Deputados querem saber se passe social está em risco
Os deputados socialistas Eurídice Pereira e Duarte Cordeiro, eleitos pelo Círculo Eleitoral de Setúbal, e Rui Paulo Figueiredo, coordenador do PS na Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas, questionaram o Governo, por escrito, através do Ministro da Economia e Emprego, sobre o futuro do passe intermodal relativamente a serviços prestados pela empresa Transportes Sul do Tejo.
Fim do passe social em Agosto, na TST, na agenda do PS |
Referem os deputados, no requerimento, que “segundo notícias vindas a público e não desmentidas, a empresa TST – Transportes Sul do Tejo – denunciou, em 30 de Abril, os acordos dos passes multimodais e garante que, se o Governo não cumprir com o pagamento das compensações previstas a empresa deixa de aceitar o passe social a partir de agosto”.
Ora, apontam os promotores da iniciativa, “a TST desenvolve a sua atividade na Península de Setúbal, servindo uma população de cerca de 1 milhão de habitantes, numa área de atuação de 1.600 Km2, abrange os concelhos de Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal, efetuando serviços de transporte de passageiros, através de carreiras urbanas, suburbanas e rápidas”, escrevem os deputados socialistas em carta ao Ministro Álvaro Santos Pereira.
A TST entende que o Governo está em falta com o pagamento de 5,5 milhões de euros, correspondentes às compensações pela diferença entre o preço social e o preço comercial do serviço nos dois últimos anos, nos passes e nos títulos combinados com o Metropolitano de Lisboa e a Carris.
A confirmar-se esta intenção da empresa a partir de 1 de Agosto, diz o PS, “os passageiros que até agora usavam o passe intermodal para utilizar regularmente a rede da TST – e que a empresa estima que sejam cerca de 12 mil – devem passar a adquirir os passes da empresa, o que irá restringir as opções de mobilidade das populações, aumentará o custo das deslocações num valor entre os oito e os vinte euros mensais por passageiro".
Relembram-se os deputados “que no final do ano passado, também a Vimeca e a Scotturb [que servem os concelhos da margem norte do Tejo] anunciaram que iam deixar de aceitar passes sociais intermodais”.
Ora, apontam os promotores da iniciativa, “a TST desenvolve a sua atividade na Península de Setúbal, servindo uma população de cerca de 1 milhão de habitantes, numa área de atuação de 1.600 Km2, abrange os concelhos de Alcochete, Almada, Barreiro, Moita, Montijo, Palmela, Seixal, Sesimbra e Setúbal, efetuando serviços de transporte de passageiros, através de carreiras urbanas, suburbanas e rápidas”, escrevem os deputados socialistas em carta ao Ministro Álvaro Santos Pereira.
A TST entende que o Governo está em falta com o pagamento de 5,5 milhões de euros, correspondentes às compensações pela diferença entre o preço social e o preço comercial do serviço nos dois últimos anos, nos passes e nos títulos combinados com o Metropolitano de Lisboa e a Carris.
A confirmar-se esta intenção da empresa a partir de 1 de Agosto, diz o PS, “os passageiros que até agora usavam o passe intermodal para utilizar regularmente a rede da TST – e que a empresa estima que sejam cerca de 12 mil – devem passar a adquirir os passes da empresa, o que irá restringir as opções de mobilidade das populações, aumentará o custo das deslocações num valor entre os oito e os vinte euros mensais por passageiro".
Relembram-se os deputados “que no final do ano passado, também a Vimeca e a Scotturb [que servem os concelhos da margem norte do Tejo] anunciaram que iam deixar de aceitar passes sociais intermodais”.
As perguntas ao ministro Álvaro
“A confirmar-se esta posição da TST”, dizem os deputados socialistas, “ não só coloca em cheque a anunciada aposta do Governo no incentivo ao uso do transporte público de passageiros, como agrava a vida de milhares de portugueses já tão sacrificados com a malfadada política de austeridade, mais a mais num dos distritos do país mais afetados pelo desemprego”.
Para Eurídice Pereira, Duarte Cordeiro e Rui Paulo Figueiredo, urge conhecer a posição do Governo sobre esta matéria. Os socialistas perguntam se “está o Governo em atraso no pagamento das compensações devidas à Transportes Sul do Tejo, pela utilização dos passes sociais na sua rede? Quais os valores em atraso, referentes a que ano de exploração?”
A verificar-se a intenção da TST de, a partir de em Agosto, deixar de aceitar os passes sociais na sua rede de transporte, “quais as medidas que o Governo vai adotar para mitigar o impacto nos custos de transporte e na mobilidade nas populações servidas pela TST?”, questionam os eleitos do PS.
Os deputados aguardam agora que o Ministro Álvaro Pereira dê resposta às suas preocupações que são as preocupações de milhares de utentes.
“A confirmar-se esta posição da TST”, dizem os deputados socialistas, “ não só coloca em cheque a anunciada aposta do Governo no incentivo ao uso do transporte público de passageiros, como agrava a vida de milhares de portugueses já tão sacrificados com a malfadada política de austeridade, mais a mais num dos distritos do país mais afetados pelo desemprego”.
Para Eurídice Pereira, Duarte Cordeiro e Rui Paulo Figueiredo, urge conhecer a posição do Governo sobre esta matéria. Os socialistas perguntam se “está o Governo em atraso no pagamento das compensações devidas à Transportes Sul do Tejo, pela utilização dos passes sociais na sua rede? Quais os valores em atraso, referentes a que ano de exploração?”
A verificar-se a intenção da TST de, a partir de em Agosto, deixar de aceitar os passes sociais na sua rede de transporte, “quais as medidas que o Governo vai adotar para mitigar o impacto nos custos de transporte e na mobilidade nas populações servidas pela TST?”, questionam os eleitos do PS.
Os deputados aguardam agora que o Ministro Álvaro Pereira dê resposta às suas preocupações que são as preocupações de milhares de utentes.
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Agência de Notícias
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