Quinta da Hortinha, entre Palhais e Coina, vai receber hortas urbanas
A Câmara do Barreiro aprovou, em reunião pública, o relatório do Projeto aHorta “Hortas no Coração da Cidade - agricultura urbana institucionalizada”. Este projeto "visa a constituição de uma rede de hortas em resposta a um grande desafio que foi assumido" por vários serviços da Câmara Municipal, utilizando "as competências transversais para que a sua criação e implementação contribua para uma sociedade mais equitativa", explica o documento aprovado por todas as forças políticas do executivo. As hortas urbanas são “uma necessidade dos tempos modernos, com todas as suas contradições de desigualdade, de pobreza, de avanços tecnológicos e científicos e de exploração cada vez mais intensa dos subsolos”, explicou Carlos Humberto, nas apresentação do projecto em Outubro do ano passado. As parcelas irão ser construídas na “Quinta da Hortinha”, localizada na União das Freguesias de Palhais e Coina.
Os objetivos específicos deste projeto prendem-se ao nível do planeamento, "em identificar parcelas públicas e associá-las às redes ciclável e de equipamento" e à Estrutura Ecológica Municipal", explica a autarquia. Em termos comunitários, procura-se "contribuir para a economia familiar através da produção de alimentos. Pretende-se, ainda, promover a ocupação de tempos livres e estilos de vida saudável, promover a educação ambiental e responsabilizar os munícipes na gestão ativa dos espaços", diz ainda o documento.
A Câmara do Barreiro aprovou, em reunião pública, o relatório do Projeto aHorta “Hortas no Coração da Cidade - agricultura urbana institucionalizada”. Este projeto "visa a constituição de uma rede de hortas em resposta a um grande desafio que foi assumido" por vários serviços da Câmara Municipal, utilizando "as competências transversais para que a sua criação e implementação contribua para uma sociedade mais equitativa", explica o documento aprovado por todas as forças políticas do executivo. As hortas urbanas são “uma necessidade dos tempos modernos, com todas as suas contradições de desigualdade, de pobreza, de avanços tecnológicos e científicos e de exploração cada vez mais intensa dos subsolos”, explicou Carlos Humberto, nas apresentação do projecto em Outubro do ano passado. As parcelas irão ser construídas na “Quinta da Hortinha”, localizada na União das Freguesias de Palhais e Coina.
Barreiro cede 11 parcelas para projecto das hortas urbanas |
Os objetivos específicos deste projeto prendem-se ao nível do planeamento, "em identificar parcelas públicas e associá-las às redes ciclável e de equipamento" e à Estrutura Ecológica Municipal", explica a autarquia. Em termos comunitários, procura-se "contribuir para a economia familiar através da produção de alimentos. Pretende-se, ainda, promover a ocupação de tempos livres e estilos de vida saudável, promover a educação ambiental e responsabilizar os munícipes na gestão ativa dos espaços", diz ainda o documento.
A metodologia implementada para este trabalho teve o seu início com um levantamento de todas as parcelas do domínio público, com a consciência que nem todas podiam ser terrenos agrícolas. "Chegou-se à conclusão que só estão disponíveis 11 parcelas, distribuídas pelo concelho, para implementação imediata. O trabalho focou-se nestas e prosseguiu para uma fase de hierarquização com três fases", diz a autarquia do Barreiro.
A parcela melhor classificada foi a “Quinta da Hortinha”, localizada na União das Freguesias de Palhais e Coina. Encontra-se integrada no domínio público do Município, com uma área de cerca de 13.750 m2. Para esta parcela, foram definidas várias áreas: uma vocacionada para a Horticultura, outra para a Fruticultura, uma outra para Espaço de Recreio e Lazer e uma área de enquadramento e transição.
A Câmara Municipal do Barreiro convida os munícipes interessados, caso pretendam contribuir ou solicitar esclarecimentos sobre este projeto, a contactar a Divisão de Planeamento, Ambiente e Mobilidade, no Largo Alexandre Herculano nº 85, 4º Dt. Barreiro, pelo telefone: 21 206 81 60,ou por email: dpam@cm-barreiro.pt .
Necessidades económicas das populações na linha da frente
As hortas urbanas são “uma necessidade dos tempos modernos, com todas as suas contradições de desigualdade, de pobreza, de avanços tecnológicos e científicos e de exploração cada vez mais intensa dos subsolos”, explicou Carlos Humberto, na apresentação do projecto em Outubro do ano passado.
Uma das razões para o surgimento deste Projeto prende-se com as necessidades económicas das populações. Para o chefe do executivo municipal barreirense não podemos desistir deste trabalho, para tal, “é necessária uma reflexão, grande empenho e persistência. Não abdicarmos de fazer o caminho num período tão difícil como aquele que vivemos no País, no Poder Local e no caso concreto da Câmara”.
Os municípios têm, na opinião do vereador Rui Lopo, de “incorporar na sua visão e na política de cidade as hortas urbanas não só para dar resposta quer a aspetos mais concretos de necessidade, que se vão sentindo, quer ao preenchimento de vazios, no que diz respeito à prática cidadã”. O vereador, considera “indispensável que as autarquias, como agentes próximos das populações, procurem dar resposta àquilo que é entregar a terra a quem possa fazer alguma coisa para a prática de agricultura familiar”.
O crescente interesse demonstrado por parte alguns munícipes pela produção agrícola e a solicitação de locais para a sua prática tem sido, segundo João Paulo Lopes, responsável pela Divisão de Planeamento, Ambiente e Mobilidade, “a demonstração da pertinência deste tema que pode ser encarado na vertente do lazer e recreio, mas sobretudo para proporcionar um complemento económico familiar para fazer face às dificuldades conjunturais de algumas famílias”.
Agência de Notícias
A parcela melhor classificada foi a “Quinta da Hortinha”, localizada na União das Freguesias de Palhais e Coina. Encontra-se integrada no domínio público do Município, com uma área de cerca de 13.750 m2. Para esta parcela, foram definidas várias áreas: uma vocacionada para a Horticultura, outra para a Fruticultura, uma outra para Espaço de Recreio e Lazer e uma área de enquadramento e transição.
A Câmara Municipal do Barreiro convida os munícipes interessados, caso pretendam contribuir ou solicitar esclarecimentos sobre este projeto, a contactar a Divisão de Planeamento, Ambiente e Mobilidade, no Largo Alexandre Herculano nº 85, 4º Dt. Barreiro, pelo telefone: 21 206 81 60,ou por email: dpam@cm-barreiro.pt .
Necessidades económicas das populações na linha da frente
As hortas urbanas são “uma necessidade dos tempos modernos, com todas as suas contradições de desigualdade, de pobreza, de avanços tecnológicos e científicos e de exploração cada vez mais intensa dos subsolos”, explicou Carlos Humberto, na apresentação do projecto em Outubro do ano passado.
Uma das razões para o surgimento deste Projeto prende-se com as necessidades económicas das populações. Para o chefe do executivo municipal barreirense não podemos desistir deste trabalho, para tal, “é necessária uma reflexão, grande empenho e persistência. Não abdicarmos de fazer o caminho num período tão difícil como aquele que vivemos no País, no Poder Local e no caso concreto da Câmara”.
Os municípios têm, na opinião do vereador Rui Lopo, de “incorporar na sua visão e na política de cidade as hortas urbanas não só para dar resposta quer a aspetos mais concretos de necessidade, que se vão sentindo, quer ao preenchimento de vazios, no que diz respeito à prática cidadã”. O vereador, considera “indispensável que as autarquias, como agentes próximos das populações, procurem dar resposta àquilo que é entregar a terra a quem possa fazer alguma coisa para a prática de agricultura familiar”.
O crescente interesse demonstrado por parte alguns munícipes pela produção agrícola e a solicitação de locais para a sua prática tem sido, segundo João Paulo Lopes, responsável pela Divisão de Planeamento, Ambiente e Mobilidade, “a demonstração da pertinência deste tema que pode ser encarado na vertente do lazer e recreio, mas sobretudo para proporcionar um complemento económico familiar para fazer face às dificuldades conjunturais de algumas famílias”.
Agência de Notícias
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