Centros de saúde do litoral alentejano com mais oito médicos
Os cinco concelhos do litoral alentejano contam com mais oito clínicos nos centros de saúde, prevendo a tutela que a lista de utentes sem médico de família baixe para "sete a oito mil" pessoas. "Mais dois médicos em Grândola, mais um em Sines, três em Alcácer do Sal e mais dois em Odemira, em substituição de outros dois médicos cubanos que saíram," reforçaram, no mês de Setembro, as equipas médicas de cuidados primários, disse hoje à agência Lusa Paulo Espiga, presidente da administração da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, com sede em Santiago do Cacém, no distrito de Setúbal.
Os cinco concelhos do litoral alentejano contam com mais oito clínicos nos centros de saúde, prevendo a tutela que a lista de utentes sem médico de família baixe para "sete a oito mil" pessoas. "Mais dois médicos em Grândola, mais um em Sines, três em Alcácer do Sal e mais dois em Odemira, em substituição de outros dois médicos cubanos que saíram," reforçaram, no mês de Setembro, as equipas médicas de cuidados primários, disse hoje à agência Lusa Paulo Espiga, presidente da administração da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, com sede em Santiago do Cacém, no distrito de Setúbal.
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| Litoral Alentejano ganha mais médicos de família |
A contratação, em regime de prestação de serviços, destes profissionais vai permitir reduzir a lista de utentes sem médico de família de "26 mil pessoas" para cerca de "sete a oito mil", referiu o responsável da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano,, que abrange os concelhos Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém, Sines e Odemira.
"Em Alcácer do Sal, atualmente, não haverá utentes sem médico, em Grândola também não, penso que ficaremos só com alguns utentes sem médico e ainda assim estamos a tentar contratar mais médicos na mesma condição", frisou o responsável.
Com o trabalho de atualização das listas de utentes a decorrer, Paulo Espiga afirmou que "nunca aconteceu", "nem nos melhores tempos", no litoral alentejano terem ficado "sete ou oito mil utentes sem médico".
Dos cerca de 97 mil utentes registados nos cinco centros de saúde da sub-região, 26 mil (cerca de 25 por cento) não tinham médico de família.
"Precisamos de ajustar as listas, há pessoas que saíram de cá, que emigraram ou que faleceram e as listas não foram atualizadas. A minha expectativa é que no final do mês de outubro tenhamos as listas já definidas para atribuir médico a quem não tem, ficando assim entre sete a oito mil utentes sem médico", sublinha Paulo Espiga.
Apesar do reforço da equipa médica, fica ainda a faltar mais "um ou dois médicos" em Santiago do Cacém e também em Odemira, situação que o responsável da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, espera resolver com a contratação, no mesmo regime, de mais profissionais.
O presidente do município de Alcácer do Sal, Vítor Proença, já se manifestou, num comunicado envido à agência Lusa, satisfeito com a medida, que vai permitir também que sejam "reforçadas as consultas nas principais extensões" de saúde do concelho, como a do Torrão e a da Comporta.
Ao todo, os centros de saúde de Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém, Sines e Odemira, integrados na ULSLA, contam com "cerca de 40 médicos".
"Em Alcácer do Sal, atualmente, não haverá utentes sem médico, em Grândola também não, penso que ficaremos só com alguns utentes sem médico e ainda assim estamos a tentar contratar mais médicos na mesma condição", frisou o responsável.
Com o trabalho de atualização das listas de utentes a decorrer, Paulo Espiga afirmou que "nunca aconteceu", "nem nos melhores tempos", no litoral alentejano terem ficado "sete ou oito mil utentes sem médico".
Dos cerca de 97 mil utentes registados nos cinco centros de saúde da sub-região, 26 mil (cerca de 25 por cento) não tinham médico de família.
"Precisamos de ajustar as listas, há pessoas que saíram de cá, que emigraram ou que faleceram e as listas não foram atualizadas. A minha expectativa é que no final do mês de outubro tenhamos as listas já definidas para atribuir médico a quem não tem, ficando assim entre sete a oito mil utentes sem médico", sublinha Paulo Espiga.
Apesar do reforço da equipa médica, fica ainda a faltar mais "um ou dois médicos" em Santiago do Cacém e também em Odemira, situação que o responsável da Unidade Local de Saúde do Litoral Alentejano, espera resolver com a contratação, no mesmo regime, de mais profissionais.
O presidente do município de Alcácer do Sal, Vítor Proença, já se manifestou, num comunicado envido à agência Lusa, satisfeito com a medida, que vai permitir também que sejam "reforçadas as consultas nas principais extensões" de saúde do concelho, como a do Torrão e a da Comporta.
Ao todo, os centros de saúde de Alcácer do Sal, Grândola, Santiago do Cacém, Sines e Odemira, integrados na ULSLA, contam com "cerca de 40 médicos".
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