"Inaugurar
nova era de abertura ao mar"
Primeiro-ministro visitou Base Naval do Alfeite, em Almada |
Pedro Passos Coelho fez estas declarações na Base
Naval do Alfeite, em Almada, onde esteve hoje durante perto de três horas,
acompanhado pelo ministro da Defesa, numa visita à Marinha com a qual concluiu
o seu "primeiro ciclo de visitas às Forças Armadas Portuguesas".
Num discurso de dez minutos, o primeiro-ministro
começou por elogiar a "excelência" do trabalho dos militares
portugueses e quis expressar um "reconhecimento público" ao
"elevado sentido de dever, de profissionalismo e de honra" que as
Forças Armadas têm demonstrado nestes "tempos difíceis".
Depois, Passos Coelho falou da ligação de Portugal ao mar e considerou que este oferece "um horizonte de possibilidades cada vez mais alargado" que o país tem de saber usar.
"O mar abre as nossas capacidades na economia, nas fontes de energia e de minerais, nas comunicações, na construção naval, na investigação científica, nos eco serviços marítimos. Faz parte da estratégia geral do Governo converter o mar num vector essencial do desenvolvimento nacional, e esta prioridade tem de estar vertida na reapreciação do Conceito Estratégico de Portugal", afirmou.
O Governo vai "promover a interoperabilidade dos múltiplos sectores ligados às actividades marítimas, com uma abordagem sistémica e integrada" e pretende "actuar nos sectores dos portos, da logística, dos transportes marítimos", enunciou Passos.
O primeiro-ministro acrescentou que o executivo PSD/CDS-PP quer "incentivar o desenvolvimento das pescas, da aquicultura e da indústria do pescado, apostando na formação de uma classe rejuvenescida de profissionais", e também quer "actuar nos sectores da energia, dos minerais e da biotecnologia" e "investir no domínio do ensino e da formação das actividades ligadas ao mar".
Depois, Passos Coelho falou da ligação de Portugal ao mar e considerou que este oferece "um horizonte de possibilidades cada vez mais alargado" que o país tem de saber usar.
"O mar abre as nossas capacidades na economia, nas fontes de energia e de minerais, nas comunicações, na construção naval, na investigação científica, nos eco serviços marítimos. Faz parte da estratégia geral do Governo converter o mar num vector essencial do desenvolvimento nacional, e esta prioridade tem de estar vertida na reapreciação do Conceito Estratégico de Portugal", afirmou.
O Governo vai "promover a interoperabilidade dos múltiplos sectores ligados às actividades marítimas, com uma abordagem sistémica e integrada" e pretende "actuar nos sectores dos portos, da logística, dos transportes marítimos", enunciou Passos.
O primeiro-ministro acrescentou que o executivo PSD/CDS-PP quer "incentivar o desenvolvimento das pescas, da aquicultura e da indústria do pescado, apostando na formação de uma classe rejuvenescida de profissionais", e também quer "actuar nos sectores da energia, dos minerais e da biotecnologia" e "investir no domínio do ensino e da formação das actividades ligadas ao mar".
Mar, a
porta externa de Portugal
Passos Coelho referiu-se, em seguida, à importância do mar para a política externa, de defesa e de segurança e ao "papel insubstituível" que cabe à Marinha.
Segundo o primeiro-ministro, "na estratégia do Governo, o mar assume quatro dimensões específicas mas interligadas: uma dimensão política, uma dimensão económica, uma dimensão cultural e uma dimensão de segurança", e em todas elas "a Marinha tem um contributo decisivo a dar".
Passos Coelho terminou a sua intervenção dizendo que Portugal e os seus parceiros europeus atlânticos estão "unidos no desígnio de usar estrategicamente, integradamente, sustentadamente, este grande bem que é o mar" e têm "uma perspectiva cada vez mais consensual" quanto a essa utilização.
"Conto com as vossas capacidades, com o vosso talento, com a vossa coragem para inaugurar uma nova era de abertura do mar e de abertura ao mar", concluiu o primeiro-ministro.
Passos Coelho referiu-se, em seguida, à importância do mar para a política externa, de defesa e de segurança e ao "papel insubstituível" que cabe à Marinha.
Segundo o primeiro-ministro, "na estratégia do Governo, o mar assume quatro dimensões específicas mas interligadas: uma dimensão política, uma dimensão económica, uma dimensão cultural e uma dimensão de segurança", e em todas elas "a Marinha tem um contributo decisivo a dar".
Passos Coelho terminou a sua intervenção dizendo que Portugal e os seus parceiros europeus atlânticos estão "unidos no desígnio de usar estrategicamente, integradamente, sustentadamente, este grande bem que é o mar" e têm "uma perspectiva cada vez mais consensual" quanto a essa utilização.
"Conto com as vossas capacidades, com o vosso talento, com a vossa coragem para inaugurar uma nova era de abertura do mar e de abertura ao mar", concluiu o primeiro-ministro.
Agência de Notícias
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