PSD quer “afastamento” da actual gestão do SMAS do Montijo
Os autarcas do Partido Social-Democrata do Montijo voltam a tecer críticas ao presidente da câmara municipal, Nuno Canta, acusando-o de “esconder os relatórios das entidades oficiais que regulam o sector das águas em Portugal”, nomeadamente da "Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos”. O PSD, em comunicado, defende o “afastamento” da actual gestão dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento, que considera ter sido “escolhida por critérios partidários e não de competência”, apontando como alternativa a contratação de profissionais do sector que “vão custar seguramente ao erário público menos que os actuais quadros do Partido Socialista”.
O PSD do Montijo entende que Nuno Canta “limita-se a executar pequenos actos de cosmética, agravando a situação financeira dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) e o custo da água” e vão mais longe ao afirmarem que “a má gestão financeira e operacional criou um prejuízo de cerca de 250 mil euros, só em 2013”, arrastando os “serviços para uma situação de total insustentabilidade financeira”.
Os social-democratas garantem que “os dois relatórios são de 2009 e 2010” e “recomendam aos SMAS profundas alterações nos procedimentos de cobrança, revelando que se cobra a mais o preço da água”, e que “a cobrança das águas residuais é abaixo do valor real”.
O PSD acrescenta ainda que “a consequência é que os consumidores pagam um valor da água superior ao real” e os “SMAS estão a acumular sucessivos prejuízos”. Os autarcas do PSD do Montijo lembram que “estes prejuízos podem ser maiores que o declarado em razão das contas dos SMAS não serem credíveis”, cujos vereadores viabilizaram a aprovação do novo tarifário da água e saneamento que entraram em vigor já no primeiro dia de Fevereiro.
Agência de Notícias
Os autarcas do Partido Social-Democrata do Montijo voltam a tecer críticas ao presidente da câmara municipal, Nuno Canta, acusando-o de “esconder os relatórios das entidades oficiais que regulam o sector das águas em Portugal”, nomeadamente da "Entidade Reguladora dos Serviços de Águas e Resíduos”. O PSD, em comunicado, defende o “afastamento” da actual gestão dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento, que considera ter sido “escolhida por critérios partidários e não de competência”, apontando como alternativa a contratação de profissionais do sector que “vão custar seguramente ao erário público menos que os actuais quadros do Partido Socialista”.
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| Autarcas do PSD voltam e criticar gestão da Câmara do Montijo |
O PSD do Montijo entende que Nuno Canta “limita-se a executar pequenos actos de cosmética, agravando a situação financeira dos Serviços Municipalizados de Água e Saneamento (SMAS) e o custo da água” e vão mais longe ao afirmarem que “a má gestão financeira e operacional criou um prejuízo de cerca de 250 mil euros, só em 2013”, arrastando os “serviços para uma situação de total insustentabilidade financeira”.
Os social-democratas garantem que “os dois relatórios são de 2009 e 2010” e “recomendam aos SMAS profundas alterações nos procedimentos de cobrança, revelando que se cobra a mais o preço da água”, e que “a cobrança das águas residuais é abaixo do valor real”.
O PSD acrescenta ainda que “a consequência é que os consumidores pagam um valor da água superior ao real” e os “SMAS estão a acumular sucessivos prejuízos”. Os autarcas do PSD do Montijo lembram que “estes prejuízos podem ser maiores que o declarado em razão das contas dos SMAS não serem credíveis”, cujos vereadores viabilizaram a aprovação do novo tarifário da água e saneamento que entraram em vigor já no primeiro dia de Fevereiro.
Agência de Notícias
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