Novo PDM permite um desenvolvimento económico sustentável
Desde o dia 5 de Março, a Câmara do Seixal conta com um novo Plano Diretor Municipal que é o quarto Plano Diretor de segunda geração aprovado na Área Metropolitana de Lisboa. A autarquia do Seixal destaca que o novo PDM dá também especial relevância à criação de novas centralidades e ao desenvolvimento económico do território e compreende quatro eixos estruturantes que apresentam sete objetivos estratégicos, designadamente "a reestruturação do espaço urbano e consolidação do sistema de mobilidade e transportes, o desenvolvimento económico sustentável, a proteção do espaço natural e valorização ambiental e a promoção da equidade e da coesão social", explica fonte da Câmara.
“A Revisão do novo PDM esteve em discussão pública de 2 de Janeiro até 28 de Fevereiro de 2015, tendo o tema sido debatido em todas as freguesias o que permitiu a participação de todos os munícipes que quiseram dar a sua opinião e deixar sugestões”, refere a autarquia, acrescentando que “o modelo reflete as opções e importância estratégica atribuída ao desenvolvimento económico e sustentável, a criação de emprego, a requalificação urbana, a participação coletiva, a coesão social e à cidadania”.
Desde o dia 5 de Março, a Câmara do Seixal conta com um novo Plano Diretor Municipal que é o quarto Plano Diretor de segunda geração aprovado na Área Metropolitana de Lisboa. A autarquia do Seixal destaca que o novo PDM dá também especial relevância à criação de novas centralidades e ao desenvolvimento económico do território e compreende quatro eixos estruturantes que apresentam sete objetivos estratégicos, designadamente "a reestruturação do espaço urbano e consolidação do sistema de mobilidade e transportes, o desenvolvimento económico sustentável, a proteção do espaço natural e valorização ambiental e a promoção da equidade e da coesão social", explica fonte da Câmara.
Novo PDM do Seixal está em vigor desde 5 de Março |
“A Revisão do novo PDM esteve em discussão pública de 2 de Janeiro até 28 de Fevereiro de 2015, tendo o tema sido debatido em todas as freguesias o que permitiu a participação de todos os munícipes que quiseram dar a sua opinião e deixar sugestões”, refere a autarquia, acrescentando que “o modelo reflete as opções e importância estratégica atribuída ao desenvolvimento económico e sustentável, a criação de emprego, a requalificação urbana, a participação coletiva, a coesão social e à cidadania”.
O município acredita que com este novo instrumento será possível “aumentar em cerca de 47 por cento as áreas destinadas às atividades económicas”, ou seja, “atualmente estão disponíveis 556 ha, que representam 6,2 por cento do total da área do município, acrescentando, após aprovação do PDM, mais 362 ha, o que significa que 10 por cento da área total do Município passará a estar afeta a espaços de atividades económicas”.
“A Estrutura Ecológica Municipal (EEM), delimitada no PDM do Seixal abrange cerca de 47 por cento do território municipal, aumentando a área de Reserva Ecológica Nacional (REN) de 999 hectares, cerca de 11 por cento do território municipal, para uma área de Reserva Ecológica Nacional (REN) de 2.848 hectares, cerca de 26 por cento do território municipal, numa clara estratégia de proteção da rede ecológica municipal apostando na qualidade de vida das populações e na defesa dos ecossistemas existentes”, realça a autarquia.
Para a autarquia, “o novo PDM constitui um instrumento fundamental para a gestão e qualificação do território do concelho, sendo importante a sua entrada em vigor para permitir novas oportunidades de desenvolvimento para o concelho e a região, nomeadamente devido à criação de novas áreas de atividades económicas, sendo de destacar a importância da zona da antiga Siderurgia Nacional no quadro do projeto do Arco Ribeirinho Sul”, revelou fonte do Gabinete da Presidência do município do Seixal.
Os eixos estratégicos
A Câmara do Seixal destaca ainda que o novo PDM dá também especial relevância à criação de novas centralidades e ao desenvolvimento económico deste território e compreende quatro eixos estruturantes que apresentam sete objetivos estratégicos, designadamente "a reestruturação do espaço urbano e consolidação do sistema de mobilidade e transportes, o desenvolvimento económico sustentável, a proteção do espaço natural e valorização ambiental e a promoção da equidade e da coesão social.
Esta dinâmica resulta de fenómenos internos e também externos que interferiram e modificaram as estruturas instaladas e consequentemente a ocupação do solo. A centralidade do Município face à Área Metropolitana de Lisboa, a instalação de grandes unidades de produção industrial e o incremento de uma boa rede de equipamentos sociais, educativos, culturais e desportivos constituíram fatores essenciais na fixação de população e nas alterações das funções urbanas.
Agência de Notícias
“A Estrutura Ecológica Municipal (EEM), delimitada no PDM do Seixal abrange cerca de 47 por cento do território municipal, aumentando a área de Reserva Ecológica Nacional (REN) de 999 hectares, cerca de 11 por cento do território municipal, para uma área de Reserva Ecológica Nacional (REN) de 2.848 hectares, cerca de 26 por cento do território municipal, numa clara estratégia de proteção da rede ecológica municipal apostando na qualidade de vida das populações e na defesa dos ecossistemas existentes”, realça a autarquia.
Para a autarquia, “o novo PDM constitui um instrumento fundamental para a gestão e qualificação do território do concelho, sendo importante a sua entrada em vigor para permitir novas oportunidades de desenvolvimento para o concelho e a região, nomeadamente devido à criação de novas áreas de atividades económicas, sendo de destacar a importância da zona da antiga Siderurgia Nacional no quadro do projeto do Arco Ribeirinho Sul”, revelou fonte do Gabinete da Presidência do município do Seixal.
Os eixos estratégicos
A Câmara do Seixal destaca ainda que o novo PDM dá também especial relevância à criação de novas centralidades e ao desenvolvimento económico deste território e compreende quatro eixos estruturantes que apresentam sete objetivos estratégicos, designadamente "a reestruturação do espaço urbano e consolidação do sistema de mobilidade e transportes, o desenvolvimento económico sustentável, a proteção do espaço natural e valorização ambiental e a promoção da equidade e da coesão social.
Esta dinâmica resulta de fenómenos internos e também externos que interferiram e modificaram as estruturas instaladas e consequentemente a ocupação do solo. A centralidade do Município face à Área Metropolitana de Lisboa, a instalação de grandes unidades de produção industrial e o incremento de uma boa rede de equipamentos sociais, educativos, culturais e desportivos constituíram fatores essenciais na fixação de população e nas alterações das funções urbanas.
Agência de Notícias
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