“Clipe de Leitura” arrancou ontem em Setúbal
A leitura no espaço público de Setúbal é promovida numa nova ação cultural que fomenta a troca e a partilha das mais variadas obras literárias, iniciada ontem de manhã, com a instalação de uma dezena de suportes para publicações. “Traga um livro e leve outro!” A frase dá o mote do “Clipe de Leitura” e salta à vista nos suportes metálicos fixados em bancos de jardim, com o objetivo de funcionarem como pontos de troca dos mais variados tipos de leitura, de livros a vários títulos de imprensa escrita local e nacional. “O objetivo primordial é promover a leitura no espaço público”, destaca Rui Pereira, da Associação Cultural e Artística Elucid’Arte, promotora da iniciativa, desenvolvida com a Câmara de Setúbal.
A ideia, adianta Rui Pereira, surgiu “após um trabalho de pesquisa, no qual a associação procurou pequenas intervenções que poderiam ser implementadas na área urbana de Setúbal”.
A Avenida Luísa Todi, numa área compreendida entre a Biblioteca Pública Municipal e o coreto, e o Parque do Bonfim, na praça do lago, foram os locais escolhidos para o arranque do projeto.
Cativar as pessoas que utilizam o espaço público a ler e fazer com que os livros e os jornais circulem de mão em mão e por vários locais são objetivos da ação cultural, que nesta fase experimental é composta por uma dezena de suportes, mas pode vir a ser alargada a outros locais de fruição e de passagem da cidade.
“Optámos por colocar os clipes de leitura apenas nestes dois locais para lançar o projeto. São locais de fruição pública, com uma forte afluência de pessoas, que podem conferir uma maior projeção à iniciativa”, salienta Rui Pereira, confiante no sucesso do projeto, que se mantém, pelo menos, até ao final do ano.No arranque, as publicações em circulação no âmbito do “Clipe de Leitura” são acompanhadas de separadores de livros personalizados, com poemas de Bocage e imagens alusivas à temática das Comemorações Bocagianas, que podem ser recolhidos pelos leitores.
Começou com uma dezena de livros, de diferentes áreas, uma vez que os clipes de leitura aceitam qualquer tipo de publicações que a população decida partilhar. “É tudo o que aparecer. Não limitamos a escolha a qualquer assunto ou género”, reforça o responsável da Associação Cultural e Artística Elucid’Arte.
A ideia do “Clipe de Leitura”, assim como o suporte metálico criado, são inspirados numa iniciativa semelhante dinamizada na Holanda. A ação naquele país foi o “ponto de partida para replicar, com as devidas adaptações, o projeto em Setúbal”, adianta Rui Pereira.
Os livros, uns da coleção privada da Elucid’Arte e outros cedidos pelo município de Setúbal através da Biblioteca Pública Municipal, estão cobertos por um invólucro de plástico para proteção da chuva.
No final do ano, o balanço de trocas e partilhas de obras literárias determinará a continuidade do projeto. “Esperemos que tenha o dom de promover hábitos de leitura na cidade e, sobretudo, que dê a oportunidade a todos, sem exceção, de tomaram contacto com a literatura”, conclui Rui Pereira.
Agência de Notícias
A leitura no espaço público de Setúbal é promovida numa nova ação cultural que fomenta a troca e a partilha das mais variadas obras literárias, iniciada ontem de manhã, com a instalação de uma dezena de suportes para publicações. “Traga um livro e leve outro!” A frase dá o mote do “Clipe de Leitura” e salta à vista nos suportes metálicos fixados em bancos de jardim, com o objetivo de funcionarem como pontos de troca dos mais variados tipos de leitura, de livros a vários títulos de imprensa escrita local e nacional. “O objetivo primordial é promover a leitura no espaço público”, destaca Rui Pereira, da Associação Cultural e Artística Elucid’Arte, promotora da iniciativa, desenvolvida com a Câmara de Setúbal.
Livros de mão em mão nas ruas de Setúbal |
A ideia, adianta Rui Pereira, surgiu “após um trabalho de pesquisa, no qual a associação procurou pequenas intervenções que poderiam ser implementadas na área urbana de Setúbal”.
A Avenida Luísa Todi, numa área compreendida entre a Biblioteca Pública Municipal e o coreto, e o Parque do Bonfim, na praça do lago, foram os locais escolhidos para o arranque do projeto.
Cativar as pessoas que utilizam o espaço público a ler e fazer com que os livros e os jornais circulem de mão em mão e por vários locais são objetivos da ação cultural, que nesta fase experimental é composta por uma dezena de suportes, mas pode vir a ser alargada a outros locais de fruição e de passagem da cidade.
“Optámos por colocar os clipes de leitura apenas nestes dois locais para lançar o projeto. São locais de fruição pública, com uma forte afluência de pessoas, que podem conferir uma maior projeção à iniciativa”, salienta Rui Pereira, confiante no sucesso do projeto, que se mantém, pelo menos, até ao final do ano.No arranque, as publicações em circulação no âmbito do “Clipe de Leitura” são acompanhadas de separadores de livros personalizados, com poemas de Bocage e imagens alusivas à temática das Comemorações Bocagianas, que podem ser recolhidos pelos leitores.
Começou com uma dezena de livros, de diferentes áreas, uma vez que os clipes de leitura aceitam qualquer tipo de publicações que a população decida partilhar. “É tudo o que aparecer. Não limitamos a escolha a qualquer assunto ou género”, reforça o responsável da Associação Cultural e Artística Elucid’Arte.
A ideia do “Clipe de Leitura”, assim como o suporte metálico criado, são inspirados numa iniciativa semelhante dinamizada na Holanda. A ação naquele país foi o “ponto de partida para replicar, com as devidas adaptações, o projeto em Setúbal”, adianta Rui Pereira.
Os livros, uns da coleção privada da Elucid’Arte e outros cedidos pelo município de Setúbal através da Biblioteca Pública Municipal, estão cobertos por um invólucro de plástico para proteção da chuva.
No final do ano, o balanço de trocas e partilhas de obras literárias determinará a continuidade do projeto. “Esperemos que tenha o dom de promover hábitos de leitura na cidade e, sobretudo, que dê a oportunidade a todos, sem exceção, de tomaram contacto com a literatura”, conclui Rui Pereira.
Agência de Notícias
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