Autarquia
repudia encerramento do Serviço de Urgências de
Montijo
Na reunião realizada a 1 de Agosto, a Câmara Municipal
de Alcochete aprovou, por unanimidade, uma moção em que repudia o encerramento
do Serviço de Urgências do Centro Hospitalar Barreiro/Montijo e exorta o
Governo a devolver à população local cuidados de saúde condignos.
Alcochete lembra que não tem posto de Emergência Médica no concelho |
“Esta moção surge na sequência de um
estudo publicado sobre a reorganização dos serviços de urgência hospitalar, do
qual resulta o encerramento do serviço de urgências do Hospital do Montijo e,
nessa sequência, o que aqui propomos é a posição da Câmara de Alcochete nesta
matéria, tendo em conta aquilo que tem sido também o historial das políticas de
saúde globais, a nível nacional, e a informação decorrente dos contactos que
temos estabelecido com o Ministério da Saúde”, destacou o Vereador Paulo Alves
Machado, responsável pelo pelouro da saúde e desenvolvimento social.
De acordo com a Moção, o estudo que aponta para o encerramento do referido Serviço de Urgências não teve em conta o parecer “dos legítimos representantes locais eleitos pelas populações”, nem foi previamente dado a conhecer aos Municípios envolvidos e “contraria as conclusões de estudos realizados anteriormente”, “reafirmando uma política para a saúde com fins economicistas”.
De acordo com a Moção, o estudo que aponta para o encerramento do referido Serviço de Urgências não teve em conta o parecer “dos legítimos representantes locais eleitos pelas populações”, nem foi previamente dado a conhecer aos Municípios envolvidos e “contraria as conclusões de estudos realizados anteriormente”, “reafirmando uma política para a saúde com fins economicistas”.
É preciso
mais horas nos Centros de Saúde
Face ao exposto, o Executivo foi unânime no apelo ao Governo para que aumente os cuidados de saúde prestados nas extensões do Centro de Saúde de Alcochete, até porque se a esta medida for acrescentada a redução dos horários dos Centros de Saúde e dos médicos de família, assim como o encerramento das urgências pediátricas no Distrito (com excepção de Almada), é fácil concluir-se que “os acessos aos serviços de saúde são verdadeiramente difíceis”.
Perante esta conjuntura, Paulo Alves Machado classificou igualmente como “preocupante”, o facto de não haver um posto de emergência médica (INEM).
“Portanto, o facto de não termos este meio disponível em Alcochete ainda torna a situação mais difícil, e é nesse sentido que apresentamos esta Moção, até porque ao nível de matérias de saúde, as Autarquias deveriam ser auscultadas e chamadas para dar o seu parecer”, reforçou ainda o autarca.
Face ao exposto, o Executivo foi unânime no apelo ao Governo para que aumente os cuidados de saúde prestados nas extensões do Centro de Saúde de Alcochete, até porque se a esta medida for acrescentada a redução dos horários dos Centros de Saúde e dos médicos de família, assim como o encerramento das urgências pediátricas no Distrito (com excepção de Almada), é fácil concluir-se que “os acessos aos serviços de saúde são verdadeiramente difíceis”.
Perante esta conjuntura, Paulo Alves Machado classificou igualmente como “preocupante”, o facto de não haver um posto de emergência médica (INEM).
“Portanto, o facto de não termos este meio disponível em Alcochete ainda torna a situação mais difícil, e é nesse sentido que apresentamos esta Moção, até porque ao nível de matérias de saúde, as Autarquias deveriam ser auscultadas e chamadas para dar o seu parecer”, reforçou ainda o autarca.
Agência de Notícias
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