Humildade
Humilde não é aquele,
que se humilha aos outros;
Humilde não é aquele, que se despreza;
Humilde não é aquele, que se esquece de si mesmo;
Mas, sim aquele, que mantém a serenidade perante os outros;
Aquele, que ultrapassa as provações com nobreza;
Aquele, que é humilde dentro de si mesmo.
Negro, é o reflexo do céu no mar;
Negro, como carvão se avista o horizonte;
As águas agitam-se, parecem espadas a “esgrimar”;
Batem as ondas, nas pedras do molhe ao longe;
Os teus olhos, não vejo sorrir;
A tua boca, não sinto falar;
Esquecem-se palavras no sentir;
E houvem-se as notas de teu encantar.
Humilde não é aquele, que se humilha aos outros;
Humilde não é aquele, que se despreza;
Humilde não é aquele, que se esquece de si mesmo;
Mas, sim aquele, que mantém a serenidade perante os outros;
Aquele, que ultrapassa as provações com nobreza;
Aquele, que é humilde dentro de si mesmo.
Negro, é o reflexo do céu no mar;
Negro, como carvão se avista o horizonte;
As águas agitam-se, parecem espadas a “esgrimar”;
Batem as ondas, nas pedras do molhe ao longe;
Os teus olhos, não vejo sorrir;
A tua boca, não sinto falar;
Esquecem-se palavras no sentir;
E houvem-se as notas de teu encantar.
Humilde não é aquele, que se despreza;
Humilde não é aquele, que se esquece de si mesmo;
Mas, sim aquele, que mantém a serenidade perante os outros;
Aquele, que ultrapassa as provações com nobreza;
Aquele, que é humilde dentro de si mesmo.
Negro, é o reflexo do céu no mar;
Negro, como carvão se avista o horizonte;
As águas agitam-se, parecem espadas a “esgrimar”;
Batem as ondas, nas pedras do molhe ao longe;
Os teus olhos, não vejo sorrir;
A tua boca, não sinto falar;
Esquecem-se palavras no sentir;
E houvem-se as notas de teu encantar.
Humilde não é aquele, que se humilha aos outros;
Humilde não é aquele, que se despreza;
Humilde não é aquele, que se esquece de si mesmo;
Mas, sim aquele, que mantém a serenidade perante os outros;
Aquele, que ultrapassa as provações com nobreza;
Aquele, que é humilde dentro de si mesmo.
Negro, é o reflexo do céu no mar;
Negro, como carvão se avista o horizonte;
As águas agitam-se, parecem espadas a “esgrimar”;
Batem as ondas, nas pedras do molhe ao longe;
Os teus olhos, não vejo sorrir;
A tua boca, não sinto falar;
Esquecem-se palavras no sentir;
E houvem-se as notas de teu encantar.
P.C.
Açores
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