Reabilitação urbana avança no Troino
Está já concluído o asfaltamento da rua António Maria
Eusébio, o que representa mais um passo na requalificação urbana que a Câmara de
Setúbal está a promover no bairro de Troino.
Setúbal está a reabilitar ruas do Bairro do Troino |
As obras, iniciadas na passada quinta-feira e concluídas no
dia seguinte, visaram a aplicação de massas betuminosas na totalidade da rua,
uma das principais do bairro, com habitações e estabelecimentos comerciais. Com
o asfaltamento, a via ficou em condições de ser reaberta em breve à circulação
automóvel, ainda que de forma condicionada, devido à necessidade de
intervenções ao nível do abastecimento de água.
Os trabalhos do projecto “Requalificação e Revitalização
Urbana do Bairro de Troino Nascente”, incluído no programa ReSet – Regeneração
Urbana do Centro Histórico de Setúbal, já permitiram a beneficiação de diversas
ruas e áreas.
Também a rua Frei Agostinho da Cruz, com ligação à avenida
Luísa Todi, é um dos locais com as intervenções já terminadas, encontrando-se
reaberta à circulação automóvel e pedonal, tal como a Praça Teófilo Braga,
local onde está instalado o estaleiro de obras.
A colocação de pilaretes, para eliminar o estacionamento
abusivo e dar primazia à circulação, a plantação de árvores, a renovação das
redes de águas residuais domésticas e pluviais e de abastecimento de água e a
construção de novas infra-estruturas de arruamento foram acções realizadas na
rua Frei Agostinho da Cruz.
Intervenções semelhantes ocorreram, igualmente, na rua João
Eloy do Amaral, onde os trabalhos estão praticamente concluídos, tal como no
Largo da Verónica, agora totalmente reabilitado, com áreas de estadia e novo
mobiliário urbano.
Os trabalhos da empreitada de requalificação de Troino, um
investimento de perto de um milhão de euros, centram-se agora nas travessas das
Amoreiras e do Caetano e na rua Fran Paxeco, esta já com um pequeno troço
concluído.
O projecto, numa área superior a 10 mil metros, pretende
melhorar a imagem urbana desta área da cidade e estimular a fixação de novos
moradores. As obras são comparticipadas por fundos comunitários, com uma taxa
de 65 por cento, canalizados através do PORLisboa – Programa Operacional
Regional de Lisboa, ao abrigo do QREN – Quadro de Referência Estratégico
Nacional
Agência de Notícias
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