Residências ecológicas esgotadas
O Pestana Tróia Eco-resort &
Residences foi inaugurado na passada sexta-feira. Trata-se de um projecto para
desenvolver em várias fases, ao longo de dez anos, com um investimento total de
100 milhões de euros. A primeira fase, de 35 residências, está agora concluída
e quase totalmente vendida. Preços: a partir dos 350 mil euros. Estas primeiras casas têm um preço de
comercialização que oscila entre os 350 mil e os 400 mil euros, e foram vendidas
a clientes nacionais, com a excepção de um belga.
As primeiras 35 residências foram todas compradas |
A manhã de sexta-feira foi de festa em
Tróia, com a cerimónia inaugural do Pestana Tróia Eco-resort & Residences.
A presidir à cerimónia estiveram o presidente do Grupo Pestana e o
administrador, respectivamente Dionísio Pestana e José Roquette, e o autarca de
Grândola, Carlos Beato.
O administrador José Roquette começou
por recordar estar agora concluída a primeira fase deste projecto
imobiliário-turístico. “Em menos de um ano, e mesmo em tempos de crise,
tornámos este projecto realidade,” defendendo que este Eco-resort “terá das
melhores localizações em Portugal, com uma frente de praia protegida de dois
quilómetros, e integrado numa área de 100 hectares.”
“Este projecto é de baixa densidade e absolutamente original no que toca
à sua sustentabilidade,” referiu o administrador para realçar o facto de
“metade deste terreno pertencer a reserva ecológica, o que implicou restrições
ambientais”, diz José Roquette entende ter o grupo Pestana conseguido “levar ao
mercado um produto inovador, de grande qualidade, mas a um preço muito
competitivo”.
Assumindo-se como o maior grupo hoteleiro nacional, o Pestana Tróia diz
“casar” nesta península as vertentes hoteleira e turística, algo que “esta
região precisa para se desenvolver de forma harmoniosa”.
Tróia na linha da frente
Na seu discurso, Carlos Beato, presidente do município de Grândola,
frisou tratar-se de “uma obra desejada para este município, e em contra-ciclo
face à conjuntura económica do país”, enaltecendo, por isso, a “ousadia e
coragem” da administração do grupo Pestana.
Ao Grupo Pestana, o autarca teceu rasgados elogios: “O caminho nem
sempre foi fácil, mas a sua persistência, por vezes até contundência, resultou
num trabalho profícuo e tornou-se num forte parceiro da Câmara de Grândola”. Carlos
Beato reconheceu que Tróia e a costa alentejana transformaram-se bastante em
meia dúzia de anos. “O que outros nunca conseguiram sequer iniciar, nós
deixamos um território e património bem melhores do que recebemos. Tudo de
forma sustentável, enquadrada e respeitando o meio ambiente. Toda esta zona
assume-se já hoje como um destino turístico de alta qualidade,” sublinhou.
Projecto amigo do ambiente
A empresa promotora deste Eco-resort
assegura que o mesmo foi pensado de forma a minimizar o impacto ambiental e que
os materiais escolhidos por serem amigos do ambiente. Também os recursos como a
água ou a electricidade, são usados de forma a evitar desperdícios.
Acrescente-se que, além da componente imobiliária, este projecto inclui
um hotel de apartamentos e uma ampla oferta de equipamentos de
lazer e desporto, como SPA, club house com piscina interior e exterior, sala de
jogos e leitura, clube para crianças e parque aventura, cortes de ténis, campos
de jogos multiusos, restaurante, bar e apoio de praia.
Agência de Notícias
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