Município pressiona Águas de Lisboa e Vale do Tejo para assegurar reparações do pavimento
Na sequência da obra, em curso desde Fevereiro de 2015, de construção do sistema de drenagem de águas residuais em alta, na zona de Brejos do Assa e Montado, da responsabilidade da Águas de Lisboa e Vale do Tejo, que integrou e substituiu a antiga Simarsul, têm-se registado muitas reclamações dos munícipes. De acordo com autarquia, "tem-se verificado um conjunto excessivo de situações anómalas, no que respeita a circulação, sinalização e manutenção de pavimentos". Apesar de algumas obras de melhoramento realizadas pela autarquia, o executivo liderado por Álvaro Amaro quer que a empresa corrija os problemas causados até final deste mês.
Ciente de que qualquer obra implica sempre constrangimentos e incómodos, a Câmara de Palmela "considera que, neste caso, tem-se verificado um conjunto excessivo de situações anómalas, no que respeita a circulação, sinalização e manutenção de pavimentos", explica a autarquia de Palmela ao ADN.
"Não sendo a intervenção da sua responsabilidade, tem insistido na correção urgente dos problemas - quer no terreno, junto do empreiteiro das Águas de Lisboa e Vale do Tejo (ADLVT), quer a nível institucional e técnico, junto desta entidade – tendo chegado já a reparar alguns arruamentos, para não penalizar mais os munícipes. Na última vistoria conjunta realizada, a ADLVT comprometeu-se a assegurar as reparações necessárias até final de Janeiro", sublinha a Câmara de Palmela em comunicado.
Recorde-se que o município concluiu, em 2010, a obra de construção das redes de drenagem de Brejos do Assa que iriam ligar aos sistemas elevatórios da responsabilidade da Simarsul, num investimento de cerca de 700 mil euros, sem qualquer comparticipação de programas governamentais ou comunitários.
"Esta obra das Águas de Lisboa e Vale do Tejo de construção de estações elevatórias e da rede de emissários de ligação à ETAR, permitirá que, finalmente, entre em funcionamento a rede em baixa, construída pela Câmara de Palmela", conclui o mesmo comunicado.
Câmara pressiona empresa a corrigir obra em Brejos do Assa |
Ciente de que qualquer obra implica sempre constrangimentos e incómodos, a Câmara de Palmela "considera que, neste caso, tem-se verificado um conjunto excessivo de situações anómalas, no que respeita a circulação, sinalização e manutenção de pavimentos", explica a autarquia de Palmela ao ADN.
"Não sendo a intervenção da sua responsabilidade, tem insistido na correção urgente dos problemas - quer no terreno, junto do empreiteiro das Águas de Lisboa e Vale do Tejo (ADLVT), quer a nível institucional e técnico, junto desta entidade – tendo chegado já a reparar alguns arruamentos, para não penalizar mais os munícipes. Na última vistoria conjunta realizada, a ADLVT comprometeu-se a assegurar as reparações necessárias até final de Janeiro", sublinha a Câmara de Palmela em comunicado.
Recorde-se que o município concluiu, em 2010, a obra de construção das redes de drenagem de Brejos do Assa que iriam ligar aos sistemas elevatórios da responsabilidade da Simarsul, num investimento de cerca de 700 mil euros, sem qualquer comparticipação de programas governamentais ou comunitários.
"Esta obra das Águas de Lisboa e Vale do Tejo de construção de estações elevatórias e da rede de emissários de ligação à ETAR, permitirá que, finalmente, entre em funcionamento a rede em baixa, construída pela Câmara de Palmela", conclui o mesmo comunicado.
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