Orçamento contempla renovação de pré-escolar e reforço no abastecimento de água
Câmara de Almada anunciou onde pretende investir este ano |
"O município de Almada encerrou o ano de 2015 sem dívidas a fornecedores e com um grau de execução de 87,5 por cento das despesas e de mais de 100 de por cento nas receitas", acrescentou o autarca comunista, em conferência de imprensa realizada no Fórum Romeu Correia, em Almada.
Além da modernização do parque escolar do ensino básico e pré-escolar, o município vai também renovar a rede de abastecimento de água e de saneamento básico na zona de Almada-Velha e avançar com a modernização da Estação de Tratamento de Águas Residuais (ETAR) que serve o Hospital Garcia de Orta, fechando o ciclo de renovação das quatro ETAR do concelho.
Os Serviços Municipalizados de Almada, que este ano preveem investir cerca de 13 milhões de euros, deverão avançar ainda com a construção de um novo reservatório de água, um equipamento que permitirá a reposição do abastecimento de água mais rapidamente em situações de emergência, uma vez que a cidade de Almada deixará de estar totalmente dependente do atual reservatório do Pragal.
Intervenção na Fonte da Telha vai ser feita "em ligação com a comunidade piscatória"
Questionada pelos jornalistas sobre o Plano de Pormenor da Fonte da Telha, que deverá ter custos elevados, a vereadora do Urbanismo na Câmara de Almada, Amélia Pardal, anunciou que o relatório da discussão pública, realizada no final do ano passado, deverá estar concluído até final deste mês, mas salientou que a fase de execução ainda deverá demorar alguns anos.
A vereadora do Urbanismo na autarquia lembrou que a intervenção na Fonte da Telha vai ser feita "em ligação com a comunidade piscatória" e que será necessário encontrar os meios financeiros necessários para a realizar.
"A Câmara de Almada tem a obrigação legal de elaborar o Plano de Pormenor, mas não tem a tutela daquele território", salientou Amélia Pardal, indicando que a intervenção necessária na Fonte da Telha ainda poderá demorar alguns anos, dado que também é necessário assegurar os meios financeiros para a realizar.
O Plano de Pormenor da Fonte da Telha, que visa a reconversão urbanística e o ordenamento de uma área de cerca de 16 hectares, resulta da necessidade de ordenamento daquela zona ribeirinha, de acordo com o Plano de Ordenamento da Orla Costeira Sintra-Sado, e prevê a demolição de mais de 500 edifícios.
Questionada pelos jornalistas sobre o Plano de Pormenor da Fonte da Telha, que deverá ter custos elevados, a vereadora do Urbanismo na Câmara de Almada, Amélia Pardal, anunciou que o relatório da discussão pública, realizada no final do ano passado, deverá estar concluído até final deste mês, mas salientou que a fase de execução ainda deverá demorar alguns anos.
A vereadora do Urbanismo na autarquia lembrou que a intervenção na Fonte da Telha vai ser feita "em ligação com a comunidade piscatória" e que será necessário encontrar os meios financeiros necessários para a realizar.
"A Câmara de Almada tem a obrigação legal de elaborar o Plano de Pormenor, mas não tem a tutela daquele território", salientou Amélia Pardal, indicando que a intervenção necessária na Fonte da Telha ainda poderá demorar alguns anos, dado que também é necessário assegurar os meios financeiros para a realizar.
O Plano de Pormenor da Fonte da Telha, que visa a reconversão urbanística e o ordenamento de uma área de cerca de 16 hectares, resulta da necessidade de ordenamento daquela zona ribeirinha, de acordo com o Plano de Ordenamento da Orla Costeira Sintra-Sado, e prevê a demolição de mais de 500 edifícios.
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