Governo destaca "importância vital" de Equipas de Intervenção Permanente
O secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, assinou no Barreiro, protocolos com duas corporações de bombeiros para a criação de Equipas de Intervenção Permanente. "É muito importante criar estas equipas. Estas associações assentam muito no voluntariado e com estas equipas passamos a ter cinco pessoas, em cada uma das unidades no Barreiro, para ter uma resposta mais rápida e eficiente. É de uma importância vital", disse Jorge Gomes. Vai ser criada uma Equipa de Intervenção Permanente com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Sul e Sueste e uma Equipa de Intervenção Permanente de Iniciativa Municipal com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Barreiro.
Jorge Gomes referiu que existem já 166 Equipas de Intervenção Permanente no país, mas explicou que ainda existe trabalho para fazer.
"Tem de haver disponibilidade da autarquia em disponibilizar 50 por cento do custo e Orçamento de Estado para comportar a criação dessas Equipas de Intervenção Permanente", defendeu o governante.
O secretário de Estado referiu que existem critérios na criação das equipas, sendo um deles a de nenhum concelho ter duas Equipas de Intervenção Permanente enquanto todos os concelhos do país não tenham uma equipa.
"Esta situação no Barreiro foi ultrapassada pela autarquia e temos aqui no concelho duas equipas. Este processo surge da vontade do Governo, das autarquias e das associações enquanto recetoras", defendeu, salientando a importância de existirem elementos de prontidão.
Jorge Gomes deixou também uma palavra de elogio aos bombeiros.
"Quero aqui deixar um reconhecimento público do Governo a todos os bombeiros pelo excelente trabalho que têm desenvolvido", disse, lembrando também outras entidades envolvidas no combate aos incêndios.
O Presidente da Câmara do Barreiro, Carlos Humberto, considerou que o Barreiro é um Concelho “seguro”. “É esse sentimento de segurança que queremos generalizar e ampliar ainda mais”, numa articulação entre diversas entidades, entre elas, os Bombeiros, as forças de segurança e as instituições de saúde. Referiu que, enquanto autarca, “tem sido um prazer trabalhar com estas entidades. Tem sido possível fazer caminhos”.
Associações aplaudem implementação destas equipas de socorro
As Equipas de Intervenção Permanente exercem a sua missão de forma permanente, todos os dias úteis, por um período semanal de 40 (quarenta) horas, de acordo com um plano de horário elaborado pelo Comandante do Corpo de Bombeiros” e é “constituída por cinco bombeiros em regime de permanência.
De salientar ainda que a “Câmara do Barreiro e a Associação de Bombeiros comparticipam em partes iguais nos custos decorrentes da remuneração dos elementos desta equipa, atribuindo a autarquia barreirense mensalmente e a título de subsídio, por cada elemento contratado, o respetivo valor, bem como demais encargos relativos ao regime de segurança social e seguros de acidentes de trabalho”.
O secretário de Estado da Administração Interna, Jorge Gomes, assinou no Barreiro, protocolos com duas corporações de bombeiros para a criação de Equipas de Intervenção Permanente. "É muito importante criar estas equipas. Estas associações assentam muito no voluntariado e com estas equipas passamos a ter cinco pessoas, em cada uma das unidades no Barreiro, para ter uma resposta mais rápida e eficiente. É de uma importância vital", disse Jorge Gomes. Vai ser criada uma Equipa de Intervenção Permanente com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Sul e Sueste e uma Equipa de Intervenção Permanente de Iniciativa Municipal com a Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Barreiro.
Barreiro tem 10 bombeiros em serviço de permanência |
Jorge Gomes referiu que existem já 166 Equipas de Intervenção Permanente no país, mas explicou que ainda existe trabalho para fazer.
"Tem de haver disponibilidade da autarquia em disponibilizar 50 por cento do custo e Orçamento de Estado para comportar a criação dessas Equipas de Intervenção Permanente", defendeu o governante.
O secretário de Estado referiu que existem critérios na criação das equipas, sendo um deles a de nenhum concelho ter duas Equipas de Intervenção Permanente enquanto todos os concelhos do país não tenham uma equipa.
"Esta situação no Barreiro foi ultrapassada pela autarquia e temos aqui no concelho duas equipas. Este processo surge da vontade do Governo, das autarquias e das associações enquanto recetoras", defendeu, salientando a importância de existirem elementos de prontidão.
Jorge Gomes deixou também uma palavra de elogio aos bombeiros.
"Quero aqui deixar um reconhecimento público do Governo a todos os bombeiros pelo excelente trabalho que têm desenvolvido", disse, lembrando também outras entidades envolvidas no combate aos incêndios.
O Presidente da Câmara do Barreiro, Carlos Humberto, considerou que o Barreiro é um Concelho “seguro”. “É esse sentimento de segurança que queremos generalizar e ampliar ainda mais”, numa articulação entre diversas entidades, entre elas, os Bombeiros, as forças de segurança e as instituições de saúde. Referiu que, enquanto autarca, “tem sido um prazer trabalhar com estas entidades. Tem sido possível fazer caminhos”.
Associações aplaudem implementação destas equipas de socorro
As Equipas de Intervenção Permanente exercem a sua missão de forma permanente, todos os dias úteis, por um período semanal de 40 (quarenta) horas, de acordo com um plano de horário elaborado pelo Comandante do Corpo de Bombeiros” e é “constituída por cinco bombeiros em regime de permanência.
De salientar ainda que a “Câmara do Barreiro e a Associação de Bombeiros comparticipam em partes iguais nos custos decorrentes da remuneração dos elementos desta equipa, atribuindo a autarquia barreirense mensalmente e a título de subsídio, por cada elemento contratado, o respetivo valor, bem como demais encargos relativos ao regime de segurança social e seguros de acidentes de trabalho”.
José Caetano, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários do Barreiro, considerou que este é um passo importante na “colocação de meios ao serviço da população”.
Eduardo Correia, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Sul e Sueste, considera que “a estratégia de solidez e consistência prosseguida resultou na assinatura deste protocolo”. Realçou o apoio de várias entidades “no caminho percorrido ao longo de vários anos”, considerando que o dia da criação da Equipa de Intervenção Permanente “fica na história do Barreiro”.
Agência de Notícias com Lusa
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Eduardo Correia, presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros Sul e Sueste, considera que “a estratégia de solidez e consistência prosseguida resultou na assinatura deste protocolo”. Realçou o apoio de várias entidades “no caminho percorrido ao longo de vários anos”, considerando que o dia da criação da Equipa de Intervenção Permanente “fica na história do Barreiro”.
Agência de Notícias com Lusa
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