Grândola leva ao parlamento petição contra fecho de finanças
A Câmara de Grândola, Assembleia Municipal, Juntas de Freguesia do Concelho e a sociedade civil local estão frontalmente contra a intenção do governo de encerrar a Repartição de Finanças de Grândola, tendo promovido uma petição, que depois de subscrita pela população, foi agora remetida, para que a matéria possa ser discutida em sessão plenária da Assembleia da República. O encerramento do serviço de finanças de Grândola, a concretizar-se, "representaria uma medida injusta e totalmente injustificada, com reflexos negativos no desenvolvimento da região e do país e contrária ao percurso de progresso sustentado que o nosso concelho tem vindo a percorrer nestas últimas décadas", refere o gabinete de imprensa da autarquia do litoral alentejano.
A Câmara de Grândola anunciou que entregou na Assembleia da República uma petição, com 3.400 assinaturas, contra o eventual encerramento da repartição de finanças e para que o assunto seja discutido em sessão plenária.
Em comunicado enviado ao ADN, o município ( de maioria CDU) afirma que os órgãos autárquicos e a população do concelho "estão frontalmente contra" a alegada intenção do Governo de encerrar a repartição de finanças local.
A petição, com 3.400 assinaturas, foi "subscrita pela população" e, agora, remetida à Assembleia da República para que "a matéria possa ser discutida em sessão plenária", realça a autarquia.
"O encerramento do serviço de finanças de Grândola, a concretizar-se, representaria uma medida injusta e totalmente injustificada", considera a câmara, referindo que tal medida teria "reflexos negativos no desenvolvimento da região" e seria "contrária ao percurso de progresso sustentado do concelho nas últimas décadas".
O município adverte que o alegado fecho da repartição de finanças "não tem qualquer justificação no plano técnico e politico, está a ser tomada sem ter em consideração as características geográficas e demográficas do concelho, as acessibilidades e a mobilidade das populações, a insuficiente rede de transportes públicos e os custos acrescidos do encerramento deste serviço, num momento em que as populações enfrentam maiores dificuldades económicas e em que a percentagem de idosos é crescente".
A Câmara de Grândola, Assembleia Municipal, Juntas de Freguesia do Concelho e a sociedade civil local estão frontalmente contra a intenção do governo de encerrar a Repartição de Finanças de Grândola, tendo promovido uma petição, que depois de subscrita pela população, foi agora remetida, para que a matéria possa ser discutida em sessão plenária da Assembleia da República. O encerramento do serviço de finanças de Grândola, a concretizar-se, "representaria uma medida injusta e totalmente injustificada, com reflexos negativos no desenvolvimento da região e do país e contrária ao percurso de progresso sustentado que o nosso concelho tem vindo a percorrer nestas últimas décadas", refere o gabinete de imprensa da autarquia do litoral alentejano.
Fecho da Repartição de Finanças preocupa autarcas e população |
A Câmara de Grândola anunciou que entregou na Assembleia da República uma petição, com 3.400 assinaturas, contra o eventual encerramento da repartição de finanças e para que o assunto seja discutido em sessão plenária.
Em comunicado enviado ao ADN, o município ( de maioria CDU) afirma que os órgãos autárquicos e a população do concelho "estão frontalmente contra" a alegada intenção do Governo de encerrar a repartição de finanças local.
A petição, com 3.400 assinaturas, foi "subscrita pela população" e, agora, remetida à Assembleia da República para que "a matéria possa ser discutida em sessão plenária", realça a autarquia.
"O encerramento do serviço de finanças de Grândola, a concretizar-se, representaria uma medida injusta e totalmente injustificada", considera a câmara, referindo que tal medida teria "reflexos negativos no desenvolvimento da região" e seria "contrária ao percurso de progresso sustentado do concelho nas últimas décadas".
O município adverte que o alegado fecho da repartição de finanças "não tem qualquer justificação no plano técnico e politico, está a ser tomada sem ter em consideração as características geográficas e demográficas do concelho, as acessibilidades e a mobilidade das populações, a insuficiente rede de transportes públicos e os custos acrescidos do encerramento deste serviço, num momento em que as populações enfrentam maiores dificuldades económicas e em que a percentagem de idosos é crescente".
Os órgãos autárquicos do concelho "estão unidos para repudiar esta política do Governo de esvaziamento de serviços públicos essenciais às populações", pode ler-se ainda no documento que será agora discutido na Assembleia da República.
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