"São as pessoas que fazem as instituições"
A 23 de Janeiro, a Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 assinalou o seu 118.º aniversário com a realização, no salão da coletividade, de uma sessão solene repleta de emoção e simbolismo que incluiu a distinção de várias entidade e sócios com 25 e 50 anos de associados. Os representantes dos órgãos sociais da coletividade, músicos, autarcas, representantes de várias instituições locais e associados marcaram presença nesta cerimónia comemorativa do aniversário da Sociedade Imparcial, que nasceu precisamente na data em que se comemora a Restauração do Concelho de Alcochete. “São as pessoas que fazem as instituições e é a sua massa humana que as dinamiza, que as projeta no futuro e as faz perdurar no tempo”, disse Estêvão Boieiro, presidente da Junta de Alcochete.
Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 fez 118 anos |
A vice-presidente da Assembleia Geral de Sócios, Luísa Godinho, deu o mote à sessão ao recordar todos quantos ao longo de mais de um século têm dado tudo para que a Sociedade Imparcial se mantenha viva e forme excelentes músicos. “Esta casa vive do amor”, disse a dirigente, dando conta do trabalho incansável de todos para o bom funcionamento da Imparcial e de quanto se sente honrada por também contribuir para o bom funcionamento da associação.
A dedicação à coletividade foi também testemunhada pela presidente da direção, Maria da Piedade Policarpo, que não escondeu o orgulho de estar à frente da coletividade, apesar de todas as dificuldades que existem no trabalho associativo.
A dirigente lembrou que o 15 de Janeiro, como é tradição em Alcochete, é festejado pela banda nas ruas e escolheu três poemas de Manuel Rei para ilustrar os sentimentos dos alcochetanos em relação à recuperação da autonomia do Concelho e à sua banda de música.
A evocação do papel dos dirigentes associativos esteve também presente no minuto de silêncio em memória do ex-diretor António Luís Chefe Marques, falecido a 22 de Julho de 2015, relembrado pelos presidentes da Câmara de Alcochete e da Junta de Freguesia.
Luís Miguel Franco recordou a história da Restauração do Concelho e do nascimento da banda da Sociedade em 1898, data histórica que passou a ser festejada desde esse acontecimento. “Digo sempre que a Câmara Municipal e a Sociedade Imparcial são “irmãs” na Restauração e sendo “irmãs” devem trilhar caminhos conjuntos”, disse o presidente da Câmara de Alcochete.
Autarquias prontas para ajudar Sociedade Imparcial
Neste sentido, o autarca expressou aos membros dos órgãos sociais da coletividade, em particular à presidente da Direção, “um profundo agradecimento pela participação e empenho da Sociedade Imparcial nas iniciativas promovidas pela Câmara Municipal, nos momentos especiais”, dos quais deu como exemplo a inauguração do Passeio do Tejo e as comemorações dos 500 anos do Foral de Alcochete.
“Não é fácil nem nunca foi fácil estar no movimento associativo, mas da parte da Câmara Municipal, não só na relação com a Sociedade Imparcial, mas com todas as associações que compõem o nosso movimento associativo, tentamos no limite das nossas forças e das nossas capacidades irmos ao encontro das pretensões das nossas coletividades e das pessoas que as integram porque sabemos que as suas reivindicações são para o bem do Concelho”. Neste contexto, o presidente da Câmara, a vereadora Raquel Prazeres e o vereador Jorge Giro procederam, no decorrer da sessão solene, à oferta de três clarinetes à Banda da Música.
Também o presidente da Junta de Freguesia de Alcochete louvou a Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 pela passagem de mais um aniversário, reconhecendo igualmente “o importante papel do movimento associativo da freguesia no desenvolvimento da coesão social das comunidades, na promoção dos valores de partilha e de solidariedade e no fomento e divulgação de um vasto conjunto de atividades”.
“São as pessoas que fazem as instituições e é a sua massa humana que as dinamiza, que as projeta no futuro e as faz perdurar no tempo”, disse Estêvão Boieiro.
15 de Janeiro distingue sócios
Carlos Manuel Pinto Chefe, Rui Jorge dos Santos Cavaquinha, Manuel Rei, Miguel Godinho Gouveia, António José Brás Martins, João Silva André, Frederico Joaquim Reis, Ana Margarida Oliveira Rocha Pinto e António Pedro Castro Oliveira e João Carraça (este último a título póstumo) foram os sócios com 25 anos de associados distinguidos com a entrega de diploma e emblema.
Com 50 anos de associados foram também distinguidos os sócios Carlos João Rei Crisanto, Joaquim Barrinha, Jorge Emílio da Glória Velhinho e Caetano Francisco Vargas de Sousa e, a título póstumo, Manuel Maria Rocha, Manuel Luís Barrona e Manuel da Piedade Labreca.
A direção da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 atribuiu o diploma de sócio benemérito a Ana Isabel Nobre Viola Batista Lopes e agradeceu publicamente a um conjunto de entidades locais que, de forma desinteressada, têm contribuído para o engrandecimento da associação.
Neste sentido, o autarca expressou aos membros dos órgãos sociais da coletividade, em particular à presidente da Direção, “um profundo agradecimento pela participação e empenho da Sociedade Imparcial nas iniciativas promovidas pela Câmara Municipal, nos momentos especiais”, dos quais deu como exemplo a inauguração do Passeio do Tejo e as comemorações dos 500 anos do Foral de Alcochete.
“Não é fácil nem nunca foi fácil estar no movimento associativo, mas da parte da Câmara Municipal, não só na relação com a Sociedade Imparcial, mas com todas as associações que compõem o nosso movimento associativo, tentamos no limite das nossas forças e das nossas capacidades irmos ao encontro das pretensões das nossas coletividades e das pessoas que as integram porque sabemos que as suas reivindicações são para o bem do Concelho”. Neste contexto, o presidente da Câmara, a vereadora Raquel Prazeres e o vereador Jorge Giro procederam, no decorrer da sessão solene, à oferta de três clarinetes à Banda da Música.
Também o presidente da Junta de Freguesia de Alcochete louvou a Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 pela passagem de mais um aniversário, reconhecendo igualmente “o importante papel do movimento associativo da freguesia no desenvolvimento da coesão social das comunidades, na promoção dos valores de partilha e de solidariedade e no fomento e divulgação de um vasto conjunto de atividades”.
“São as pessoas que fazem as instituições e é a sua massa humana que as dinamiza, que as projeta no futuro e as faz perdurar no tempo”, disse Estêvão Boieiro.
15 de Janeiro distingue sócios
Carlos Manuel Pinto Chefe, Rui Jorge dos Santos Cavaquinha, Manuel Rei, Miguel Godinho Gouveia, António José Brás Martins, João Silva André, Frederico Joaquim Reis, Ana Margarida Oliveira Rocha Pinto e António Pedro Castro Oliveira e João Carraça (este último a título póstumo) foram os sócios com 25 anos de associados distinguidos com a entrega de diploma e emblema.
Com 50 anos de associados foram também distinguidos os sócios Carlos João Rei Crisanto, Joaquim Barrinha, Jorge Emílio da Glória Velhinho e Caetano Francisco Vargas de Sousa e, a título póstumo, Manuel Maria Rocha, Manuel Luís Barrona e Manuel da Piedade Labreca.
A direção da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 atribuiu o diploma de sócio benemérito a Ana Isabel Nobre Viola Batista Lopes e agradeceu publicamente a um conjunto de entidades locais que, de forma desinteressada, têm contribuído para o engrandecimento da associação.
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