Montijo
tem todas as condições para receber aeroporto
A Distrital de Setúbal do PSD pretende
que haja uma ampla união entre todos os órgãos autárquicos da região, de modo a
fixar o aeroporto complementar na Base Aérea do Montijo, sendo esta uma decisão
que está nas mãos do Governo.
PSD quer união para trazer low-cost para o Montijo |
Os social-democratas defendem que o aeroporto do
Montijo permite afirmar que a sua situação atual é a que reúne melhores
condições para acolher esta infraestrutura, não só porque possui um conjunto de
características intrínsecas que se constituem como pontos fortes muito
importantes para um aeroporto deste tipo, mas também atendendo à sua
localização na medida em que as acessibilidades e meios de transporte a cidades
vizinhas estão bem consolidados.
Para o presidente da Distrital de Setúbal do PSD, Pedro do Ó Ramos, a base aérea do Montijo possui o Aeroporto Complementar que permite “a maior expansão, e com o menor custo, fator fundamental para a viabilidade económica, na prática de baixas taxas aeroportuárias exigidas pelos operadores low Cost”. De modo a que esta hipótese saia reforçada, o dirigente social-democrata defende uma união em torno de um objetivo comum, que irá permitir o desenvolvimento não só da Península de Setúbal, como de toda a região.
“Os nossos eleitos irão apresentar uma moção neste sentido nos vários órgãos autárquicos. Acredito que esta é uma matéria que irá unir todas as forças políticas. Para o bem do nosso distrito”, explica Pedro do Ó Ramos.
Para o presidente da Distrital de Setúbal do PSD, Pedro do Ó Ramos, a base aérea do Montijo possui o Aeroporto Complementar que permite “a maior expansão, e com o menor custo, fator fundamental para a viabilidade económica, na prática de baixas taxas aeroportuárias exigidas pelos operadores low Cost”. De modo a que esta hipótese saia reforçada, o dirigente social-democrata defende uma união em torno de um objetivo comum, que irá permitir o desenvolvimento não só da Península de Setúbal, como de toda a região.
“Os nossos eleitos irão apresentar uma moção neste sentido nos vários órgãos autárquicos. Acredito que esta é uma matéria que irá unir todas as forças políticas. Para o bem do nosso distrito”, explica Pedro do Ó Ramos.
Decisão está para breve
Importa referir que, no final de 2011, o Governo tomou a decisão de nomear um grupo de trabalho para estudar as formas de maximização da capacidade atual do aeroporto da Portela e, ao mesmo tempo estudar a possibilidade de reconverter, para complementar o aeroporto da Portela, uma das bases aéreas militares da região de Lisboa, nomeadamente: BA6 Montijo; BA1 Sintra; Depósito Geral de Material da Força Aérea de Alverca, admitindo ainda as eventuais hipóteses da BA5 de Monte Real e, do aeroporto de Beja. Foi dado a este grupo de trabalho o prazo de 90 dias para apresentar o referido estudo.
Agência de Notícias
Mais uma "ideia" pouco fundamentada do PSD, que será a médio prazo dramática para o Barreiro. Uma das soluções estudadas para o Novo Aeroporto de Lisboa, estudada no estudo da ANA, NAL 1994, foi a hipótese chamada Montijo A. Como é evidente a solução Portela+1, com Low Cost no Montijo não é tão drástica, contudo não obstante a intervenção não ser tão profunda, tenderá a manter o objectivo de construção de uma pista paralela á Portela, e esse é o cenário que mais penaliza o Barreiro. No caso do Montijo e na hipótese A, com orientação de pistas norte/sul, as aproximações à pista 03 exigem a demolição da chaminé de uma fábrica no Barreiro. Avaliada a hipótese de acidente na aproximação ou descolagem e hipotéticas consequências quer para os passageiros quer para os habitantes no enfiamento das pistas, nomeadamente na zona de risco definida como zona de segurança pública, conclui-se que, face às características do terreno, densidade populacional, facilidade de acesso de veículos de emergência às áreas envolventes, a hipótese Montijo A apresenta risco.
ResponderEliminarAnalisando numa perspectiva de médio e longo prazo, poder-se-á concluir que o desenvolvimento urbano-industrial na área envolvente do aeroporto, devido à existência deste, não obstante serem respeitados os Planos Directores Municipais e as servidões aeronáuticas, será penalizante na hipótese Montijo, por a zona da Quimiparque que no futuro será habitacional se encontrar dentro da área de servidão aéronáutica. Assim se percebe porque para o PSD o Plano de Urbanização da Quimiparque não é praticável....devido á zona de servidão do aeroporto, não se pode ali construir. O que limitará o desenvolvimento do Barreiro.