A Autoeuropa prepara-se, mais uma vez, para premiar os seus colaboradores pelo empenho em 2015. No total, a fábrica de Palmela vai atribuir perto de 3,3 milhões de euros em prémios aos trabalhadores que tenham atingindo os objectivos. Para tal é preciso que, imprescindível, tenham cumprido os critérios definidos no acordo laboral de 2015. O pagamento do prémio de 946 euros [o valor mínimo] é realizado em duas tranches: metade deste valor foi pago já em Dezembro passado e os restantes 50 por cento em Março deste ano. “O prémio tem regras eliminatórias, mas mais de 90 por cento dos trabalhadores irá receber, dependendo do absentismo e avaliação”, explicou fonte ligada à fábrica.
Prémios serão repartidos pelos 3572 trabalhadores da empresa |
Actualmente, a fábrica de Palmela tem 3572 colaboradores efectivos e com contrato a termo. O valor do prémio é multiplicado, não por um salário médio dos técnicos, mas sim por 1,4 salários de que resulta um valor total de prémio de 946 euros. Um montante que poderá variar mediante o vencimento. Em relação ao salário dos técnicos o cálculo é feito pela média de modo a favorecer os trabalhadores de escalão mais baixo. “Mas os critérios de avaliação são muito rigorosos”, sublinha uma fonte da empresa citada pelo jornal Diário Económico.
No comunicado da Comissão de Trabalhadores da Autoeuropa é realçado que, “para os especialistas, o valor será encontrado da mesma forma, mas tendo em atenção o salário individual”.
Para calcular o prémio, a administração da Volkswagen Autoeuropa definiu sete critérios que servem como base para decidir quem irá receber o bónus: as reduções de custos por unidade (carro), auditoria falhas A/B, lançamento, produtividade (carros por colaborador), melhoria contínua, e organização e limpeza.
Novo acordo garante emprego até ao final deste ano
Os trabalhadores da Autoeuropa aprovaram, no final de Novembro do ano passado, por maioria, o novo Acordo de Empresa que prevê aumentos salariais de 1,5 por cento e a manutenção dos postos de trabalho em 2016.
“Este acordo de empresa, aprovado pelos trabalhadores, é mais um contributo para a manutenção do emprego”, disse na altura o representante dos trabalhadores, António Chora. O acordo laboral mereceu a aprovação de 76,3 por cento dos 2482 trabalhadores que exerceram o direito de voto, num universo de mais de 3500 inscritos. “Garantir a manutenção dos postos de trabalho foi a parte mais difícil deste acordo”, reconheceu António Chora.
Agora é necessário encontrar soluções para ocupar todos os trabalhadores até que se comece a produzir o novo modelo na fábrica de Palmela.
No fundo, o novo acordo de empresa na Autoeuropa garante que não haverá qualquer despedimento colectivo, até Setembro de 2016, e prevê aumentos salariais de 1,5 por cento, com uma actualização mínima de 20 euros.
Estão igualmente garantidos os prémios por objectivos, pagos em Março e em Dezembro, como habitual, e a manutenção de 25 dias de férias. O documento aprovado pelos trabalhadores da fabrica de Palmela prevê ainda a conversão de contratos temporários em permanentes, “tendo presente a situação do mercado e os indicadores internos, conforme prática corrente da empresa”.
A fábrica portuguesa arranca 2016 com um novo director. Miguel Sanches, um português que trabalha na VW do México, assume as funções durante o primeiro trimestre, substituindo António Melo Pires, que deixa a fábrica de Palmela ao fim de cinco anos. O ex-director da VW Autoeuropa irá assumir o cargo de vice-presidente de produção da VW para a América do Sul, onde a multinacional tem nove fábricas, no Brasil e na Argentina.
No comunicado da Comissão de Trabalhadores da Autoeuropa é realçado que, “para os especialistas, o valor será encontrado da mesma forma, mas tendo em atenção o salário individual”.
Para calcular o prémio, a administração da Volkswagen Autoeuropa definiu sete critérios que servem como base para decidir quem irá receber o bónus: as reduções de custos por unidade (carro), auditoria falhas A/B, lançamento, produtividade (carros por colaborador), melhoria contínua, e organização e limpeza.
Novo acordo garante emprego até ao final deste ano
Os trabalhadores da Autoeuropa aprovaram, no final de Novembro do ano passado, por maioria, o novo Acordo de Empresa que prevê aumentos salariais de 1,5 por cento e a manutenção dos postos de trabalho em 2016.
“Este acordo de empresa, aprovado pelos trabalhadores, é mais um contributo para a manutenção do emprego”, disse na altura o representante dos trabalhadores, António Chora. O acordo laboral mereceu a aprovação de 76,3 por cento dos 2482 trabalhadores que exerceram o direito de voto, num universo de mais de 3500 inscritos. “Garantir a manutenção dos postos de trabalho foi a parte mais difícil deste acordo”, reconheceu António Chora.
Agora é necessário encontrar soluções para ocupar todos os trabalhadores até que se comece a produzir o novo modelo na fábrica de Palmela.
No fundo, o novo acordo de empresa na Autoeuropa garante que não haverá qualquer despedimento colectivo, até Setembro de 2016, e prevê aumentos salariais de 1,5 por cento, com uma actualização mínima de 20 euros.
Estão igualmente garantidos os prémios por objectivos, pagos em Março e em Dezembro, como habitual, e a manutenção de 25 dias de férias. O documento aprovado pelos trabalhadores da fabrica de Palmela prevê ainda a conversão de contratos temporários em permanentes, “tendo presente a situação do mercado e os indicadores internos, conforme prática corrente da empresa”.
A fábrica portuguesa arranca 2016 com um novo director. Miguel Sanches, um português que trabalha na VW do México, assume as funções durante o primeiro trimestre, substituindo António Melo Pires, que deixa a fábrica de Palmela ao fim de cinco anos. O ex-director da VW Autoeuropa irá assumir o cargo de vice-presidente de produção da VW para a América do Sul, onde a multinacional tem nove fábricas, no Brasil e na Argentina.
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