Micro, pequenas e médias empresas são mais de 99 por cento do tecido empresarial na cidade
Reflexões sobre a situação atual da economia em Portugal e a atividade dos micro, pequenos e médios empresários marcaram um colóquio realizado, na quarta-feira, no Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal. O cenário da economia em Portugal, com vantagens competitivas e vulnerabilidades que potencialmente podem alavancar ou condicionar a tendência atual de recuperação das micro, pequenas e médias empresas, motivou o contributo de vários especialistas em assuntos económicos e empresariais.
A vereadora das Atividades Económicas da Câmara de Setúbal, Carla Guerreiro, destacou, na sessão de abertura, a existência de um protocolo de colaboração com a CPPME – Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas, celebrado em 2013.
“No concelho de Setúbal, as micro, pequenas e médias empresas constituem mais de 99 por cento do tecido empresarial, sendo as microempresas mais de 93 por cento”, sublinhou a autarca. “Estes empresários formam um grupo social e profissional com enorme peso na sociedade, atendendo quer à importância qualitativa e quantitativa das suas empresas, quer ao seu papel determinante na gestão destas”, disse a responsável pelo pelouro das Atividades Económicas, em Setúbal.
O presidente da CPPME, João Vicente, além de sublinhar que a confederação procura encontrar soluções para os problemas dos empresários e defender e fomentar o associativismo da classe, indicou que a parceria com a autarquia“tem em vista a realização conjunta de atividades destinadas a apoiar os profissionais e as empresas no desenvolvimento dos seus negócios e proporcionar condições para a criação e distribuição de riqueza e emprego”.
O dirigente associativo adiantou, na sessão de abertura, que as micro, pequenas e médias empresas, em termos nacionais, apesar de responsáveis por 60 por cento do volume de negócios e de 80 por cento do emprego, “são ricas em angústias e anseios”.
Reflexões sobre a situação atual da economia em Portugal e a atividade dos micro, pequenos e médios empresários marcaram um colóquio realizado, na quarta-feira, no Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal. O cenário da economia em Portugal, com vantagens competitivas e vulnerabilidades que potencialmente podem alavancar ou condicionar a tendência atual de recuperação das micro, pequenas e médias empresas, motivou o contributo de vários especialistas em assuntos económicos e empresariais.
Setúbal debateu atividade económica no concelho |
A vereadora das Atividades Económicas da Câmara de Setúbal, Carla Guerreiro, destacou, na sessão de abertura, a existência de um protocolo de colaboração com a CPPME – Confederação Portuguesa das Micro, Pequenas e Médias Empresas, celebrado em 2013.
“No concelho de Setúbal, as micro, pequenas e médias empresas constituem mais de 99 por cento do tecido empresarial, sendo as microempresas mais de 93 por cento”, sublinhou a autarca. “Estes empresários formam um grupo social e profissional com enorme peso na sociedade, atendendo quer à importância qualitativa e quantitativa das suas empresas, quer ao seu papel determinante na gestão destas”, disse a responsável pelo pelouro das Atividades Económicas, em Setúbal.
O presidente da CPPME, João Vicente, além de sublinhar que a confederação procura encontrar soluções para os problemas dos empresários e defender e fomentar o associativismo da classe, indicou que a parceria com a autarquia“tem em vista a realização conjunta de atividades destinadas a apoiar os profissionais e as empresas no desenvolvimento dos seus negócios e proporcionar condições para a criação e distribuição de riqueza e emprego”.
O dirigente associativo adiantou, na sessão de abertura, que as micro, pequenas e médias empresas, em termos nacionais, apesar de responsáveis por 60 por cento do volume de negócios e de 80 por cento do emprego, “são ricas em angústias e anseios”.
Câmara tem ajudado no tecido empresarial do concelho
A vereadora Carla Guerreiro referiu que a “Câmara de Setúbal tem desenvolvido esforços no sentido de criar condições para o crescimento, reforço e sustentabilidade do tecido empresarial do concelho, contribuindo, dentro das suas competências, para uma maior qualificação e conhecimentos, sendo as micro, pequenas e médias empresas as mais fragilizadas e com maior necessidade de apoios”.
Na fase de trabalhos do encontro, organizado pela CPPME, em parceria com a Câmara Municipal e a Associação dos Pequenos Empresários da Região de Setúbal e Alentejo, o economista Eugénio Rosa abordou o “Orçamento do Estado 2016 – Consequências nas Empresas”.
O colóquio, moderado por Emídio Simões, da Mediaction, empresa instalada no Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal, prosseguiu com “Fiscalidade e Sustentabilidade das Empresas”, por Afonso Luz, economista, e “Fundos Comunitários – Portugal 2020”, por Nuno Paulo, especialista em estudos do trabalho e organização empresarial, seguindo-se um debate.
Agência de Notícias
Na fase de trabalhos do encontro, organizado pela CPPME, em parceria com a Câmara Municipal e a Associação dos Pequenos Empresários da Região de Setúbal e Alentejo, o economista Eugénio Rosa abordou o “Orçamento do Estado 2016 – Consequências nas Empresas”.
O colóquio, moderado por Emídio Simões, da Mediaction, empresa instalada no Ninho de Novas Iniciativas Empresariais de Setúbal, prosseguiu com “Fiscalidade e Sustentabilidade das Empresas”, por Afonso Luz, economista, e “Fundos Comunitários – Portugal 2020”, por Nuno Paulo, especialista em estudos do trabalho e organização empresarial, seguindo-se um debate.
Agência de Notícias
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