500 a caminhar pela vida
A Caminhada pela Vida, que já vai na sua
terceira edição, juntou, até ao momento, mais de 500 pessoas que desfilaram,
desde o início da tarde deste sábado, entre a Maternidade Alfredo da Costa e a
Praça dos Restauradores, em Lisboa, em prol do valor da vida humana.
Caminhada pela Vida começou na Maternidade Alfredo da Costa |
De acordo com Sofia Guedes, promotora do
evento, as 40 instituições de solidariedade, que participam neste desfile,
querem promover a vida em todas as suas etapas, isto é, a concepção, o
nascimento, a infância, a juventude, a adolescência, o adulto e o idoso"
que simbolizam as várias fases da vida humana, explicou.
Ao longo do percurso, mais pessoas se iam juntando
ao desfile pois foram criados seis pontos de paragem, numa alusão às etapas da
vida.
No final da caminhada, nos Restauradores, aguardam-se os testemunhos de mulheres que não chegaram a abortar devido ao apoio de voluntários, pessoas dedicadas à causa da vida e jovens mães.
Para João Silveira, da organização da caminhada, o evento nada tem a ver com decisões políticas nem com a polémica que envolve o anunciado fecho da Maternidade Alfredo da Costa.
A Casa de Protecção e Amparo de Santo António, em Lisboa, marcou, pela terceira vez, presença nesta caminhada. "A nossa instituição já existe há 90 anos, estão aqui hoje 32 pessoas, entre mães, filhos e funcionários, que esperam mais visibilidade para esta causa", referiu Mafalda Simões Coelho, da associação.
No final da caminhada, nos Restauradores, aguardam-se os testemunhos de mulheres que não chegaram a abortar devido ao apoio de voluntários, pessoas dedicadas à causa da vida e jovens mães.
Para João Silveira, da organização da caminhada, o evento nada tem a ver com decisões políticas nem com a polémica que envolve o anunciado fecho da Maternidade Alfredo da Costa.
A Casa de Protecção e Amparo de Santo António, em Lisboa, marcou, pela terceira vez, presença nesta caminhada. "A nossa instituição já existe há 90 anos, estão aqui hoje 32 pessoas, entre mães, filhos e funcionários, que esperam mais visibilidade para esta causa", referiu Mafalda Simões Coelho, da associação.
Agência de Notícia
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