"São precisos mais meios ao serviço da população"
Sete mil pessoas não tem médico de família na freguesia da Moita. Esta foi a principal conclusão da visita de trabalho do executivo municipal ao centro de Saúde da Moita. Além da falta de médicos, o presidente da autarquia - Rui Garcia - está ainda preocupado com a decisão do Ministério da Saúde de terminar com o serviço de atendimento permanente naquele centro. A visita integrada nos “Roteiros as Saúde” lembrou ainda que é preciso “restituir” os meios humanos necessários para “um serviço público de saúde de qualidade”.
No caso do Centro de Saúde da Moita, a situação mais preocupante prende-se com a existência de “sete mil utentes sem médico de família, uma situação que, conjugada com a decisão do Ministério da Saúde de terminar com o serviço de atendimento permanente", o que na opinião do chefe do executivo municipal, "gera dificuldades de acesso ao sistema de saúde por parte dos utentes”.
O presidente da Câmara reafirmou que “é urgente garantir o acesso às diversas especialidades hospitalares”, o que nem sempre é “imediato” ou que, “mesmo em algumas áreas, se torna quase impossível”, conclui Rui Garcia.
As reivindicações da autarquia a nível de Saúde
Desde Dezembro que a autarquia tem vindo a dar muita importância à saúde no concelho. Num concelho, relembre-se, onde largos milhares de munícipes continuam sem médico de família, [cerca de 16 mil utentes, de acordo com fonte autárquica], o novo executivo liderado pelo comunista Rui Garcia diz além da falta de médicos, o concelho depara-se com uma grave carência de enfermeiros. Esta situação é particularmente grave, atingindo, diz fonte do executivo, "um conjunto de 23,5 por cento do universo de utentes do concelho da Moita". Juntam-se a esta realidade, a dificuldade de acesso aos cuidados de saúde, vulgarmente designados por atendimento complementar. A autarquia já relembrou ao presidente do Agrupamento de Centros de Saúde do Arco Ribeirinho, onde se inclui o município, que é urgente a construção de raiz de novas instalações na Baixa da Banheira, bem como da requalificação das instalações existentes em Alhos Vedros.
De referir que este Roteiro da Saúde englobou já reuniões com representantes dos sindicatos do setor da saúde afetos à União dos Sindicatos de Setúbal, com o diretor executivo do Agrupamento de Centros de Saúde do Arco Ribeirinho, com as três comissões de utentes de saúde do concelho e também a visita aos Centros e Unidades de Saúde da Baixa da Banheira, Vale da Amoreira e Moita, estando já prevista a visita ao Centro de Saúde de Alhos Vedros.
Sete mil pessoas não tem médico de família na freguesia da Moita. Esta foi a principal conclusão da visita de trabalho do executivo municipal ao centro de Saúde da Moita. Além da falta de médicos, o presidente da autarquia - Rui Garcia - está ainda preocupado com a decisão do Ministério da Saúde de terminar com o serviço de atendimento permanente naquele centro. A visita integrada nos “Roteiros as Saúde” lembrou ainda que é preciso “restituir” os meios humanos necessários para “um serviço público de saúde de qualidade”.
Autarcas da Moita visitaram Centro de Saúde da vila |
O Presidente da Câmara Municipal da Moita, Rui Garcia, a vereadora com o pelouro da Ação Social, Vivina Nunes, e o presidente da Junta de Freguesia da Moita, João Miguel, visitaram, no dia 4 de Fevereiro, o Centro de Saúde da Moita, no âmbito do “Roteiro da Saúde” que está a decorrer, desde Dezembro, com visitas e reuniões sobre esta temática.
Confirmando que os problemas existentes nos centros e unidades de saúde já visitados – Baixa da Banheira, Vale da Amoreira e Moita – resultam, essencialmente, da escassez de recursos ao serviço dos profissionais de saúde, Rui Garcia reiterou a importância de o Governo olhar para o setor da saúde como uma prioridade, “restituindo-lhes os meios humanos e materiais necessários para a prestação de um serviço público de qualidade”. No caso do Centro de Saúde da Moita, a situação mais preocupante prende-se com a existência de “sete mil utentes sem médico de família, uma situação que, conjugada com a decisão do Ministério da Saúde de terminar com o serviço de atendimento permanente", o que na opinião do chefe do executivo municipal, "gera dificuldades de acesso ao sistema de saúde por parte dos utentes”.
O presidente da Câmara reafirmou que “é urgente garantir o acesso às diversas especialidades hospitalares”, o que nem sempre é “imediato” ou que, “mesmo em algumas áreas, se torna quase impossível”, conclui Rui Garcia.
As reivindicações da autarquia a nível de Saúde
Desde Dezembro que a autarquia tem vindo a dar muita importância à saúde no concelho. Num concelho, relembre-se, onde largos milhares de munícipes continuam sem médico de família, [cerca de 16 mil utentes, de acordo com fonte autárquica], o novo executivo liderado pelo comunista Rui Garcia diz além da falta de médicos, o concelho depara-se com uma grave carência de enfermeiros. Esta situação é particularmente grave, atingindo, diz fonte do executivo, "um conjunto de 23,5 por cento do universo de utentes do concelho da Moita". Juntam-se a esta realidade, a dificuldade de acesso aos cuidados de saúde, vulgarmente designados por atendimento complementar. A autarquia já relembrou ao presidente do Agrupamento de Centros de Saúde do Arco Ribeirinho, onde se inclui o município, que é urgente a construção de raiz de novas instalações na Baixa da Banheira, bem como da requalificação das instalações existentes em Alhos Vedros.
De referir que este Roteiro da Saúde englobou já reuniões com representantes dos sindicatos do setor da saúde afetos à União dos Sindicatos de Setúbal, com o diretor executivo do Agrupamento de Centros de Saúde do Arco Ribeirinho, com as três comissões de utentes de saúde do concelho e também a visita aos Centros e Unidades de Saúde da Baixa da Banheira, Vale da Amoreira e Moita, estando já prevista a visita ao Centro de Saúde de Alhos Vedros.
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