Montijo será a alternativa
mais provável
O grupo de trabalho criado
para estudar solução complementar ao aeroporto da Portela pediu uma prorrogação
do prazo para analisar melhor as alternativas e o Executivo aceitou.
Governo ainda não sabe onde os aviões vão aterrar... |
Quando a comissão que está a avaliar os
cenários de adaptação de um aeroporto militar à aviação civil foi criada, em
Janeiro, foram concedidos 90 dias para que terminasse este trabalho. A entrega
do estudo da solução Portela+1, que servirá de complemento ao aeroporto de
Lisboa, acabou por ser adiada para Maio e, agora, voltou a ser prorrogada.
De acordo com fonte oficial do Ministério da
Economia, o grupo de trabalho pediu um novo adiamento dos prazos. A tutela não
esclareceu qual o intervalo de tempo solicitado desta vez.
Esta decisão prendeu-se com o facto de a comissão ter decidido consultar mais entidades sobre este tema, nomeadamente o Instituto da Conservação da Natureza, e também com o “número elevado dos pedidos de audiência recebidos”, referiu fonte oficial do Ministério da Economia.
Esta decisão prendeu-se com o facto de a comissão ter decidido consultar mais entidades sobre este tema, nomeadamente o Instituto da Conservação da Natureza, e também com o “número elevado dos pedidos de audiência recebidos”, referiu fonte oficial do Ministério da Economia.
Montijo e Sintra na linha
da frente
Também a questão do investimento necessário para a transformação de um aeroporto militar está a ser reanalisada. Recorde-se que o secretário de Estado dos Transportes, Obras Públicas e Comunicações tinha avançado que o Governo pretendia limitar a 50 milhões de euros o esforço financeiro associado a este projecto.
O grupo de trabalho está a analisar cinco alternativas possíveis: Montijo, Alverca, Sintra, Monte Real e Beja. Estas duas últimas são as menos prováveis, sobretudo pela distância face a Lisboa. De entre as três primeiras opções, o Montijo tem sido referido como a plausível.
A solução Portela+1 foi recuperada pelo actual Executivo, depois de este ter decidido suspender a construção do novo aeroporto de Lisboa, no Campo de Tiro de Alcochete. Alguns especialistas defendem que a melhor alternativa seria começar a construir gradualmente nesta localização, mas a troika impôs ao Governo que aproveite uma infra-estrutura já existente.
Também a questão do investimento necessário para a transformação de um aeroporto militar está a ser reanalisada. Recorde-se que o secretário de Estado dos Transportes, Obras Públicas e Comunicações tinha avançado que o Governo pretendia limitar a 50 milhões de euros o esforço financeiro associado a este projecto.
O grupo de trabalho está a analisar cinco alternativas possíveis: Montijo, Alverca, Sintra, Monte Real e Beja. Estas duas últimas são as menos prováveis, sobretudo pela distância face a Lisboa. De entre as três primeiras opções, o Montijo tem sido referido como a plausível.
A solução Portela+1 foi recuperada pelo actual Executivo, depois de este ter decidido suspender a construção do novo aeroporto de Lisboa, no Campo de Tiro de Alcochete. Alguns especialistas defendem que a melhor alternativa seria começar a construir gradualmente nesta localização, mas a troika impôs ao Governo que aproveite uma infra-estrutura já existente.
Agência de Notícias
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