“Palmela é um exemplo para todos nós”
O presidente da Câmara de Palmela, lançou aos empresários vitivinícolas do concelho o desafio da construção de “novas metas e projectos, sempre com esta matriz da parceria e de projectos que continuem a posicionar cada vez mais Palmela como uma referência nacional e internacional incontornável” no sector dos vinhos. A ideia foi lançada durante a cerimónia do 4.º aniversário da distinção de Palmela como Cidade Europeia do Vinho 2012, realizada na semana passada na Casa Mãe da Rota dos Vinhos, em Palmela. O momento simbólico contou com uma exposição e uma prova de vinhos premiados com medalhas de ouro, em 2015.
“Não é por acaso que Palmela foi a primeira cidade nacional do vinho e também não foi por acaso que foi a primeira Cidade Europeia do Vinho. No que à vitivinicultura diz respeito, Palmela está sempre na primeira linha”, sublinhou Henrique Soares, presidente da Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal. Henrique Soares elogiou o espírito assumido pelo município, “sempre com a capacidade de provocar, no bom sentido, de espicaçar, de nos fazer continuar a andar para a frente”. “Desejamos que assim se conserve e que continue a fazer o que tem feito e a contar connosco e convosco, porque cá estaremos para corresponder”, garantiu.
Presente na cerimónia esteve também José Arruda, secretário-geral da Associação de Municípios Portugueses do Vinho, que considera que “Palmela Cidade Europeia do Vinho vai ficar para muitos e muitos anos” e que “Palmela está de parabéns”, pois “tem sido, para a associação, a grande alavanca para muitos dos projectos”, diz José Arruda.
“Palmela é um exemplo para todos nós. Aquilo que tem sido o trabalho do município de Palmela, integrado também naquilo que é a nossa associação, tem sido fundamental para o sucesso desta nossa iniciativa”, das Cidades do Vinho e Cidades Europeias do Vinho, reconheceu o secretário-geral da Associação de Municípios Portugueses do Vinho,
Palmela cresceu a nível de turismo
O facto de Palmela ter sido a primeira Cidade Europeia do Vinho, em 2012, “foi um acontecimento único à época, mas que continua a ter resultados que se replicam no dia-a-dia”, contou Álvaro Amaro. “Encaramos, ontem como hoje, como uma oportunidade e um estimulante desafio, que tem que ser permanente. A responsabilidade é, de ano para ano, maior".
Como exemplos do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido desde então nesta área, o autarca lembrou o trabalho do município com o Turismo de Lisboa para a promoção do enoturismo no plano nacional e internacional, “um produto que foi identificado no Plano Estratégico da Região como prioritário no âmbito da centralidade Arrábida”; ou o trabalho em parceria com a Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal, a RECEVIN e a Associação de Municípios Portugueses do Vinho, em projectos como a Associação das Rotas dos Vinhos de Portugal ou a Associação Internacional de Enoturismo, “que conta já com muitos agentes”.
Três anos depois, os resultados das parcerias estabelecidas têm sido visíveis: Palmela, realçou Álvaro Amaro, é o concelho que mais cresceu na Península de Setúbal na oferta e na procura turística desde 2009. Entre 2013 e 2014, cresceu nove por cento nas dormidas na hotelaria e, este ano, a tendência mantém-se e está a rondar os sete por cento.
“Na área do enoturismo, vimos florescer novos espaços, com grande qualidade e capacidade para receber a visitação. Estes resultados não aparecem por acaso. São fruto de muito trabalho, muitas parcerias, uma estratégia que está sempre a ser renovada. Resulta também de termos aqui gente muito empreendedora”, concluiu Álvaro Amaro,
O presidente da Câmara de Palmela, lançou aos empresários vitivinícolas do concelho o desafio da construção de “novas metas e projectos, sempre com esta matriz da parceria e de projectos que continuem a posicionar cada vez mais Palmela como uma referência nacional e internacional incontornável” no sector dos vinhos. A ideia foi lançada durante a cerimónia do 4.º aniversário da distinção de Palmela como Cidade Europeia do Vinho 2012, realizada na semana passada na Casa Mãe da Rota dos Vinhos, em Palmela. O momento simbólico contou com uma exposição e uma prova de vinhos premiados com medalhas de ouro, em 2015.
Câmara de Palmela reviveu Cidade Europeia do Vinho |
“Não é por acaso que Palmela foi a primeira cidade nacional do vinho e também não foi por acaso que foi a primeira Cidade Europeia do Vinho. No que à vitivinicultura diz respeito, Palmela está sempre na primeira linha”, sublinhou Henrique Soares, presidente da Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal. Henrique Soares elogiou o espírito assumido pelo município, “sempre com a capacidade de provocar, no bom sentido, de espicaçar, de nos fazer continuar a andar para a frente”. “Desejamos que assim se conserve e que continue a fazer o que tem feito e a contar connosco e convosco, porque cá estaremos para corresponder”, garantiu.
Presente na cerimónia esteve também José Arruda, secretário-geral da Associação de Municípios Portugueses do Vinho, que considera que “Palmela Cidade Europeia do Vinho vai ficar para muitos e muitos anos” e que “Palmela está de parabéns”, pois “tem sido, para a associação, a grande alavanca para muitos dos projectos”, diz José Arruda.
“Palmela é um exemplo para todos nós. Aquilo que tem sido o trabalho do município de Palmela, integrado também naquilo que é a nossa associação, tem sido fundamental para o sucesso desta nossa iniciativa”, das Cidades do Vinho e Cidades Europeias do Vinho, reconheceu o secretário-geral da Associação de Municípios Portugueses do Vinho,
Palmela cresceu a nível de turismo
O facto de Palmela ter sido a primeira Cidade Europeia do Vinho, em 2012, “foi um acontecimento único à época, mas que continua a ter resultados que se replicam no dia-a-dia”, contou Álvaro Amaro. “Encaramos, ontem como hoje, como uma oportunidade e um estimulante desafio, que tem que ser permanente. A responsabilidade é, de ano para ano, maior".
Como exemplos do trabalho que tem vindo a ser desenvolvido desde então nesta área, o autarca lembrou o trabalho do município com o Turismo de Lisboa para a promoção do enoturismo no plano nacional e internacional, “um produto que foi identificado no Plano Estratégico da Região como prioritário no âmbito da centralidade Arrábida”; ou o trabalho em parceria com a Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal, a RECEVIN e a Associação de Municípios Portugueses do Vinho, em projectos como a Associação das Rotas dos Vinhos de Portugal ou a Associação Internacional de Enoturismo, “que conta já com muitos agentes”.
Três anos depois, os resultados das parcerias estabelecidas têm sido visíveis: Palmela, realçou Álvaro Amaro, é o concelho que mais cresceu na Península de Setúbal na oferta e na procura turística desde 2009. Entre 2013 e 2014, cresceu nove por cento nas dormidas na hotelaria e, este ano, a tendência mantém-se e está a rondar os sete por cento.
“Na área do enoturismo, vimos florescer novos espaços, com grande qualidade e capacidade para receber a visitação. Estes resultados não aparecem por acaso. São fruto de muito trabalho, muitas parcerias, uma estratégia que está sempre a ser renovada. Resulta também de termos aqui gente muito empreendedora”, concluiu Álvaro Amaro,
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