População, autarcas e políticos unidos para construção de novo centro de saúde
Utentes reclamam novo centro de saúde na Baixa da Banheira |
"Para uma população de 30 mil pessoas, o quadro devia ser preenchido com 14 médicos e existem três. Isto origina adiamentos de consultas, falta de resposta aos utentes, para além da necessidade de se construir um novo centro de saúde, tendo em conta as condições do edifício", disse o líder do PCP. Jerónimo de Sousa visitou o centro de saúde e reuniu-se com o diretor dos Agrupamentos de Centro de Saúde do Arco Ribeirinho, acompanhado por autarcas locais e pela comissão de utentes.
"É preciso mais médicos para dar resposta a esta população, pois formam-se filas de centenas de pessoas às cinco da manhã e depois chegam às 10 horas e não têm consulta. É preciso medidas urgentes, com a colocação de novos médicos, de modo a criar condições. O problema estrutural resolve-se com o novo centro de saúde", salientou o dirigente.
A Comissão de Utentes da Baixa da Banheira avançou para uma sessão pública, onde marcaram presença Rui Garcia, presidente da Câmara da Moita, Nuno Cavaco, presidente da União de Freguesias da Baixa da Banheira e Vale da Amoreira e Paula Santos, deputada do PCP na Assembleia da República.
A comissão defende mais médicos, enfermeiros e os outros operacionais e técnicos de saúde para suprir as faltas no quadro de pessoal efectivo do Centro de Saúde da Baixa da Banheira, bem como a construção do novo centro de saúde da Baixa da Banheira, considerando que a situação actual é “caótica e preocupante”.
A comissão defende mais médicos, enfermeiros e os outros operacionais e técnicos de saúde para suprir as faltas no quadro de pessoal efectivo do Centro de Saúde da Baixa da Banheira, bem como a construção do novo centro de saúde da Baixa da Banheira, considerando que a situação actual é “caótica e preocupante”.
Ainda segundo a comissão de utentes, "a falta de médicos apenas se resolve com a construção do novo Centro de Saúde, uma ambição antiga, referindo que o actual, que funciona num prédio, não tem condições e não atrai profissionais para o local".
Apesar de existir a garantia do Governo que a construção do equipamento vai avançar, a comissão refere que é "preciso ver a obra no terreno, lembrando que já foi diversas vezes adiada".
Apesar de existir a garantia do Governo que a construção do equipamento vai avançar, a comissão refere que é "preciso ver a obra no terreno, lembrando que já foi diversas vezes adiada".
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