Autarcas de Sines apostam muito no reforço da mobilidade e ambiente sem mau cheiro
O município de Sines recebeu no dia 8 de Maio, num ato realizado nos Paços do Concelho, a bandeira que sinaliza a adesão à Rede de Cidades e Vilas de Excelência, um projeto do Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade que envolve neste momento mais de 30 localidades do país. Ainda na esfera do ambiente e bem estar, autarcas de Sines foram recebidos na Assembleia da República, a propósito dos maus cheiros que têm afetado de forma recorrente o concelho.
O município de Sines recebeu no dia 8 de Maio, num ato realizado nos Paços do Concelho, a bandeira que sinaliza a adesão à Rede de Cidades e Vilas de Excelência, um projeto do Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade que envolve neste momento mais de 30 localidades do país. Ainda na esfera do ambiente e bem estar, autarcas de Sines foram recebidos na Assembleia da República, a propósito dos maus cheiros que têm afetado de forma recorrente o concelho.
Sines já tem bandeira de cidades e vilas de excelência |
A bandeira foi entregue ao presidente da Câmara, Nuno Mascarenhas, pela presidente do Instituto de Cidades e Vilas com Mobilidade, Paula Teles, e pelo coordenador da rede, Pedro Ribeiro da Silva.
A participação de Sines nesta rede tem como principal objetivo, "através da troca de experiências e conhecimento em rede, tornar o município mais eficiente na sua intervenção nas condições de mobilidade em espaço público, uma das prioridades do mandato em curso", conta a autarquia alentejana em comunicado.
A participação na rede efetua-se por temas. Sines aderiu aos temas "acessibilidades", "ciclável" e "turismo", com ações a desenvolver em Sines e Porto Covo, de acordo com um plano a elaborar em 2014 e a implementar entre 2015 e 2017.
A partilha de informação na rede "deverá contribuir para que cada um dos municípios elabore melhores projetos de intervenção, esteja mais preparado para se candidatar ao novo quadro comunitário de apoio e lance empreitadas com cadernos de encargos enriquecidos pelas experiências dos municípios parceiros", explica Paula Teles
Com as intervenções a realizar com o apoio da rede "pretende-se tornar Sines e Porto Covo localidades turísticas mais qualificadas, mais cicláveis, com uma mobilidade mais amigável e tendencialmente acessíveis para todos", diz a autarquia.
A sessão de entrega da bandeira teve a participação de eleitos locais e técnicos da autarquia, que serão os principais interlocutores na operacionalização da rede
A participação de Sines nesta rede tem como principal objetivo, "através da troca de experiências e conhecimento em rede, tornar o município mais eficiente na sua intervenção nas condições de mobilidade em espaço público, uma das prioridades do mandato em curso", conta a autarquia alentejana em comunicado.
A participação na rede efetua-se por temas. Sines aderiu aos temas "acessibilidades", "ciclável" e "turismo", com ações a desenvolver em Sines e Porto Covo, de acordo com um plano a elaborar em 2014 e a implementar entre 2015 e 2017.
A partilha de informação na rede "deverá contribuir para que cada um dos municípios elabore melhores projetos de intervenção, esteja mais preparado para se candidatar ao novo quadro comunitário de apoio e lance empreitadas com cadernos de encargos enriquecidos pelas experiências dos municípios parceiros", explica Paula Teles
Com as intervenções a realizar com o apoio da rede "pretende-se tornar Sines e Porto Covo localidades turísticas mais qualificadas, mais cicláveis, com uma mobilidade mais amigável e tendencialmente acessíveis para todos", diz a autarquia.
A sessão de entrega da bandeira teve a participação de eleitos locais e técnicos da autarquia, que serão os principais interlocutores na operacionalização da rede
No distrito de Setúbal, além do município de Sines, também as Câmaras de Setúbal e Palmela já aderiram à Rede de Cidades e Vilas de Excelência que envolve neste momento mais de 30 localidades portuguesas.
Câmara de Sines recebida no Parlamento por problema dos maus cheiros
O presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, e a vereadora do Ambiente, Filipa Faria, foram recebidos, no dia 7 de Maio, na Assembleia da República, a propósito dos maus cheiros que têm afetado de forma recorrente o concelho.
O presidente da Câmara expôs na Comissão Parlamentar do Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local as causas identificadas como origem dos maus cheiros, associadas aos efluentes industriais, e salientou que “o que se cheira no ar não está a ser medido nem analisado laboratorialmente pelas autoridades com competência para fazê-lo”.
Foi feito um resumo das ações desenvolvidas pela autarquia de Sines desde 2005 e dados exemplos de como várias entidades da administração central a quem cabe tomar medidas para enfrentar o problema não o têm feito de forma a resolvê-lo.
Nuno Mascarenhas transmitiu as queixas recebidas dos munícipes sobre os efeitos físicos e psicológicos provocados pelos maus cheiros e exigiu que as autoridades ambientais obriguem as empresas as fazer os investimentos necessários a acabar com estas ocorrências.
A audiência na Assembleia da República, solicitada pela Câmara de Sines, é a mais recente de um conjunto de ações levadas a cabo nos últimos meses para obter das empresas e da administração central uma resposta para o problema que se arrasta há quase uma década.
Antes desta audiência, no dia 15 de Abril, o executivo municipal, representada pela vereadora Filipa Faria, reuniu-se com a Procuradoria-Geral da República para expor a mesma situação.
No dia 23 de Abril, a Câmara Municipal de Sines reuniu-se com a Câmara Municipal de Estarreja para discutir questões comuns de poluição e possíveis resoluções de forma concertada.
Realiza-se ainda este mês uma nova reunião com várias entidades das áreas do ambiente e da saúde para aprofundar a procura de soluções para o problema dos maus cheiros em Sines.
Câmara de Sines recebida no Parlamento por problema dos maus cheiros
O presidente da Câmara de Sines, Nuno Mascarenhas, e a vereadora do Ambiente, Filipa Faria, foram recebidos, no dia 7 de Maio, na Assembleia da República, a propósito dos maus cheiros que têm afetado de forma recorrente o concelho.
O presidente da Câmara expôs na Comissão Parlamentar do Ambiente, Ordenamento do Território e Poder Local as causas identificadas como origem dos maus cheiros, associadas aos efluentes industriais, e salientou que “o que se cheira no ar não está a ser medido nem analisado laboratorialmente pelas autoridades com competência para fazê-lo”.
Foi feito um resumo das ações desenvolvidas pela autarquia de Sines desde 2005 e dados exemplos de como várias entidades da administração central a quem cabe tomar medidas para enfrentar o problema não o têm feito de forma a resolvê-lo.
Nuno Mascarenhas transmitiu as queixas recebidas dos munícipes sobre os efeitos físicos e psicológicos provocados pelos maus cheiros e exigiu que as autoridades ambientais obriguem as empresas as fazer os investimentos necessários a acabar com estas ocorrências.
A audiência na Assembleia da República, solicitada pela Câmara de Sines, é a mais recente de um conjunto de ações levadas a cabo nos últimos meses para obter das empresas e da administração central uma resposta para o problema que se arrasta há quase uma década.
Antes desta audiência, no dia 15 de Abril, o executivo municipal, representada pela vereadora Filipa Faria, reuniu-se com a Procuradoria-Geral da República para expor a mesma situação.
No dia 23 de Abril, a Câmara Municipal de Sines reuniu-se com a Câmara Municipal de Estarreja para discutir questões comuns de poluição e possíveis resoluções de forma concertada.
Realiza-se ainda este mês uma nova reunião com várias entidades das áreas do ambiente e da saúde para aprofundar a procura de soluções para o problema dos maus cheiros em Sines.
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