Trio conquista Valladolid
O espectáculo ‘Trio’, do FIAR – Centro de Artes de Rua
de Palmela, acaba de ganhar o Prémio de Melhor Interpretação do Festival TAC,
de Valladolid, Espanha. ‘Trio’, que tem interpretações de Nicolas Arnauld,
Flávio Santos e Sophie Leso, tem direcção artística de Sophie Leso.
Trio ganha prémio de melhor interpretação do TAC de Valladolid |
Nascida em 1982 em Verviers,
na Bélgica, e formada em teatro, acrobacia, técnicas de circo e dança, Sophie
Leso tem trabalhado em Portugal nos últimos anos - nomeadamente com os
criadores Vera Mantero, Margarida Bettencourt ou João Fiadeiro.
“Trio” é uma tentativa. Um,
Dois, Três. Três formas curtas, uma obra em construção. Neste projecto, para
cada uma das curtas, convidamos uma terceira pessoa fazendo do encontro um
território de jogo dum teatro físico, sensível e poético. “Trio” é como um muro
que se constrói e sobre o qual projectamos os gritos, os risos, os gestos e os
cheiros de um pequeno mundo. Flávio Santos, jovem actor português com sindroma de
down participa no primeiro muro criado em residência artística em Palmela para
o Festival FIAR, para as outras duas curtas que compõem este tríptico queremos
trabalhar com uma pessoa de idade e uma criança.
Ficha Artística:
Criadores:
Sophie Leso e Nicola Arnault;
Inérpretes:
Sohie Leso, Nicola Arnault, Flávio Santos;
Coordenação
artística: Dolores de Matos;
Produção
e gestão: FIAR
FIAR de regresso de 13 a 15 de Julho
FIAR VII está de volta este ano às ruas de Palmela |
O Festival Internacional de
Artes de Rua – FIAR – representa a mais ambiciosa mostra de artes a decorrer no
concelho de Palmela lançando-se, todos os anos, na aventura de apresentar
acontecimentos inéditos e espectáculos de reconhecida qualidade estética e
artística.
É, nesta simbiose entre
conteúdos e géneros artísticos, que o Festival se estende durante três dias ao
maior número de locais do Centro Histórico da Vila de Palmela.
Da filosofia do FIAR destacam-se dois conceitos – Matrizes e Itinerários – que, ano após ano, vão sendo reforçados. Em torno do primeiro, procura-se juntar espetáculos e iniciativas que melhor definam a singularidade do festival – registos da memória, linhas de pesquisa no teatro e na performance contemporâneos, tradições renovadas, criações locais. Com os Itinerários reinventa-se, através das palavras, dos corpos e dos gestos de atores, bailarinos, músicos e cantores, o espaço envolvente que acolhe o festival; o Centro Histórico de Palmela.
Da filosofia do FIAR destacam-se dois conceitos – Matrizes e Itinerários – que, ano após ano, vão sendo reforçados. Em torno do primeiro, procura-se juntar espetáculos e iniciativas que melhor definam a singularidade do festival – registos da memória, linhas de pesquisa no teatro e na performance contemporâneos, tradições renovadas, criações locais. Com os Itinerários reinventa-se, através das palavras, dos corpos e dos gestos de atores, bailarinos, músicos e cantores, o espaço envolvente que acolhe o festival; o Centro Histórico de Palmela.
O FIAR regressa a Palmela entre
13 e 15 de Julho. Com o tema: Criar num lugar. Com esse lugar. Para esse lugar.
Paulo Jorge Oliveira
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