Nova urgência geral e pediatra para resolver situação "caótica" no São Bernardo
Os deputados do PSD do distrito de Setúbal consideram que é urgente o Governo avançar com a construção de uma nova urgência geral e pediátrica no Hospital de São Bernardo, em Setúbal, para resolver a situação atual que “é caótica”. Apesar de haver "mais médicos", a afluência ao hospital de Setúbal - que recebe doentes de Setúbal, Palmela e Sesimbra - tem aumentado e "já não reúne as condições necessárias". efUm novo serviço de urgência custaria 6,6 milhões de euros. Em vez de "se querer gastar milhões de euros num novo Hospital, o Governo deveria investir na melhoria dos espaços existentes", dizem os social-democratas.
Os deputados do PSD do distrito de Setúbal consideram que é urgente o Governo avançar com a construção de uma nova urgência geral e pediátrica no Hospital de São Bernardo, em Setúbal, para resolver a situação atual que “é caótica”. Apesar de haver "mais médicos", a afluência ao hospital de Setúbal - que recebe doentes de Setúbal, Palmela e Sesimbra - tem aumentado e "já não reúne as condições necessárias". efUm novo serviço de urgência custaria 6,6 milhões de euros. Em vez de "se querer gastar milhões de euros num novo Hospital, o Governo deveria investir na melhoria dos espaços existentes", dizem os social-democratas.
Deputados do PSD defendem construção de nova urgência |
Na sequência de uma reunião com o Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Setúbal, realizada no final da semana passada, os deputados do PSD, juntamente com o presidente da concelhia local, Nuno Carvalho, foram alertados para a necessidade de construção de novas instalações para as urgências, as quais poderão avançar já este ano caso existam verbas.
“Apesar de durante o Governo anterior, este centro hospitalar ter tido um reforço ao nível de médicos e de outros recursos humanos, a afluência de utentes às urgências tem vindo a aumentar de ano para ano, sendo atendidos num espaço que já não reúne as condições necessárias, apesar de todo o esforço feito pelas equipas médicas e auxiliares”, realça Maria Luís Albuquerque.
Em 2011 pertenciam ao Centro Hospitalar de Setúbal 2150 efetivos e em 2015 esse número subiu para os 2196 efetivos. Em 2012 estavam ao serviço 325 médicos, número esse que aumentou em 2015 para 347 médicos.
Segundo o Conselho de Administração são necessários 6,6 milhões de euros, de acordo com o estudo prévio já realizado, para a construção do novo espaço de urgências, que no futuro permitiria também que o Hospital de São Bernardo pudesse receber os serviços que estão atualmente no Hospital do Outão, em condições também longe das adequadas.
“Em vez de se querer gastar milhões de euros num novo Hospital, o Governo deveria investir na melhoria dos espaços existentes, gastando menos dinheiro e podendo ampliar e renovar as unidades hospitalares já existentes, dando melhores condições para utentes e profissionais”, sublinha a antiga ministra das Finanças de Pedro Passos Coelho e atual deputada do PSD, eleita pelo circulo de Setúbal.
Agência de Notícias
“Apesar de durante o Governo anterior, este centro hospitalar ter tido um reforço ao nível de médicos e de outros recursos humanos, a afluência de utentes às urgências tem vindo a aumentar de ano para ano, sendo atendidos num espaço que já não reúne as condições necessárias, apesar de todo o esforço feito pelas equipas médicas e auxiliares”, realça Maria Luís Albuquerque.
Em 2011 pertenciam ao Centro Hospitalar de Setúbal 2150 efetivos e em 2015 esse número subiu para os 2196 efetivos. Em 2012 estavam ao serviço 325 médicos, número esse que aumentou em 2015 para 347 médicos.
Segundo o Conselho de Administração são necessários 6,6 milhões de euros, de acordo com o estudo prévio já realizado, para a construção do novo espaço de urgências, que no futuro permitiria também que o Hospital de São Bernardo pudesse receber os serviços que estão atualmente no Hospital do Outão, em condições também longe das adequadas.
“Em vez de se querer gastar milhões de euros num novo Hospital, o Governo deveria investir na melhoria dos espaços existentes, gastando menos dinheiro e podendo ampliar e renovar as unidades hospitalares já existentes, dando melhores condições para utentes e profissionais”, sublinha a antiga ministra das Finanças de Pedro Passos Coelho e atual deputada do PSD, eleita pelo circulo de Setúbal.
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