Enfermeiros do Barreiro exigem melhores condições
No Hospital do Barreiro, primeiro foi a ameaça de demissão dos médicos agora são os enfermeiros. Nas urgências, os chefes das equipas de enfermagem ameaçam demitir-se já na próxima segunda-feira, se avançarem as alterações nos horários de trabalho propostas pela Administração e se forem encerradas as 12 camas criadas na altura do pico da gripe. Segundo o Diário de Notícias , os enfermeiros exigem soluções à Administração do centro hospital. "Mantém-se o caos no serviço de urgência geral do Hospital do Barreiro, provocado pela sobrelotação, que diariamente ultrapassa os cem por cento, as macas chegam a ser mais do que 48 distribuídas pelos corredores, os doentes chegam a permanecer 25 dias internados nestas condições", referiu o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses. De acordo com a administração do hospital, a alteração do horário "prende-se com o cumprimento de uma recomendação da Autoridade para as Condições de Trabalho".
Os enfermeiros alegam que a sobrelotação da urgência continua e alertam para as dificuldades de funcionamento deste serviço na segunda -feira se a administração do centro hospitalar Barreiro-Montijo não ceder.
Na urgência trabalham 64 enfermeiros. A alteração do horário, explica a administração do hospital, "prende-se com o cumprimento de uma recomendação da Autoridade para as Condições de Trabalho", acrescentando que a média de doentes atendidos na urgência - 180 por dia - é semelhante a de anos anteriores, mas que os internamentos aumentaram ligeiramente.
No Hospital do Barreiro, primeiro foi a ameaça de demissão dos médicos agora são os enfermeiros. Nas urgências, os chefes das equipas de enfermagem ameaçam demitir-se já na próxima segunda-feira, se avançarem as alterações nos horários de trabalho propostas pela Administração e se forem encerradas as 12 camas criadas na altura do pico da gripe. Segundo o Diário de Notícias , os enfermeiros exigem soluções à Administração do centro hospital. "Mantém-se o caos no serviço de urgência geral do Hospital do Barreiro, provocado pela sobrelotação, que diariamente ultrapassa os cem por cento, as macas chegam a ser mais do que 48 distribuídas pelos corredores, os doentes chegam a permanecer 25 dias internados nestas condições", referiu o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses. De acordo com a administração do hospital, a alteração do horário "prende-se com o cumprimento de uma recomendação da Autoridade para as Condições de Trabalho".
Enfermeiros ameaçam "sair" se hospital não rever algumas medidas |
Os enfermeiros alegam que a sobrelotação da urgência continua e alertam para as dificuldades de funcionamento deste serviço na segunda -feira se a administração do centro hospitalar Barreiro-Montijo não ceder.
Os chefes das equipas de enfermagem da urgência do hospital do Barreiro ameaçam demitir-se por causa das condições de trabalho e alterações nos horários que afirmam estar a desmantelar as equipas e que prejudicam os cuidados aos doentes. Garantem que o caos na urgência se mantém. Hoje vão estar reunidos à porta da administração para exigir soluções.
"Mantém-se o caos no serviço de urgência geral do Hospital do Barreiro, provocado pela sobrelotação, que diariamente ultrapassa os 100 por cento, as macas chegam a ser mais do que 48 distribuídas pelos corredores, os doentes chegam a permanecer 25 dias internados nestas condições. É o infeliz cenário quotidiano, insuportável para quem cuida", diz o Sindicato dos Enfermeiros Portugueses (SEP).Na urgência trabalham 64 enfermeiros. A alteração do horário, explica a administração do hospital, "prende-se com o cumprimento de uma recomendação da Autoridade para as Condições de Trabalho", acrescentando que a média de doentes atendidos na urgência - 180 por dia - é semelhante a de anos anteriores, mas que os internamentos aumentaram ligeiramente.
De acordo com a administração do hospital, a alteração do horário "prende-se com o cumprimento de uma recomendação da Autoridade para as Condições de Trabalho".
Agência de Notícias
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