Projecto para recuperar
antigas zonas industriais de Barreiro, Seixal e Almada
O advogado Jacinto Pereira
foi escolhido pelo Governo para liderar a empresa Baía do Tejo, que tem a
responsabilidade dos territórios da Quimiparque (Barreiro), Siderurgia (Seixal)
e Margueira (Almada).
Margueira, em Almada, é um dos locais a ser requalificado |
“Confirmo a informação que vou ser o presidente
do Conselho de Administração da Baía do Tejo, mas não quero adiantar mais nada
neste momento”, disse Jacinto Pereira em declarações à Lusa.
Jacinto Pereira já tinha sido nomeado pelo Governo como liquidatário para a extinção da Sociedade Arco Ribeirinho Sul, que tinha a responsabilidade do projecto com o mesmo nome, para a requalificação das antigas áreas industriais da Quimiparque (Barreiro), Siderurgia (Seixal) e Margueira (Almada).
Fonte da administração da Baía do Tejo disse à Lusa que a nova equipa escolhida para liderar a Baía do Tejo engloba ainda o gestor de empresas Paulo Gamito e o arquitecto Sérgio Saraiva.
Com a extinção da sociedade, a empresa Baía do Tejo assume novas competências para avançar com o projecto do Arco Ribeirinho Sul, tendo o Governo criado também um grupo de acompanhamento, não remunerado, em que estão representadas entidades da administração central e local, que irá trabalhar em conjunto com os municípios da área de intervenção e com a Baía Tejo, empresa responsável pela gestão dos três territórios.
A Baía do Tejo, empresa pública criada em Outubro de 2009, resultou da fusão por incorporação da SNESGES - Administração e Gestão de Imóveis e Prestação de Serviços, SA e da URBINDÚSTRIA - Sociedade de Urbanização e Infra-estruturação de Imóveis, SA, na QUIMIPARQUE - Parques Empresariais, SA.
Aquelas duas empresas (SNESGES e URBINDÚSTRIA) geriam as áreas da antiga Siderurgia Nacional no Seixal e do Parque Industrial do Seixal, enquanto a Quimiparque, por sua vez, geria o Parque Empresarial do Barreiro e o Parque Empresarial de Estarreja.
Mais tarde, com a extinção do Fundo Margueira Capital, que geria os terrenos da antiga Lisnave, em Almada, a Baía do Tejo integrou também estes terrenos.
Jacinto Pereira já tinha sido nomeado pelo Governo como liquidatário para a extinção da Sociedade Arco Ribeirinho Sul, que tinha a responsabilidade do projecto com o mesmo nome, para a requalificação das antigas áreas industriais da Quimiparque (Barreiro), Siderurgia (Seixal) e Margueira (Almada).
Fonte da administração da Baía do Tejo disse à Lusa que a nova equipa escolhida para liderar a Baía do Tejo engloba ainda o gestor de empresas Paulo Gamito e o arquitecto Sérgio Saraiva.
Com a extinção da sociedade, a empresa Baía do Tejo assume novas competências para avançar com o projecto do Arco Ribeirinho Sul, tendo o Governo criado também um grupo de acompanhamento, não remunerado, em que estão representadas entidades da administração central e local, que irá trabalhar em conjunto com os municípios da área de intervenção e com a Baía Tejo, empresa responsável pela gestão dos três territórios.
A Baía do Tejo, empresa pública criada em Outubro de 2009, resultou da fusão por incorporação da SNESGES - Administração e Gestão de Imóveis e Prestação de Serviços, SA e da URBINDÚSTRIA - Sociedade de Urbanização e Infra-estruturação de Imóveis, SA, na QUIMIPARQUE - Parques Empresariais, SA.
Aquelas duas empresas (SNESGES e URBINDÚSTRIA) geriam as áreas da antiga Siderurgia Nacional no Seixal e do Parque Industrial do Seixal, enquanto a Quimiparque, por sua vez, geria o Parque Empresarial do Barreiro e o Parque Empresarial de Estarreja.
Mais tarde, com a extinção do Fundo Margueira Capital, que geria os terrenos da antiga Lisnave, em Almada, a Baía do Tejo integrou também estes terrenos.
Agência de Notícias
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