As tarifas mais baixas de água, saneamento e resíduos de Portugal
O Seixal surge com as tarifas mais baixas de água, saneamento e resíduos das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, após análise aos respetivos tarifários publicada pela DECO – Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores. O estudo realiza uma análise comparativa dos tarifários de 135 municípios de todo o país e mostra que para um igual consumo anual de 120 metros cúbicos as diferenças de preços são muitas. Moita e Palmela, aparecem logo a seguir, na lista dos preços mais baixos.
Da análise efetuada pela DECO, tendo por base as faturas do mês de maio, o Seixal surge como o município onde as tarifas são as mais baixas entre todos os municípios das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.
Analisando especificamente a Área Metropolitana de Lisboa, verifica-se que no Seixal, para além de uma água de grande qualidade, os munícipes encontram uma das tarifas mais baixas do país, existindo também uma tarifa social. Para um consumo de 120 metros cúbicos ano, uma família paga, no concelho do Seixal, 95,16 euros pela água, 82,08 euros pela taxa de saneamento e 44,10 euros pela taxa de resíduos sólidos, perfazendo um total de 221,34 euros/ano. Se a simulação apontar para consumo de 180 metros cúbicos anuais, uma família paga cerca 144 euros por ano em água, 126 em saneamento e 66 euros em resíduos sólidos. Tudo junto, cada família seixalense gasta cerca de 338 euros por ano.
O Seixal surge com as tarifas mais baixas de água, saneamento e resíduos das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto, após análise aos respetivos tarifários publicada pela DECO – Associação Portuguesa para a Defesa dos Consumidores. O estudo realiza uma análise comparativa dos tarifários de 135 municípios de todo o país e mostra que para um igual consumo anual de 120 metros cúbicos as diferenças de preços são muitas. Moita e Palmela, aparecem logo a seguir, na lista dos preços mais baixos.
Factura da água, no Seixal, é das mais baratas do país |
Da análise efetuada pela DECO, tendo por base as faturas do mês de maio, o Seixal surge como o município onde as tarifas são as mais baixas entre todos os municípios das áreas metropolitanas de Lisboa e Porto.
Analisando especificamente a Área Metropolitana de Lisboa, verifica-se que no Seixal, para além de uma água de grande qualidade, os munícipes encontram uma das tarifas mais baixas do país, existindo também uma tarifa social. Para um consumo de 120 metros cúbicos ano, uma família paga, no concelho do Seixal, 95,16 euros pela água, 82,08 euros pela taxa de saneamento e 44,10 euros pela taxa de resíduos sólidos, perfazendo um total de 221,34 euros/ano. Se a simulação apontar para consumo de 180 metros cúbicos anuais, uma família paga cerca 144 euros por ano em água, 126 em saneamento e 66 euros em resíduos sólidos. Tudo junto, cada família seixalense gasta cerca de 338 euros por ano.
O município da AML com a tarifa mais elevada é Mafra, com um valor total anual de 407,94 euros, quase o dobro do que se paga no Seixal.
Além do Seixal, o preço da água na Moita e em Palmela estão no topo das mais baixas da Área Metropolitana de Lisboa e do pais. Na Moita, num consumo de 120 metros cúbicos ano, uma família paga
quase 94 euros em água por ano. 86 euros de saneamento e pouco mais de 43 euros em resíduos soldos. No total, 223 euros anuais. Ou 335 euros se for 180 metros cúbicos.
Em Palmela, uma família que consuma 120 metros cúbicos ano, paga um pouco mais que 85 euros em água, [aqui o preço mais barato do país], 76 euros em saneamento e 62 nos resíduos sólidos, perfazendo um total de 224 euros por ano. Os gastos sobem para os 312 euros, se a família consumir 180 metros cúbicos anuais.
Extrapolando estes dados para um consumo médio mensal de 10 metros cúbicos verifica-se que no Seixal o valor total da fatura é de 18,44 euros (7,93 euros pela água; 6,84 euros pelo saneamento e 3,67 euros pelos resíduos).
Desta realidade destaca-se ainda que os municípios com tarifas mais altas serem aqueles onde existem concessões privadas, tendo-se registado nestes locais "um aumento do custo face a 2015", conforme se pode ler no referido estudo.
Este facto, diz a Câmara do Seixal, "só comprova o que há muito o município do Seixal tem defendido: só a gestão pública da água, saneamento e resíduos garante a qualidade e tarifas mais baixas".
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