderia ter sido melhor descobri um parque gigante, com o parque infantil, um espaço para skate, parede de escalada, pista de exercício e máquinas de exercício. 

Como se não bastasse todo este verde fantástico, um lago como barragem com patos, um ganso, e um ribeiro com patinhos. Não resisti tive que lá voltar, fotografar e partilhar com vocês como no meio de uma cidade conhecida pelo vidro e o trabalho feito em vidro existe um espaço tão natural que nos faz querer estar lá...

Eu aproveitei todos os bocadinhos, desfrutei da paisagem, dos cheiros, dos patos, da natureza. A vocês meus queridos leitores hoje deixo-vos as imagens.


Boa Páscoa



Ana Sofia Silva Horta
Educadora de Infância no Desemprego
Oeiras



[Escreve todas as terças-feiras na rubrica Reticências da Sociedade]

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