Cidade honra o seu padroeiro 462 anos depois da sua morte
A deposição de flores junto da estátua de São Francisco Xavier, no jardim da beira-mar, assinalou ontem os 462 anos da morte do padroeiro da cidade de Setúbal. “É um grande orgulho para a Autarquia estar associada a esta homenagem”,frisou o vereador da Cultura da Câmara Municipal de Setúbal, Pedro Pina, na cerimónia, assistida por cerca de cinquenta pessoas.
O autarca, ao destacar a missão da Autarquia de “perpetuar a memória das pessoas, homens e mulheres, que representam a cidade”, agradeceu a participação e o envolvimento de várias entidades e associações na comemoração, como a Diocese de Setúbal, a Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão (LASA), a Universidade Sénior de Setúbal, o Instituto Politécnico de Setúbal e o Centro de Estudos Bocageanos.
A deposição de flores junto da estátua de São Francisco Xavier, no jardim da beira-mar, assinalou ontem os 462 anos da morte do padroeiro da cidade de Setúbal. “É um grande orgulho para a Autarquia estar associada a esta homenagem”,frisou o vereador da Cultura da Câmara Municipal de Setúbal, Pedro Pina, na cerimónia, assistida por cerca de cinquenta pessoas.
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| Cidade de Setúbal lembra o seu padroeiro |
O autarca, ao destacar a missão da Autarquia de “perpetuar a memória das pessoas, homens e mulheres, que representam a cidade”, agradeceu a participação e o envolvimento de várias entidades e associações na comemoração, como a Diocese de Setúbal, a Liga dos Amigos de Setúbal e Azeitão (LASA), a Universidade Sénior de Setúbal, o Instituto Politécnico de Setúbal e o Centro de Estudos Bocageanos.
O padre Constantino Gonçalves Alves, da Vigararia de Setúbal, presente na comemoração em representação do bispo D. Gilberto Canavarro dos Reis, destacou a importância da realização anual desta cerimónia que assinala o papel do padroeiro em vida. “S. Francisco Xavier foi um defensor dos mais pobres e é um modelo a seguir para, todos juntos, fazermos um mundo mais fraterno e solidário.”
O sacerdote referiu que S. Francisco Xavier, nascido em 1506, na região espanhola de Navarra, viajou por terra e mar e confrontou perigos e ameaças. “Era um homem do saber e da cultura, ousado, criativo e entregue às causas que defendia.”
Também o professor Alberto Alves, da Universidade Sénior de Setúbal, recordou o percurso de evangelização de S. Francisco Xavier pelo Oriente e a importância desta viagem. “A viagem fez sempre parte da sua vida. Mesmo depois da morte, o corpo do padre jesuíta viaja até Goa durante três meses.”
A cerimónia de deposição de flores na estátua de S. Francisco Xavier foi antecedida da celebração de uma eucaristia, na Igreja de S. Julião.
De tarde, o programa estendeu-se à Capela de São Francisco Xavier, no Palácio Fryxell, que abriu as portas à devoção da imagem do santo padroeiro e à realização de visitas guiadas a este espaço.
Agência de Notícias
O sacerdote referiu que S. Francisco Xavier, nascido em 1506, na região espanhola de Navarra, viajou por terra e mar e confrontou perigos e ameaças. “Era um homem do saber e da cultura, ousado, criativo e entregue às causas que defendia.”
Também o professor Alberto Alves, da Universidade Sénior de Setúbal, recordou o percurso de evangelização de S. Francisco Xavier pelo Oriente e a importância desta viagem. “A viagem fez sempre parte da sua vida. Mesmo depois da morte, o corpo do padre jesuíta viaja até Goa durante três meses.”
A cerimónia de deposição de flores na estátua de S. Francisco Xavier foi antecedida da celebração de uma eucaristia, na Igreja de S. Julião.
De tarde, o programa estendeu-se à Capela de São Francisco Xavier, no Palácio Fryxell, que abriu as portas à devoção da imagem do santo padroeiro e à realização de visitas guiadas a este espaço.
Agência de Notícias
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