Mais de duas centenas de crianças da EB da Azeda, em Setúbal, participaram num simulacro de sismo e incêndio, integrado no Dia Internacional para a Redução de Catástrofes, com simulacros noutros estabelecimentos de ensino do concelho. O vice-presidente da Câmara de Setúbal, André Martins, que marcou presença no simulacro que decorreu na Azeda a partir das três da tarde, sublinhou que exercícios desta natureza se revestem de uma importância especial. “Estamos sujeitos a que aconteça a qualquer momento uma catástrofe. Os profissionais da Proteção Civil têm de estar preparados para agir em conformidade, tal como toda a população", sublinhou o autarca.
Setúbal testa reposta da protecção civil nas escolas do concelho |
O chão estava estático, mas é como se estivesse a tremer. Nesse momento, os cerca de 220 alunos da EB da Azeda protegem-se debaixo das mesas para aguardar, com a segurança possível, que o terramoto passe.
Uma vez chegada a acalmia, docentes e auxiliares refreiam os ânimos das turmas e relembram a importância de se contar, em voz alta, até cinquenta, num compasso de espera para que os grupos não sejam surpreendidos por réplicas, mesmo que, na tarde de terça-feira, fossem todas as fingir.
Tal como na escola da Azeda, a terra tremeu, sempre no registo do “faz de conta”, nos restantes estabelecimentos de ensino do pré-escolar e dos três ciclos do ensino básico do concelho.
O Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros de Setúbal realiza pelo menos dois simulacros por ano nas escolas municipais. Aos do dia 13 de Outubro juntou-se a pertinência de terem sido enquadrados no Dia Internacional para a Redução de Catástrofes.
O vice-presidente da Câmara de Setúbal, André Martins, que marcou presença no simulacro que decorreu na Azeda a partir das três da tarde, sublinhou que exercícios desta natureza se revestem de uma importância especial.
“Estamos sujeitos a que aconteça a qualquer momento uma catástrofe. Os profissionais da Proteção Civil têm de estar preparados para agir em conformidade, tal como toda a população", disse André Martins.
O autarca salientou também que, “através das escolas, das crianças, pelo poder de influência que têm nas famílias, as informações hoje partilhadas chegam, mesmo que de forma indireta, a muitos pais, a muitos adultos”.
Crianças bem preparadas para casos de sismo
Uma vez chegada a acalmia, docentes e auxiliares refreiam os ânimos das turmas e relembram a importância de se contar, em voz alta, até cinquenta, num compasso de espera para que os grupos não sejam surpreendidos por réplicas, mesmo que, na tarde de terça-feira, fossem todas as fingir.
Tal como na escola da Azeda, a terra tremeu, sempre no registo do “faz de conta”, nos restantes estabelecimentos de ensino do pré-escolar e dos três ciclos do ensino básico do concelho.
O Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros de Setúbal realiza pelo menos dois simulacros por ano nas escolas municipais. Aos do dia 13 de Outubro juntou-se a pertinência de terem sido enquadrados no Dia Internacional para a Redução de Catástrofes.
O vice-presidente da Câmara de Setúbal, André Martins, que marcou presença no simulacro que decorreu na Azeda a partir das três da tarde, sublinhou que exercícios desta natureza se revestem de uma importância especial.
“Estamos sujeitos a que aconteça a qualquer momento uma catástrofe. Os profissionais da Proteção Civil têm de estar preparados para agir em conformidade, tal como toda a população", disse André Martins.
O autarca salientou também que, “através das escolas, das crianças, pelo poder de influência que têm nas famílias, as informações hoje partilhadas chegam, mesmo que de forma indireta, a muitos pais, a muitos adultos”.
Crianças bem preparadas para casos de sismo
Entre docentes e auxiliares de educação, os papéis estão definidos e atribuídos no âmbito dos planos de emergência que estão traçados para Setúbal.
Por isso, nos primeiros instantes após a contagem de segurança para precaver possíveis réplicas, uma auxiliar apressa-se pelos corredores da escola, recapitulando, em voz alta, algumas das medidas que tem a cumprir até à chegada das equipas de proteção civil. “O quadro, tenho de desligar o quadro”, exclama no início do sprint entre a sala de aula e a fonte elétrica da escola.
Entretanto, os alunos são organizados em grupos e encaminhados, ordeiramente, para o campo de jogos, o ponto de encontro definido para, após alguma catástrofe, como um sismo, se proceder à contagem de adultos e crianças.
Os alarmes disparam e um incêndio na cozinha é comunicado. Passados poucos minutos chegam sete homens e três viaturas da Companhia de Bombeiros Sapadores de Setúbal.
O fogo é controlado e extinto, enquanto se presta assistência à vítima ligeira desta tarde, um aluno da escola que observa com deslumbre toda a parafernália que equipa a ambulância de serviço e para a qual foi encaminhado.
“O Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros tem vindo a desenvolver um esforço significativo para facultar à população as informações e sensibilização necessárias para que saiba agir quando se registarem situações como as que hoje foram testadas”, adiantou André Martins.
O autarca considera que esse esforço, realizado ao longo de vários anos, está a surtir efeito junto da população. “O concelho tem hoje uma informação privilegiada sobre esta matéria”.
O Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros de Setúbal vai realizar um relatório do simulacro realizado na EB da Azeda.
As conclusões, positivas e negativas, serão posteriormente comunicadas ao corpo docente da escola, dando conta de questões na atuação que devam ser eventualmente melhoradas ou corrigidas.
Por isso, nos primeiros instantes após a contagem de segurança para precaver possíveis réplicas, uma auxiliar apressa-se pelos corredores da escola, recapitulando, em voz alta, algumas das medidas que tem a cumprir até à chegada das equipas de proteção civil. “O quadro, tenho de desligar o quadro”, exclama no início do sprint entre a sala de aula e a fonte elétrica da escola.
Entretanto, os alunos são organizados em grupos e encaminhados, ordeiramente, para o campo de jogos, o ponto de encontro definido para, após alguma catástrofe, como um sismo, se proceder à contagem de adultos e crianças.
Os alarmes disparam e um incêndio na cozinha é comunicado. Passados poucos minutos chegam sete homens e três viaturas da Companhia de Bombeiros Sapadores de Setúbal.
O fogo é controlado e extinto, enquanto se presta assistência à vítima ligeira desta tarde, um aluno da escola que observa com deslumbre toda a parafernália que equipa a ambulância de serviço e para a qual foi encaminhado.
“O Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros tem vindo a desenvolver um esforço significativo para facultar à população as informações e sensibilização necessárias para que saiba agir quando se registarem situações como as que hoje foram testadas”, adiantou André Martins.
O autarca considera que esse esforço, realizado ao longo de vários anos, está a surtir efeito junto da população. “O concelho tem hoje uma informação privilegiada sobre esta matéria”.
O Serviço Municipal de Proteção Civil e Bombeiros de Setúbal vai realizar um relatório do simulacro realizado na EB da Azeda.
As conclusões, positivas e negativas, serão posteriormente comunicadas ao corpo docente da escola, dando conta de questões na atuação que devam ser eventualmente melhoradas ou corrigidas.
Comentários
Enviar um comentário