Arrasam banco para roubar 40 mil euros
Pouco faltava para as cinco da manhã de ontem quando os moradores
da Quinta do Anjo, no concelho de Palmela, acordaram com o estrondo da
explosão. Um grupo de quatro homens tinha acabado de rebentar com a caixa
multibanco da agência do Barclays. O grupo fugiu com 40 mil euros
Ladrões fugiram com 40 mil euros |
O Correio da Manhã escreve que o gang
usou gás para provocar a explosão, que destruiu por completo a dependência
bancária da aldeia do concelho de Palmela. Os vidros da fachada foram
projetados vários metros e peças metálicas da caixa multibanco ficaram cravadas
nas paredes dos edifícios vizinhos.
O grupo fugiu com cerca de 40 mil euros em dinheiro, mas terá sido filmado pelas câmaras do Millenium BCP, cuja agência fica na porta ao lado do alvo dos assaltantes. As imagens mostram quatro homens a fugir do local, mas as autoridades não descartam a hipótese de haver mais envolvidos no assalto.
Apesar do susto, nenhum dos moradores da zona admitiu ter visto os grupo de assaltantes, nem o carro que foi usado na fuga. A agência do Barclays na Quinta do Anjo fica no rés do chão de um prédio de dois andares, mas o piso superior não está atualmente a ser habitado.
Nenhum responsável da dependência bancária quis prestar qualquer esclarecimento aos jornalistas. E o caso foi participado à GNR, embora a investigação tenha transitado de imediato para a Unidade Nacional de Contra Terrorismo da Polícia Judiciária, que esteve no local do crime a recolher indícios que possam conduzir à detenção do grupo.
O grupo fugiu com cerca de 40 mil euros em dinheiro, mas terá sido filmado pelas câmaras do Millenium BCP, cuja agência fica na porta ao lado do alvo dos assaltantes. As imagens mostram quatro homens a fugir do local, mas as autoridades não descartam a hipótese de haver mais envolvidos no assalto.
Apesar do susto, nenhum dos moradores da zona admitiu ter visto os grupo de assaltantes, nem o carro que foi usado na fuga. A agência do Barclays na Quinta do Anjo fica no rés do chão de um prédio de dois andares, mas o piso superior não está atualmente a ser habitado.
Nenhum responsável da dependência bancária quis prestar qualquer esclarecimento aos jornalistas. E o caso foi participado à GNR, embora a investigação tenha transitado de imediato para a Unidade Nacional de Contra Terrorismo da Polícia Judiciária, que esteve no local do crime a recolher indícios que possam conduzir à detenção do grupo.
Agência de Notícias
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