O Sol da Caparica apresenta dois palcos de música, surf e cultura urbana
A primeira edição do Festival Sol da Caparica está quase a começar. De 14 a 17 de Agosto, pelos dois palcos do Sol da Caparica montados no Parque Urbano, a cerca de 300 metros da praia, mais de 30 artistas, bandas e Dj’s vão garantir 11 horas de música por dia. A isto junta-se a oportunidade de praticar desportos radicais de mar, através das 21 escolas e marcas de surf presentes, ver exposições, arte urbana e duas centenas de curtas de animação selecionadas pela Monstra e ainda saborear a gastronomia local. O Sol da Caparica, organizado pela Câmara de Almada, tem como objectivo de promover a frente atlântica do concelho e capitalizar o turismo naquela região. Os bilhetes diários custam 15 euros e o passe válido para os quatro dias custa 35 euros.
Comece o dia com um mergulho nas praias da Costa de Caparica, almoce (ou jante) a partir das 16 horas no recinto que está a ser montado no parque urbano e acabe a noite a ouvir música "do melhor que se está a fazer" no espaço lusófono. Pelo meio, passeie na avenida do surf e renda-se à arte urbana e ao cinema de animação. Esta é a proposta do festival O Sol da Caparica, que se realiza pela primeira vez este ano, entre 14 e 17 de Agosto.
Festival O Sol da Caparica arranca esta quinta-feira, 14 de Agosto |
Comece o dia com um mergulho nas praias da Costa de Caparica, almoce (ou jante) a partir das 16 horas no recinto que está a ser montado no parque urbano e acabe a noite a ouvir música "do melhor que se está a fazer" no espaço lusófono. Pelo meio, passeie na avenida do surf e renda-se à arte urbana e ao cinema de animação. Esta é a proposta do festival O Sol da Caparica, que se realiza pela primeira vez este ano, entre 14 e 17 de Agosto.
O próprio nome não deixa margem para dúvidas: a Costa de Caparica é uma das áreas de praias mais requisitadas da Grande Lisboa, localizada no distrito de Setúbal, no concelho da Almada. Assim, mar e banhos de sol estão garantidos.
Este ano, a oferta musical intensifica-se com um novo festival a nascer no Parque Urbano, situado a 300 metros sobre o lado do mar, logo à entrada da Costa. Dois palcos recebem alguns dos nomes mais destacados da música portuguesa contemporânea, a que se juntam o angolano Anselmo Ralph e o brasileiro Gabriel O Pensador.
Vai ser o primeiro grande evento de promoção da maior frente de praias da grande Lisboa mas, para o presidente da Câmara de Almada, Joaquim Judas, “a Costa de Caparica precisa mais do que um festival. Precisa de um grande projeto de desenvolvimento turístico”. Na conferência de imprensa de apresentação oficial do festival, o autarca dava assim a entender que a autarquia, ao organizar este evento, deu mais um passo para a divulgação desta zona, mas é necessária a intervenção de outras entidades.
“Almada aposta na sua capacidade de difundir cultura para atrair turismo” acrescentava Joaquim Judas, que frisava ainda a organização de um festival todo ele com artistas de países de língua portuguesa desde bandas como os GNR ao angolano Anselmo Ralph e o brasileiro Gabriel o Pensador. “Este é mais um traço que distingue este festival de todos os outros”.
A ideia de fazer um festival na Caparica não é nova, mas este ano ficaram finalmente reunidas as condições para o concretizar. E foi para combater a publicidade negativa das "praias sem areia" que o projeto arrancou em Fevereiro. "Infelizmente confrontámos-nos com a questão da falta das areias e pensámos que era necessário dar uma resposta para que a Costa não surgisse desqualificada como uma praia sem areia", disse o presidente da Câmara de Almada, Joaquim Judas, durante a apresentação do festival, num barco que cruzou a barra do Tejo até às praias da Costa. O festival custou aos cofres da autarquia cerca de um milhão de euros.
Aposta total na lusofonia
Para além da presença de novas bandas, o festival atravessa várias gerações da música, prometendo assim captar um público de várias idades.
A 14 de agosto, no palco BLITZ, vai estar a banda que deu nome ao festival os Peste & Sida, e ainda Capitão Fausto, Samuel Úria, Márcia e D’Alva apresentam-se no palco BLITZ, enquanto Buraka Som Sistema, Gabriel O Pensador, João Pedro Pais, GNR e Dead Combo e DJ Branko sobem ao palco SIC.
Dia 15 o palco BLITZ recebe Kumpania Algazarra, Júlio Pereira, Macadame, Freddy Locks e Orlando Santos; no palco SIC vai estar Pedro Abrunhosa, Expensive Soul, 5-30, Deolinda e Diabo na Cruz.
Rita Redshoes vai estar em palco dia 16, com Frankie Chavez, Sensi, Capicua e Aline Frazão no palco BLITZ. O palco SIC vai vibrar com Anselmo Ralph, David Fonseca, António Zambujo, Ceuzany e DJ Rich + DJ António Mendes.
Outra das marcas distintas deste festival está marcada para o domingo dia 17, com uma programação toda ela dedicada às crianças e famílias, com espetáculos como o Avô Cantigas e As Canções da Maria. “Vamos ter um gigantesco parque insuflável e várias peças de teatro”, refere António Miguel Guimarães, director artístico do festival.
Festival transforma contentores de lixo em arte
De notar que entre os concertos serão apresentadas curtas-metragens de animação, em vez de anúncios publicitários. Prometem-se mais de 200 pequenos filmes de animação entre concertos, alguns deles com assinatura de realizadores que venceram Óscares, vindos de todos os continentes, em parceria com a Monstra - Festival de Animação.
Para os amantes de desportos de verão, o festival anuncia a "Avenida do Surf", onde se poderão ver as últimas pranchas, velas e kites, e "encontrar todo o tipo de experiencias de surf, kite, wind surf, mergulho, vela e body surf", diz a organização.
Estará ainda patente uma exposição do fotógrafo e designer Ricardo Casal em três estruturas espalhadas pelo recinto, bem como uma exposição de pranchas desenhadas por artistas da música.
A arte urbana está também em destaque: O Sol da Caparica e a Gandaia, com o apoio da Câmara de
Almada, lançaram um desafio a um grupo de jovens "writers" com o fim de transformarem contentores do lixo em objetos artísticos. O resultado será exposto durante o festival.
Os bilhetes, à venda nos locais habituais, custam 15 euros (diário) e 35 euros (passe de quatro dias).
Agência de Notícias
Este ano, a oferta musical intensifica-se com um novo festival a nascer no Parque Urbano, situado a 300 metros sobre o lado do mar, logo à entrada da Costa. Dois palcos recebem alguns dos nomes mais destacados da música portuguesa contemporânea, a que se juntam o angolano Anselmo Ralph e o brasileiro Gabriel O Pensador.
Vai ser o primeiro grande evento de promoção da maior frente de praias da grande Lisboa mas, para o presidente da Câmara de Almada, Joaquim Judas, “a Costa de Caparica precisa mais do que um festival. Precisa de um grande projeto de desenvolvimento turístico”. Na conferência de imprensa de apresentação oficial do festival, o autarca dava assim a entender que a autarquia, ao organizar este evento, deu mais um passo para a divulgação desta zona, mas é necessária a intervenção de outras entidades.
“Almada aposta na sua capacidade de difundir cultura para atrair turismo” acrescentava Joaquim Judas, que frisava ainda a organização de um festival todo ele com artistas de países de língua portuguesa desde bandas como os GNR ao angolano Anselmo Ralph e o brasileiro Gabriel o Pensador. “Este é mais um traço que distingue este festival de todos os outros”.
A ideia de fazer um festival na Caparica não é nova, mas este ano ficaram finalmente reunidas as condições para o concretizar. E foi para combater a publicidade negativa das "praias sem areia" que o projeto arrancou em Fevereiro. "Infelizmente confrontámos-nos com a questão da falta das areias e pensámos que era necessário dar uma resposta para que a Costa não surgisse desqualificada como uma praia sem areia", disse o presidente da Câmara de Almada, Joaquim Judas, durante a apresentação do festival, num barco que cruzou a barra do Tejo até às praias da Costa. O festival custou aos cofres da autarquia cerca de um milhão de euros.
Aposta total na lusofonia
Para além da presença de novas bandas, o festival atravessa várias gerações da música, prometendo assim captar um público de várias idades.
A 14 de agosto, no palco BLITZ, vai estar a banda que deu nome ao festival os Peste & Sida, e ainda Capitão Fausto, Samuel Úria, Márcia e D’Alva apresentam-se no palco BLITZ, enquanto Buraka Som Sistema, Gabriel O Pensador, João Pedro Pais, GNR e Dead Combo e DJ Branko sobem ao palco SIC.
Dia 15 o palco BLITZ recebe Kumpania Algazarra, Júlio Pereira, Macadame, Freddy Locks e Orlando Santos; no palco SIC vai estar Pedro Abrunhosa, Expensive Soul, 5-30, Deolinda e Diabo na Cruz.
Rita Redshoes vai estar em palco dia 16, com Frankie Chavez, Sensi, Capicua e Aline Frazão no palco BLITZ. O palco SIC vai vibrar com Anselmo Ralph, David Fonseca, António Zambujo, Ceuzany e DJ Rich + DJ António Mendes.
Outra das marcas distintas deste festival está marcada para o domingo dia 17, com uma programação toda ela dedicada às crianças e famílias, com espetáculos como o Avô Cantigas e As Canções da Maria. “Vamos ter um gigantesco parque insuflável e várias peças de teatro”, refere António Miguel Guimarães, director artístico do festival.
Festival transforma contentores de lixo em arte
Jovens criaram arte em contentores do lixo |
Para os amantes de desportos de verão, o festival anuncia a "Avenida do Surf", onde se poderão ver as últimas pranchas, velas e kites, e "encontrar todo o tipo de experiencias de surf, kite, wind surf, mergulho, vela e body surf", diz a organização.
Estará ainda patente uma exposição do fotógrafo e designer Ricardo Casal em três estruturas espalhadas pelo recinto, bem como uma exposição de pranchas desenhadas por artistas da música.
A arte urbana está também em destaque: O Sol da Caparica e a Gandaia, com o apoio da Câmara de
Almada, lançaram um desafio a um grupo de jovens "writers" com o fim de transformarem contentores do lixo em objetos artísticos. O resultado será exposto durante o festival.
Os bilhetes, à venda nos locais habituais, custam 15 euros (diário) e 35 euros (passe de quatro dias).
Agência de Notícias
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