Autarquias e utentes voltam a reclamar obras urgentes
As autarquias de Alcácer do Sal e Grândola, juntamente com as populações locais, vão voltar a sair à rua em protesto pela situação calamitosa em que se encontra o troço do IC1 que une os dois concelhos do litoral alentejano. Será já esta sexta-feira, 1 de Abril, a partir das 17 horas, que voltará a realizar-se mais uma marcha lenta contra o estado de degradação em que se encontra o referido troço. A iniciativa, organizada pela Comissão de Utentes do IC1 que liga Alcácer do Sal a Grândola, exige assim a reparação urgente da via. A Comissão de Utentes diz que há "cada vez mais acidentes com vítimas mortais", naquele troço de estrada.
Em Grândola, a partida da marcha está agendada para as 17 horas, junto ao Parque de Feiras e Exposições, seguindo até Albergaria “onde os utilizadores da via de Grândola e Alcácer do Sal irão concentrar-se para exigir a urgente reparação daquela via”, diz o município de Grândola, sublinhando que a iniciativa conta com o apoio de ambas as câmaras municipais e das respectivas juntas de freguesia.
Já o município de Alcácer do Sal lembra que recentemente “foram tomadas várias posições”, tendo sido realizada “uma reunião entre os autarcas de Alcácer do Sal e de Grândola com o secretário de Estado das Infra-estruturas” e que a Comissão de Utentes do IC1 (EN 5/EN 120) de Alcácer do Sal e Grândola “foi recebida em audiência pelos Grupos Parlamentares do Bloco de Esquerda; Os Verdes; PCP; PS e PSD”.
Em comunicado, após as audiências, a comissão de utentes faz um balanço negativo à situação, considerando a problemática “continua e continuará, ao que tudo indica, com um grande impasse na sua resolução”.
“Consideramos que por parte dos partidos que fizeram parte do eixo governativo dos últimos anos, são repetidas as promessas e intenções de finalizar este processo. Todavia, os utentes desta via atestam que nada tem sido efectivado e o resultado disso tem sido uma mão cheia de nada”, sublinha a autarquia de Alcácer do Sal.
As autarquias de Alcácer do Sal e Grândola, juntamente com as populações locais, vão voltar a sair à rua em protesto pela situação calamitosa em que se encontra o troço do IC1 que une os dois concelhos do litoral alentejano. Será já esta sexta-feira, 1 de Abril, a partir das 17 horas, que voltará a realizar-se mais uma marcha lenta contra o estado de degradação em que se encontra o referido troço. A iniciativa, organizada pela Comissão de Utentes do IC1 que liga Alcácer do Sal a Grândola, exige assim a reparação urgente da via. A Comissão de Utentes diz que há "cada vez mais acidentes com vítimas mortais", naquele troço de estrada.
Obras no IP1 são há muito reclamadas por utentes e autarquias locais |
Em Grândola, a partida da marcha está agendada para as 17 horas, junto ao Parque de Feiras e Exposições, seguindo até Albergaria “onde os utilizadores da via de Grândola e Alcácer do Sal irão concentrar-se para exigir a urgente reparação daquela via”, diz o município de Grândola, sublinhando que a iniciativa conta com o apoio de ambas as câmaras municipais e das respectivas juntas de freguesia.
Já o município de Alcácer do Sal lembra que recentemente “foram tomadas várias posições”, tendo sido realizada “uma reunião entre os autarcas de Alcácer do Sal e de Grândola com o secretário de Estado das Infra-estruturas” e que a Comissão de Utentes do IC1 (EN 5/EN 120) de Alcácer do Sal e Grândola “foi recebida em audiência pelos Grupos Parlamentares do Bloco de Esquerda; Os Verdes; PCP; PS e PSD”.
Em comunicado, após as audiências, a comissão de utentes faz um balanço negativo à situação, considerando a problemática “continua e continuará, ao que tudo indica, com um grande impasse na sua resolução”.
“Consideramos que por parte dos partidos que fizeram parte do eixo governativo dos últimos anos, são repetidas as promessas e intenções de finalizar este processo. Todavia, os utentes desta via atestam que nada tem sido efectivado e o resultado disso tem sido uma mão cheia de nada”, sublinha a autarquia de Alcácer do Sal.
Estrada com mais acidentes
A Comissão de Utentes volta a dizer que “a inércia dos governantes, das Infra-estruturas de Portugal e da Concessionária consentem que cada vez mais se promova na via um potencial crescente de número de acidentes, onde particularmente o enfoque mais negativo será, como tem sido, o crescente número de vítimas mortais”.
A degradação visível em que este troço se encontra representa, ainda segundo a comissão de utentes, “um grave atentado a todos os utentes que ali passam diariamente, cerca de nove mil veículos, bem como, dos interesses das populações residentes, que têm visto nestes últimos longos anos a sua condição de vida afectada no âmbito económico, social e, sobretudo, na sua segurança e integridade física”.
Agência de Notícias
A degradação visível em que este troço se encontra representa, ainda segundo a comissão de utentes, “um grave atentado a todos os utentes que ali passam diariamente, cerca de nove mil veículos, bem como, dos interesses das populações residentes, que têm visto nestes últimos longos anos a sua condição de vida afectada no âmbito económico, social e, sobretudo, na sua segurança e integridade física”.
Agência de Notícias
Comentários
Enviar um comentário