CDS quer “potencializar turismo" no Castelo de Almada
O CDS-PP de Almada pede a “devolução à cidade” do castelo onde está instalada “há muitos anos” a Guarda Nacional Republicana. Os democratas-cristãos querem que o acesso ao monumento seja devolvido aos almadenses e que passe a “incluir os roteiros históricos e do património cultural de todo o concelho”. O castelo, no entender do CDS-PP poderá funcionar como “suporte de apoio ao núcleo histórico” e a aposta em espaços para pequenos eventos fariam da zona velha de Almada “um interessante pólo de atração e de dinamismo económico e cultural”, atraindo simultaneamente turistas e visitantes, como forma de “potencializar eficazmente o turismo” do concelho.
A concelhia em Almada do CDS propõe a deslocação da GNR para a zona do Monte de Caparica referindo que, quer a autarquia de Almada quer o Governo, devem encontrar “o melhor entendimento” de forma a serem “salvaguardadas as melhores condições dos militares da força de segurança” e proporcionando “melhores acessos e condições para facilitar o trabalho, a prestação de socorro e o apoio às populações” que servem dentro da sua jurisdição.
A concretizar-se, a cidade e a zona histórica “vão poder contar com um maior valor em termos de potencial histórico” e propiciar “uma maior dinâmica cultural, financeira e económica” daquele que é “verdadeiramente um marco importante na história de Almada e de Portugal”. A devolução do castelo aos munícipes não se deve limitar às suas muralhas, considerando os centristas que é “fundamental que este seja objecto de divulgação e promoção cultural e histórica”, diz o CDS-PP de Almada em comunicado.
O castelo, no entender da concelhia centrista, poderá funcionar como “suporte de apoio ao núcleo histórico” e a aposta em espaços para pequenos eventos fariam da zona velha de Almada “um interessante pólo de atração e de dinamismo económico e cultural”, atraindo simultaneamente turistas e visitantes, como forma de “potencializar eficazmente o turismo” do concelho.
Os democratas-cristãos querem que a autarquia implemente na zona do castelo "esplanadas, restaurante e cafetaria, auditório e espaço para pequenos eventos tais como cinema ao ar livre, tertúlias, recitais de poesia, teatro, pequenos espectáculos musicais, feiras entre outros que conjuntamente com o jardim circundante, Miradouro e Casa da Cerca, Museu Naval e Cristo Rei, fariam da zona Velha de Almada um interessante pólo de atracção e de dinamismo económico e cultural".
Entende o CDS-PP Almada que a devolução deste monumento aos munícipes de Almada não se deve limitar às suas muralhas. "É fundamental que o mesmo seja objecto de divulgação e promoção cultural e histórica, podendo mesmo funcionar como suporte de apoio ao núcleo histórico e de história local", sublinha a concelhia centrista.
O CDS-PP de Almada pede a “devolução à cidade” do castelo onde está instalada “há muitos anos” a Guarda Nacional Republicana. Os democratas-cristãos querem que o acesso ao monumento seja devolvido aos almadenses e que passe a “incluir os roteiros históricos e do património cultural de todo o concelho”. O castelo, no entender do CDS-PP poderá funcionar como “suporte de apoio ao núcleo histórico” e a aposta em espaços para pequenos eventos fariam da zona velha de Almada “um interessante pólo de atração e de dinamismo económico e cultural”, atraindo simultaneamente turistas e visitantes, como forma de “potencializar eficazmente o turismo” do concelho.
CDS-PP quer aproveitar o castelo de Almada em nome do turismo |
A concelhia em Almada do CDS propõe a deslocação da GNR para a zona do Monte de Caparica referindo que, quer a autarquia de Almada quer o Governo, devem encontrar “o melhor entendimento” de forma a serem “salvaguardadas as melhores condições dos militares da força de segurança” e proporcionando “melhores acessos e condições para facilitar o trabalho, a prestação de socorro e o apoio às populações” que servem dentro da sua jurisdição.
A concretizar-se, a cidade e a zona histórica “vão poder contar com um maior valor em termos de potencial histórico” e propiciar “uma maior dinâmica cultural, financeira e económica” daquele que é “verdadeiramente um marco importante na história de Almada e de Portugal”. A devolução do castelo aos munícipes não se deve limitar às suas muralhas, considerando os centristas que é “fundamental que este seja objecto de divulgação e promoção cultural e histórica”, diz o CDS-PP de Almada em comunicado.
O castelo, no entender da concelhia centrista, poderá funcionar como “suporte de apoio ao núcleo histórico” e a aposta em espaços para pequenos eventos fariam da zona velha de Almada “um interessante pólo de atração e de dinamismo económico e cultural”, atraindo simultaneamente turistas e visitantes, como forma de “potencializar eficazmente o turismo” do concelho.
Os democratas-cristãos querem que a autarquia implemente na zona do castelo "esplanadas, restaurante e cafetaria, auditório e espaço para pequenos eventos tais como cinema ao ar livre, tertúlias, recitais de poesia, teatro, pequenos espectáculos musicais, feiras entre outros que conjuntamente com o jardim circundante, Miradouro e Casa da Cerca, Museu Naval e Cristo Rei, fariam da zona Velha de Almada um interessante pólo de atracção e de dinamismo económico e cultural".
Entende o CDS-PP Almada que a devolução deste monumento aos munícipes de Almada não se deve limitar às suas muralhas. "É fundamental que o mesmo seja objecto de divulgação e promoção cultural e histórica, podendo mesmo funcionar como suporte de apoio ao núcleo histórico e de história local", sublinha a concelhia centrista.
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