Setúbal e Tróia recebem Trojan Horse Was a Unicorn 2016
Setúbal e Tróia estão, entre 19 e 24 de Setembro, no epicentro da indústria mundial de animação e efeitos especiais ligados aos videojogos e cinema, com artistas internacionais a partilhar criatividade no evento Trojan Horse Was a Unicorn, um dos maiores eventos mundiais na área da animação digital e dos efeitos especiais, dos videojogos ao cinema, passando pelo 3D, no qual marcam presença, nesta quarta edição, mais de seis centenas de artistas e especialistas mundiais de arte para a indústria de entretenimento digital.
Setúbal e Tróia estão, entre 19 e 24 de Setembro, no epicentro da indústria mundial de animação e efeitos especiais ligados aos videojogos e cinema, com artistas internacionais a partilhar criatividade no evento Trojan Horse Was a Unicorn, um dos maiores eventos mundiais na área da animação digital e dos efeitos especiais, dos videojogos ao cinema, passando pelo 3D, no qual marcam presença, nesta quarta edição, mais de seis centenas de artistas e especialistas mundiais de arte para a indústria de entretenimento digital.
O melhor da indústria de animação vai estar em Setúbal |
O evento, apresentado ontem em conferência de imprensa realizada na Casa da Baía, é um dos mais importantes fóruns internacionais de troca de experiências entre pessoas criativas, sublinhou a presidente da Câmara Municipal, Maria das Dores Meira.
“Gente que cria realidades visuais alternativas, que nos faz mergulhar nas realidades virtuais dos filmes e dos videojogos como se fôssemos parte deles”, elogiou a autarca, para descrever os participantes do evento, entre eles Scott Ross, referência nos efeitos especiais da indústria cinematográfica de Hollywood.
O THU, - Trojan Horse Was a Unicorn- com génese em 2013, é, durante uma semana, um ponto de encontro para “artistas de variadíssimos países que procuram as melhores experiências e que levam para os seus países um pedaço importante de Setúbal e de Troia”, frisou a autarca.
Maria das Dores Meira adiantou que Setúbal se associa, este ano com maior intensidade, ao Trojan Horse Was a Unicorn, não só pela importância do festival mas também pelo facto de este constituir “mais um poderoso fator de promoção e divulgação” da região.
Apontou que o apoio ao THU pode representar “o início de um caminho mais longo de abertura da cidade e da região a este setor de atividade, que gera, em todo o mundo, negócios bastante vultuosos e muitos postos de trabalho”, vincando, igualmente, a “importância de estimular as indústrias criativas”.
A presidente da Câmara de Setúbal elogiou o cofundador do Trojan Horse Was a Unicorn, André Luís Lourenço, um “setubalense que se orgulha das suas raízes, um jovem empreendedor que não descansou para manter a sua cidade” no certame internacional de animação digital e efeitos especiais.
O THU, - Trojan Horse Was a Unicorn- com génese em 2013, é, durante uma semana, um ponto de encontro para “artistas de variadíssimos países que procuram as melhores experiências e que levam para os seus países um pedaço importante de Setúbal e de Troia”, frisou a autarca.
Maria das Dores Meira adiantou que Setúbal se associa, este ano com maior intensidade, ao Trojan Horse Was a Unicorn, não só pela importância do festival mas também pelo facto de este constituir “mais um poderoso fator de promoção e divulgação” da região.
Apontou que o apoio ao THU pode representar “o início de um caminho mais longo de abertura da cidade e da região a este setor de atividade, que gera, em todo o mundo, negócios bastante vultuosos e muitos postos de trabalho”, vincando, igualmente, a “importância de estimular as indústrias criativas”.
A presidente da Câmara de Setúbal elogiou o cofundador do Trojan Horse Was a Unicorn, André Luís Lourenço, um “setubalense que se orgulha das suas raízes, um jovem empreendedor que não descansou para manter a sua cidade” no certame internacional de animação digital e efeitos especiais.
73 países estarão presentes em Setúbal
“Este é um evento de criadores. É um dos mais prestigiados festivais desta indústria criativa direcionado para as vertentes educacionais e de entretenimento”, resumiu André Luís Lourenço, naquela que foi a primeira conferência de imprensa de apresentação do THU.
Esta edição, com um orçamento a rondar os 1,2 milhões de euros, recebe sete centenas de participantes nas várias atividades e tem 55 oradores já confirmados, grupo que inclui quatro detentores de óscares da Academia de Hollywood. Conta, ainda, com cinco mil espetadores online e o envolvimento de 73 países.
“É uma comunidade mundial gigantesca”, realçou o cofundador do THU, evento que volta a dispor da presença da Disney e de outros gigantes mundiais da indústria cinematográfica e de videojogos para sessões de recrutamento. “No ano passado, a Disney recrutou três pessoas em Portugal. Foi o país em que recrutou mais elementos”.
A juntar a conferências, workshops e concursos nas mais variadas áreas criativas, uma das novidades deste ano é a dinamização de um food court. “A ideia é promover a gastronomia local, com produtos adquiridos no Mercado do Livramento, e partilhá-la. Tudo registado em filme”, revelou André Luís Lourenço.
O setubalense e impulsionador do THU adiantou que um dos objetivos do evento é potenciar o desenvolvimento da indústria criativa em Portugal. Para isso, a organização avança, já este ano, com um programa direcionado para as escolas, que dá a conhecer, desde cedo e sem complexos, as várias áreas do trabalho criativo.
O especialista em efeitos especiais, produtor e diretor norte-americano Scott Ross, embaixador e sócio do evento, apaixonado por Portugal e pela região setubalense, marcou presença no encontro com os jornalistas, numa videochamada feita em tempo real.
“Em 2013, o André convidou-me para falar no evento. Estava à espera de uma coisa desorganizada e banal. Enganei-me. Fiquei deslumbrado com a organização, com o conceito e com o espírito. É uma iniciativa centrada nos artistas e na valorização do trabalho destes”, realçou.
Scott Ross acrescentou que o THU “é inspirador”, uma vez que dá a conhecer o que se faz nesta área e um maior sentido “às imagens que artistas das mais variadas áreas criam para o cinema e para videojogos, num trabalho que muitas vezes não tem a devida visibilidade”.
Scott Ross, líder na década de 80 da Industrial Light & Magic, da companhia Lucasfilm fundada por George Lucas, ganhou cinco óscares para Melhores Efeitos Visuais, em filmes como “Quem Tramou Roger Rabbit”, o “Exterminador Implacável 2: O Dia do Julgamento” e “O Abismo”.
Com a empresa Digital Domain, que fundou em 1993, o também produtor e realizador norte-americano ganhou outros dois prémios da Academia de Hollywood e foi nomeado mais três vezes. Um dos galardões, em 1997, foi pelos efeitos visuais do filme “Titanic”.
Bilhetes já esgotaram
A secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, igualmente presente na conferência de imprensa, sublinhou a capacidade do THU “para potenciar Portugal e as regiões, em particular a de Setúbal, na qual se realiza, e que mostra ao mundo um país diferente, criativo, inovador e feito de tecnologia e de jovens empreendedores”.
A governante sublinhou que o THU, além de ser um evento que “deixa uma porta aberta para Portugal enquanto destino turístico diferenciador e de inovação”, constitui uma oportunidade para “dar a conhecer um pouco do trabalho que é feito em Portugal”, sobretudo por microempresas.
O elogio ao projeto foi partilhado pelo presidente adjunto da Agência de Promoção Turística do Alentejo, Francisco Zambujinho. “Estou certo de que será um evento muito bom para aumentar a notoriedade da região e que, tal como nas edições anteriores, será um sucesso”.
Conferências, oficinas de arte e encontros profissionais entre técnicos e diretores artísticos ligados às maiores produtoras mundiais de filmes e jogos fazem parte do evento, que contou, no ano passado, com oitocentos profissionais da indústria da animação digital, de mais de cinquenta países.
Iain Mccaig, ligado ao universo da saga Star Wars, Shane Mahan, dono da Legacy FX, e Robh Ruppel, dos videojogos Naughty Dog, foram algumas das individualidades que marcaram presença em 2015, a par de Scott Ross, embaixador do festival e que também integra a organização.
A edição 2016 do Trojan Horse Was a Unicorn já tem bilhetes esgotados para os seis dias. A organização, através do sítio oficial do evento, acessível em www.trojan-unicorn.com, disponibiliza uma lista de espera na qual os interessados são informados da abertura de vagas em caso de desistências.
Agência de Notícias
“Este é um evento de criadores. É um dos mais prestigiados festivais desta indústria criativa direcionado para as vertentes educacionais e de entretenimento”, resumiu André Luís Lourenço, naquela que foi a primeira conferência de imprensa de apresentação do THU.
Esta edição, com um orçamento a rondar os 1,2 milhões de euros, recebe sete centenas de participantes nas várias atividades e tem 55 oradores já confirmados, grupo que inclui quatro detentores de óscares da Academia de Hollywood. Conta, ainda, com cinco mil espetadores online e o envolvimento de 73 países.
“É uma comunidade mundial gigantesca”, realçou o cofundador do THU, evento que volta a dispor da presença da Disney e de outros gigantes mundiais da indústria cinematográfica e de videojogos para sessões de recrutamento. “No ano passado, a Disney recrutou três pessoas em Portugal. Foi o país em que recrutou mais elementos”.
A juntar a conferências, workshops e concursos nas mais variadas áreas criativas, uma das novidades deste ano é a dinamização de um food court. “A ideia é promover a gastronomia local, com produtos adquiridos no Mercado do Livramento, e partilhá-la. Tudo registado em filme”, revelou André Luís Lourenço.
O setubalense e impulsionador do THU adiantou que um dos objetivos do evento é potenciar o desenvolvimento da indústria criativa em Portugal. Para isso, a organização avança, já este ano, com um programa direcionado para as escolas, que dá a conhecer, desde cedo e sem complexos, as várias áreas do trabalho criativo.
O especialista em efeitos especiais, produtor e diretor norte-americano Scott Ross, embaixador e sócio do evento, apaixonado por Portugal e pela região setubalense, marcou presença no encontro com os jornalistas, numa videochamada feita em tempo real.
“Em 2013, o André convidou-me para falar no evento. Estava à espera de uma coisa desorganizada e banal. Enganei-me. Fiquei deslumbrado com a organização, com o conceito e com o espírito. É uma iniciativa centrada nos artistas e na valorização do trabalho destes”, realçou.
Scott Ross acrescentou que o THU “é inspirador”, uma vez que dá a conhecer o que se faz nesta área e um maior sentido “às imagens que artistas das mais variadas áreas criam para o cinema e para videojogos, num trabalho que muitas vezes não tem a devida visibilidade”.
Scott Ross, líder na década de 80 da Industrial Light & Magic, da companhia Lucasfilm fundada por George Lucas, ganhou cinco óscares para Melhores Efeitos Visuais, em filmes como “Quem Tramou Roger Rabbit”, o “Exterminador Implacável 2: O Dia do Julgamento” e “O Abismo”.
Com a empresa Digital Domain, que fundou em 1993, o também produtor e realizador norte-americano ganhou outros dois prémios da Academia de Hollywood e foi nomeado mais três vezes. Um dos galardões, em 1997, foi pelos efeitos visuais do filme “Titanic”.
Bilhetes já esgotaram
A secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, igualmente presente na conferência de imprensa, sublinhou a capacidade do THU “para potenciar Portugal e as regiões, em particular a de Setúbal, na qual se realiza, e que mostra ao mundo um país diferente, criativo, inovador e feito de tecnologia e de jovens empreendedores”.
A governante sublinhou que o THU, além de ser um evento que “deixa uma porta aberta para Portugal enquanto destino turístico diferenciador e de inovação”, constitui uma oportunidade para “dar a conhecer um pouco do trabalho que é feito em Portugal”, sobretudo por microempresas.
O elogio ao projeto foi partilhado pelo presidente adjunto da Agência de Promoção Turística do Alentejo, Francisco Zambujinho. “Estou certo de que será um evento muito bom para aumentar a notoriedade da região e que, tal como nas edições anteriores, será um sucesso”.
Conferências, oficinas de arte e encontros profissionais entre técnicos e diretores artísticos ligados às maiores produtoras mundiais de filmes e jogos fazem parte do evento, que contou, no ano passado, com oitocentos profissionais da indústria da animação digital, de mais de cinquenta países.
Iain Mccaig, ligado ao universo da saga Star Wars, Shane Mahan, dono da Legacy FX, e Robh Ruppel, dos videojogos Naughty Dog, foram algumas das individualidades que marcaram presença em 2015, a par de Scott Ross, embaixador do festival e que também integra a organização.
A edição 2016 do Trojan Horse Was a Unicorn já tem bilhetes esgotados para os seis dias. A organização, através do sítio oficial do evento, acessível em www.trojan-unicorn.com, disponibiliza uma lista de espera na qual os interessados são informados da abertura de vagas em caso de desistências.
Agência de Notícias
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