Centristas apontam várias falhas no funcionamento na Escola El Rei D. Manuel I
A falta de condições na Escola EB 2,3 El Rei D. Manuel I, em Alcochete, levou os deputados do CDS-PP, Nuno Magalhães, eleito por Setúbal, e Ana Rita Bessa, da Comissão de Educação e Ciência, a questionar o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues. Os democratas-cristãos querem saber se a tutela irá resolver problemas, como a degradação das instalações e a existência de amianto na cobertura do maior estabelecimento de ensino do concelho de Alcochete.
“A Escola EB 2,3 El Rei D. Manuel I, em Alcochete, apresenta um conjunto relevante de danos que preocupa e coloca em causa não só o normal funcionamento do respectivo estabelecimento de ensino, como põe em risco a saúde e integridade física dos alunos, professores e pessoal auxiliar”, sublinham os deputados centristas, em comunicado, enumerando as anomalias detectadas. “São vários os danos registados desde a entrada de água em diversos locais do estabelecimento de ensino, o abatimento de tectos, vidros de janelas partidos, pisos com buracos em consequência do seu uso, portas e armários degradados e empenados, portas de salas de aula danificadas devido a fechaduras que já não funcionam, secretárias e cadeiras de alunos e professores danificados pelo uso e tempo”, dizem Nuno Magalhães e Ana Rita Bessa.
De acordo com o CDS-PP, as salas estão “ocupadas na totalidade do seu horário, os equipamentos tecnológicos avariam frequentemente, não existem espaços livres para actividades de apoio e recuperação das aprendizagens dos alunos, e o número de assistentes é manifestamente insuficiente”. Além disso, sublinham que a escola “possui coberturas com amianto”.
Os dois deputados querem saber que medidas pretende tomar o Ministério da Educação “para reverter a situação” referida. “E, ainda, se o ministro considera ou não, que a existência de amianto na escola em apreço consubstancia um considerável risco de saúde pública para a comunidade escolar e em que medida a sua remoção é de urgente prioridade para o Ministério da Educação”, concluem os democratas-cristãos.
A falta de condições na Escola EB 2,3 El Rei D. Manuel I, em Alcochete, levou os deputados do CDS-PP, Nuno Magalhães, eleito por Setúbal, e Ana Rita Bessa, da Comissão de Educação e Ciência, a questionar o ministro da Educação, Tiago Brandão Rodrigues. Os democratas-cristãos querem saber se a tutela irá resolver problemas, como a degradação das instalações e a existência de amianto na cobertura do maior estabelecimento de ensino do concelho de Alcochete.
CDS quer obras de remodelação na Secundária de Alcochete |
“A Escola EB 2,3 El Rei D. Manuel I, em Alcochete, apresenta um conjunto relevante de danos que preocupa e coloca em causa não só o normal funcionamento do respectivo estabelecimento de ensino, como põe em risco a saúde e integridade física dos alunos, professores e pessoal auxiliar”, sublinham os deputados centristas, em comunicado, enumerando as anomalias detectadas. “São vários os danos registados desde a entrada de água em diversos locais do estabelecimento de ensino, o abatimento de tectos, vidros de janelas partidos, pisos com buracos em consequência do seu uso, portas e armários degradados e empenados, portas de salas de aula danificadas devido a fechaduras que já não funcionam, secretárias e cadeiras de alunos e professores danificados pelo uso e tempo”, dizem Nuno Magalhães e Ana Rita Bessa.
De acordo com o CDS-PP, as salas estão “ocupadas na totalidade do seu horário, os equipamentos tecnológicos avariam frequentemente, não existem espaços livres para actividades de apoio e recuperação das aprendizagens dos alunos, e o número de assistentes é manifestamente insuficiente”. Além disso, sublinham que a escola “possui coberturas com amianto”.
Os dois deputados querem saber que medidas pretende tomar o Ministério da Educação “para reverter a situação” referida. “E, ainda, se o ministro considera ou não, que a existência de amianto na escola em apreço consubstancia um considerável risco de saúde pública para a comunidade escolar e em que medida a sua remoção é de urgente prioridade para o Ministério da Educação”, concluem os democratas-cristãos.
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