Autarquia baixa IMI e isenta Derrama das empresas do concelho
Munícipes do Seixal irão pagar menos impostos em 2016 |
A maioria CDU do executivo justifica o desagravamento de impostos no município face “a uma gestão criteriosa assente no esforço de redução de custos fixos, no aumento da gestão de serviços por administração directa, na renegociação de contratos e na celebração de acordos de pagamento, mantendo um nível de investimento em projectos e iniciativas de grande impacto na qualidade de vida da população”.
De acordo com a autarquia, estes são princípios que têm estado na base da evolução positiva dos principais indicadores económico-financeiros da autarquia do Seixal, “dos quais se destacam a redução da dívida em 15 milhões de euros desde 2012, um saldo positivo de tesouraria obtido no final de 2014 no valor de 3,4 milhões de euros e a renegociação de empréstimos bancários que irão significar uma poupança de sete milhões de euros”.
Seixal baixa IMI
Com a decisão de diminuição do IMI para todos, o município prevê deixar de receber mais de seis milhões de euros de receitas, caso tivesse optado pela aplicação da taxa máxima, como, de resto, “o recurso ao Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) obrigava e que o município sempre recusou”.
“Também é de salientar que o Plano de Consolidação Orçamental preconizava um aumento gradual da taxa de IMI prevendo para 2016 uma taxa de 0,425 por cento. Fruto dos elevados níveis de cumprimento dos objectivos daquele plano e da renegociação realizada este ano junto da banca, aquele aumento pôde ser afastado e possibilitada a sua redução para 0,41 por cento, naquilo que se considera uma medida de desagravamento fiscal com equidade, abrangência e impacto transversais para todos os proprietários de imóveis no concelho, ao invés de medidas casuísticas, de abrangência limitada, promovidas por oportunismo e demagogia políticas”, conclui a autarquia.
Com a decisão de diminuição do IMI para todos, o município prevê deixar de receber mais de seis milhões de euros de receitas, caso tivesse optado pela aplicação da taxa máxima, como, de resto, “o recurso ao Programa de Apoio à Economia Local (PAEL) obrigava e que o município sempre recusou”.
“Também é de salientar que o Plano de Consolidação Orçamental preconizava um aumento gradual da taxa de IMI prevendo para 2016 uma taxa de 0,425 por cento. Fruto dos elevados níveis de cumprimento dos objectivos daquele plano e da renegociação realizada este ano junto da banca, aquele aumento pôde ser afastado e possibilitada a sua redução para 0,41 por cento, naquilo que se considera uma medida de desagravamento fiscal com equidade, abrangência e impacto transversais para todos os proprietários de imóveis no concelho, ao invés de medidas casuísticas, de abrangência limitada, promovidas por oportunismo e demagogia políticas”, conclui a autarquia.
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