Carlos Ramos condenado a uma pena de mais de cinco
anos
Dois dos doze arguidos do caso conhecido como “gangue do
multibanco”, grupo acusado de associação criminosa para roubo e furto de
máquinas ATM, foram nesta sexta-feira condenados a penas de prisão efectiva
superiores a oito anos. Entre eles, Carlos Ramos, 27 anos, preso em Pinhal Novo
em Novembro do ano passado., considerado o cabecilha de um grupo que entre 2007
e 2009 assaltou dezenas de multibancos e roubou cerca de dois milhões de euros.
Carlos ficará na prisão durante cinco anos. No entanto, haverá recursos que podem mudar as penas.
Carlos Ramos condenado a mais de cinco anos |
O colectivo de juízes
aplicou a pena de oito anos e sete meses a Marco Silva, que se encontra em
liberdade, e de oito anos e quatro meses a Jonny Pinho, o qual está detido ao
abrigo de outro processo.
Além destas duas condenações, o tribunal decidiu
aplicar penas de prisão efectivas a mais três arguidos: Carlos Ramos a cinco
anos e dois meses, Fernando Correia a quatro anos e oito meses e Marco Catarino
a dois anos e oito meses, todos presos à ordem de outros processos.
O colectivo de juízes, presidido por Leonor Botelho, condenou ainda um ex-operacional das FP25, a sua companheira e um outro arguido a penas suspensas entre um ano e seis meses e dois anos. Quatro arguidos foram absolvidos de todos os crimes.
No primeiro julgamento realizado em 2010, que o Tribunal da Relação de Lisboa mandou repetir, o colectivo de juízes decidiu absolver 11 dos 12 arguidos.
O “gangue do multibanco”, no qual Quinito, Marco d’Aires e um ex-operacional das FP25 são três dos principais arguidos, estava acusado de associação criminosa para roubo e furto de máquinas ATM, com recurso a veículos de alta cilindrada previamente furtados para o efeito.
O colectivo de juízes, presidido por Leonor Botelho, condenou ainda um ex-operacional das FP25, a sua companheira e um outro arguido a penas suspensas entre um ano e seis meses e dois anos. Quatro arguidos foram absolvidos de todos os crimes.
No primeiro julgamento realizado em 2010, que o Tribunal da Relação de Lisboa mandou repetir, o colectivo de juízes decidiu absolver 11 dos 12 arguidos.
O “gangue do multibanco”, no qual Quinito, Marco d’Aires e um ex-operacional das FP25 são três dos principais arguidos, estava acusado de associação criminosa para roubo e furto de máquinas ATM, com recurso a veículos de alta cilindrada previamente furtados para o efeito.
Um dos últimos assaltos do grupo aconteceu no
início de Novembro, numa caixa ATM em Pinhal Novo.
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Agência de Notícias
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