Cão da GNR atingido a tiro em Pinhal Novo regressou

Herói de 4 patas volta ao serviço dois anos depois

O Vulcão, o herói do sequestro  num restaurante  de Pinhal Novo. em Novembro de 2013, voltou ao ativo na GNR. O cão, um pastor belga mallinois, tinha sido alvejado na pata pelo moldavo que se barricou no restaurante e que matou um militar da GNR e feriu outros guardas. “Atualmente, após ter recuperado das lesões sofridas, bem como dos traumas resultantes do referido incidente, encontra-se ao serviço nas mesmas funções, pronto para desempenhar missões de intervenção tática em situações de violência concertada e de elevada perigosidade”, informou a GNR. O incidente terminou com a guarda a abater o sequestrador moldavo, que recusou negociar ou render-se. 
Vulcão foi determinante na captura do sequestrador 

Dois anos depois de ter ficado ferido em serviço, Vulcão está de volta ao ativo na GNR. E vai voltar às missões de intervenção tática sempre que for chamado à ação. 
Vulcão é o pastor belga mallinois que ficou ferido em Novembro de 2013, quando um homem se barricou num restaurante de Pinhal Novo, no concelho de Palmela. Na altura, Mikail Kodja, um moldavo de 59 anos, matou a tiro o guarda Bruno Chainho e fez explodir uma granada que feriu mais seis militares da GNR. 
Barros, outro pastor belga da Unidade de Intervenção da GNR, também foi abatido a tiro, quando, juntamente com  Vulcão foi o primeiro a entrar no restaurante depois do ex-militar do exército soviético se ter barricado. 
Vulcão foi atingido a tiro numa pata e ficou com traumas resultantes do incidente. No entanto, os elementos do grupo cinotécnico não desistiram da sua recuperação e agora deram-no como apto para voltar às funções que desempenhava.
 Recorde-se que a intervenção dos animais permitiu à GNR entrar no restaurante na madrugada de 24 de Novembro de 2013 e abater o sequestrador.

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