Novos donos prometem aumentar espaço e trazer mais pessoas
Freeport em Alcochete mudou de dono no final de 2014 |
O negócio, que quase ficou no segredo dos deuses, envolve além do ‘outlet' de Alcochete mais dois activos detidos até agora pelo grupo norte-americano Carlyle na Suécia e República Checa.
Na página de Internet da Hammerson do passado mês de Novembro pode ler-se que o grupo britânico detém 47 por cento do capital da VIA Outlets e que irá contribuir com cerca de 57 milhões de euros para esta aquisição (45 milhões de libras).Contactado, fonte oficial do Freeport - que conta com cerca de 170 lojas de marcas como Carolina Herrera, Armani ou Burberry - apenas confirmou as informações veiculadas no comunicado da Hammerson. Mas segundo escreve o Diário Económico, a Cushman & Wakefield esteve envolvida no negócio representando uma das partes.
No mesmo comunicado, a Hammerson revela que o espaço português é o que tem maior peso no negócio e é o que tem melhor desempenho. É expectável que a VIA Outlets "aproveite novas propostas comerciais para atrair novas marcas internacionais para o Freeport, além de se prever a expansão e realocação da oferta de restauração", diz a nova dona do Freeport
Há ainda a expectativa de se reforçar a estratégia de marketing do ‘outlet' de Alcochete "junto dos turistas que visitam Lisboa como alemães, franceses, espanhóis e dos oriundos da América do Sul", refere a Hammerson.
"Esta aquisição aumenta a nossa escala no mercado europeu de ‘outlets', sendo que acreditamos irá trazer retorno", frisa o presidente executivo da Hammerson, David Atkins, no comunicado.
A construção deste espaço, em Alcochete, esteve envolta em polémica. O Ministério Público chegou a considerar a existência de irregularidades na aprovação da licença para a construção do centro comercial por estar instalado numa área protegida. Coube ao Ministério do Ambiente, tutelado na altura por José Sócrates, o aval para se avançar com a construção.
Agência de Notícias
A construção deste espaço, em Alcochete, esteve envolta em polémica. O Ministério Público chegou a considerar a existência de irregularidades na aprovação da licença para a construção do centro comercial por estar instalado numa área protegida. Coube ao Ministério do Ambiente, tutelado na altura por José Sócrates, o aval para se avançar com a construção.
Agência de Notícias
Um espaço fantástico possível de potenciar com marketing, por exemplo com a realização de eventos, bons espetáculos por exemplo.
ResponderEliminarFui lá apenas uma vez e adorei. Acho que Fernando Zarcos (que escreveu o comentário anterior) tem toda a razão. E em breve vou lá novamente.
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