Autarquia repudia decisão do Governo de fechar escola de 1.º ciclo
A Câmara de Grândola repudiou a decisão do Governo de encerrar a escola do 1.º ciclo do Ensino Básico (EB1) de Cadoços, atribuindo a medida apenas a critérios políticos, não a fatores pedagógicos ou financeiros. Segundo o município, gerido pela CDU, é “incompreensível” esta decisão, “uma vez que não se baseia em critérios de ordem pedagógica, financeira ou de outra natureza relevante, constituindo tão só uma decisão política”.
O Ministério da Educação e Ciência (MEC) anunciou, no sábado, que vai fechar 311 escolas do 1.º ciclo do Ensino Básico no país e integrá-las em centros escolares ou outros estabelecimentos de ensino, no âmbito do processo de reorganização da rede escolar.
No caso do concelho de Grândola, a ‘lista’ posteriormente divulgada pelo Governo inclui o fecho de uma escola, a EB1 de Cadoços, acerca da qual a câmara municipal disse ter sido ontem oficialmente informada pelo MEC.
“O encerramento desta escola acontece contra a vontade do município e de toda a comunidade educativa”, criticou a autarquia, acrescentando que, “oportunamente”, enviou ao MEC “uma proposta alternativa de reordenamento da rede escolar no concelho", explica o executivo em comunicado.
Esta proposta, continuou a câmara, previa que se mantivessem “em funcionamento todas as escolas do concelho” e, ao mesmo tempo, “não sobrecarregava financeiramente o MEC”.
O anunciado encerramento da EB1 de Cadoços é, pois, para a autarquia alentejana, uma “má decisão” que “afronta as populações do interior, incluindo as crianças”.
E, além disso, diz a autarquia de Grândola, “acentua processos de desertificação, desestruturação e abandono de uma zona já de si bastante deprimida do interior do concelho”, sublinhou o comunicado da câmara, que disse repudiar “com total veemência” a decisão e o comportamento do MEC.
Segundo a lista divulgada pelo Ministério da Educação, estão previstas encerrar duas em concelhos do litoral alentejano que pertencem ao distrito de Setúbal (Grândola e Santiago do Cacém).
Agência de Notícias
A Câmara de Grândola repudiou a decisão do Governo de encerrar a escola do 1.º ciclo do Ensino Básico (EB1) de Cadoços, atribuindo a medida apenas a critérios políticos, não a fatores pedagógicos ou financeiros. Segundo o município, gerido pela CDU, é “incompreensível” esta decisão, “uma vez que não se baseia em critérios de ordem pedagógica, financeira ou de outra natureza relevante, constituindo tão só uma decisão política”.
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Câmara de Grândola não quer escola de Cadoços fechada |
O Ministério da Educação e Ciência (MEC) anunciou, no sábado, que vai fechar 311 escolas do 1.º ciclo do Ensino Básico no país e integrá-las em centros escolares ou outros estabelecimentos de ensino, no âmbito do processo de reorganização da rede escolar.
No caso do concelho de Grândola, a ‘lista’ posteriormente divulgada pelo Governo inclui o fecho de uma escola, a EB1 de Cadoços, acerca da qual a câmara municipal disse ter sido ontem oficialmente informada pelo MEC.
“O encerramento desta escola acontece contra a vontade do município e de toda a comunidade educativa”, criticou a autarquia, acrescentando que, “oportunamente”, enviou ao MEC “uma proposta alternativa de reordenamento da rede escolar no concelho", explica o executivo em comunicado.
Esta proposta, continuou a câmara, previa que se mantivessem “em funcionamento todas as escolas do concelho” e, ao mesmo tempo, “não sobrecarregava financeiramente o MEC”.
O anunciado encerramento da EB1 de Cadoços é, pois, para a autarquia alentejana, uma “má decisão” que “afronta as populações do interior, incluindo as crianças”.
E, além disso, diz a autarquia de Grândola, “acentua processos de desertificação, desestruturação e abandono de uma zona já de si bastante deprimida do interior do concelho”, sublinhou o comunicado da câmara, que disse repudiar “com total veemência” a decisão e o comportamento do MEC.
Segundo a lista divulgada pelo Ministério da Educação, estão previstas encerrar duas em concelhos do litoral alentejano que pertencem ao distrito de Setúbal (Grândola e Santiago do Cacém).
Agência de Notícias
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