Obras concluídas em Outubro
A conversão da refinaria da Galp em Sines, um investimento de 1,1 mil milhões de euros, está quase concluída e deve começar a funcionar em pleno em Outubro, permitindo fazer de Portugal um país vendedor de gasóleo.
 |
| Refinaria de Sines quer exportar gasóleo ainda este ano |
O investimento que a Galp iniciou em 2007 terá consequências nas contas da empresa e na balança comercial já em 2013, com um aumento de 2,5 milhões de toneladas na produção anual de ‘diesel’ e com benefícios de 450 milhões de euros por ano para a balança comercial portuguesa.
Com a nova unidade de refinação, a Galp Energia vai deixar de importar e passar a exportar ‘diesel’ e vai ter acesso a crude mais pesado e mais barato, conseguindo adequar a oferta à necessidades do mercado com melhores margens.
“Este é mais um contributo, muito valioso, para continuarmos na senda de aumentarmos as exportações, diminuirmos as importações e reduzirmos um dos maiores problemas que é o défice externo”, considerou à Lusa o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira.
Numa visita pré-inaugural à nova unidade da refinaria de Sines, um projeto de interesse nacional com importância estratégica (PIN+), Álvaro Santos Pereira defendeu que o investimento da petrolífera nacional é “crucial e estratégico para o país”, realçando a “complementaridade” com a refinaria de Matosinhos, onde há um ano foi inaugurado um investimento de 400 milhões de euros.
Com a nova unidade de refinação, a Galp Energia vai deixar de importar e passar a exportar ‘diesel’ e vai ter acesso a crude mais pesado e mais barato, conseguindo adequar a oferta à necessidades do mercado com melhores margens.
“Este é mais um contributo, muito valioso, para continuarmos na senda de aumentarmos as exportações, diminuirmos as importações e reduzirmos um dos maiores problemas que é o défice externo”, considerou à Lusa o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira.
Numa visita pré-inaugural à nova unidade da refinaria de Sines, um projeto de interesse nacional com importância estratégica (PIN+), Álvaro Santos Pereira defendeu que o investimento da petrolífera nacional é “crucial e estratégico para o país”, realçando a “complementaridade” com a refinaria de Matosinhos, onde há um ano foi inaugurado um investimento de 400 milhões de euros.
Aumentar valor da exportações Liderando a comitiva, o presidente da Galp Energia explicou à Lusa que “este investimento permite o aumento das exportações em pelo menos mais um 1.000 milhões de euros”, para mais de 4.500 milhões de euros, tendo em conta os valores de 2011.
“Este esforço financeiro, num momento em que captar fundos nos mercados internacionais não é fácil, reforça o cumprimento da responsabilidade de maior exportador do país”, afirmou Manuel Ferreira de Oliveira, realçando o contributo para a manutenção e criação de postos de trabalho.
A Comissão Europeia aprovou, no início de Agosto, o pacote de incentivos fiscais no valor máximo de 160 milhões de euros que o Estado Português decidiu atribuir ao projecto de conversão das refinarias de Sines e Matosinhos, que, no valor total de cerca de 1,4 mil milhões de euros, constitui o maior investimento de sempre levado a cabo na indústria portuguesa.
No pico dos trabalhos em Sines, que se prolongaram durante três anos, a reconversão envolveu 4.500 trabalhadores de cerca de 200 empresas.
“Neste momento, 99 por cento está entregue à refinaria para o início do comissionamento”, adiantou Cordeiro Catarino, director da refinaria de Sines há 15 anos.
“Este esforço financeiro, num momento em que captar fundos nos mercados internacionais não é fácil, reforça o cumprimento da responsabilidade de maior exportador do país”, afirmou Manuel Ferreira de Oliveira, realçando o contributo para a manutenção e criação de postos de trabalho.
A Comissão Europeia aprovou, no início de Agosto, o pacote de incentivos fiscais no valor máximo de 160 milhões de euros que o Estado Português decidiu atribuir ao projecto de conversão das refinarias de Sines e Matosinhos, que, no valor total de cerca de 1,4 mil milhões de euros, constitui o maior investimento de sempre levado a cabo na indústria portuguesa.
No pico dos trabalhos em Sines, que se prolongaram durante três anos, a reconversão envolveu 4.500 trabalhadores de cerca de 200 empresas.
“Neste momento, 99 por cento está entregue à refinaria para o início do comissionamento”, adiantou Cordeiro Catarino, director da refinaria de Sines há 15 anos.
Agência de Notícias
Comentários
Enviar um comentário