Rapaz morto com atacador por dívida de 250 euros. Crime foi filmado
Segundo a acusação, o crime foi consumado no dia 16 de Novembro de 2016 pelos arguidos Armando Salles e Nuno Calçada, à data dos factos com 18 e 19 anos de idade, devido a uma dívida de 250 euros de Bruno Rodrigues a Armando Salles, pela venda de droga.
Com a ajuda de Nuno Calçada, refere o documento, o arguido Armando Salles atraiu a vítima para um terreno próximo do Grupo Desportivo da Quinta do Conde, no concelho de Sesimbra, num encontro que culminou com a morte de Bruno Rodrigues, de 18 anos.
Na primeira sessão do julgamento, Armando Salles disse ao coletivo do tribunal que iria remeter-se ao silêncio, mas Nuno Calçada admitiu que foi ele a contactar a vítima para um encontro, para falarem da dívida.
Segundo Nuno Calçada, o crime ocorreu quando o jovem Bruno Rodrigues disse que não estava em condições de pagar.
O arguido confessou perante o tribunal que imobilizou a vítima, com um atacador que enrolou e apertou à volta do seu pescoço, enquanto Armando Salles agredia o jovem a soco e a pontapé.
De acordo com este testemunho, Armando Salles foi depois buscar um tijolo com que atingiu Bruno Rodrigues na cabeça e agrediu-o com um pau, com o qual acabou por lhe trespassar o pescoço.
Deixando transparecer que Armando Salles teria sobre ele uma grande influência, Nuno Calçada admitiu também que, depois do crime consumado, cumpriu a ordem de Armando Salles para filmar o corpo de Bruno Rodrigues com o telemóvel, imagens que, mais tarde, mostrou a outro homem.
Nesta primeira sessão do julgamento, o advogado da família da vítima, Hélder Fráguas, afirmou-se confiante de que será feita prova da culpabilidade dos dois arguidos no tribunal, manifestando também a convicção de que "serão capazes de voltar a matar quando saírem da prisão".
A família do jovem Bruno Rodrigues reclama dos dois arguidos o pagamento de uma indemnização de 800 mil euros, acrescida de juros à taxa legal contabilizados a partir de Novembro de 2016.
Os dois arguidos estão em prisão preventiva - um no Estabelecimento Prisional de Setúbal, outro no Montijo.
Um dos dois jovens acusados do homicídio de Bruno Rodrigues em Novembro de 2016, em Quinta do Conde, Sesimbra, admitiu esta segunda-feira no tribunal de Setúbal que o crime foi motivado por uma dívida da vítima, no valor de 250 euros. Depois do crime consumado, um dos arguidos filmou o corpo da vítima com o telemóvel, imagens que, mais tarde, mostrou a outro homem. A família da vítima reclama o pagamento de uma indemnização no valor de 800 mil euros, acrescida de juros à taxa legal contabilizados a partir da data do crime.
Um dos dois jovens acusados do homicídio de Bruno Rodrigues em novembro de 2016, em Sesimbra, admitiu esta segunda-feira no tribunal de Setúbal que o crime foi motivado por uma dívida da vítima, no valor de 250 euros.Arguido confessou crime de homicídio em tribunal |
Segundo a acusação, o crime foi consumado no dia 16 de Novembro de 2016 pelos arguidos Armando Salles e Nuno Calçada, à data dos factos com 18 e 19 anos de idade, devido a uma dívida de 250 euros de Bruno Rodrigues a Armando Salles, pela venda de droga.
Com a ajuda de Nuno Calçada, refere o documento, o arguido Armando Salles atraiu a vítima para um terreno próximo do Grupo Desportivo da Quinta do Conde, no concelho de Sesimbra, num encontro que culminou com a morte de Bruno Rodrigues, de 18 anos.
Na primeira sessão do julgamento, Armando Salles disse ao coletivo do tribunal que iria remeter-se ao silêncio, mas Nuno Calçada admitiu que foi ele a contactar a vítima para um encontro, para falarem da dívida.
Segundo Nuno Calçada, o crime ocorreu quando o jovem Bruno Rodrigues disse que não estava em condições de pagar.
O arguido confessou perante o tribunal que imobilizou a vítima, com um atacador que enrolou e apertou à volta do seu pescoço, enquanto Armando Salles agredia o jovem a soco e a pontapé.
De acordo com este testemunho, Armando Salles foi depois buscar um tijolo com que atingiu Bruno Rodrigues na cabeça e agrediu-o com um pau, com o qual acabou por lhe trespassar o pescoço.
Deixando transparecer que Armando Salles teria sobre ele uma grande influência, Nuno Calçada admitiu também que, depois do crime consumado, cumpriu a ordem de Armando Salles para filmar o corpo de Bruno Rodrigues com o telemóvel, imagens que, mais tarde, mostrou a outro homem.
Nesta primeira sessão do julgamento, o advogado da família da vítima, Hélder Fráguas, afirmou-se confiante de que será feita prova da culpabilidade dos dois arguidos no tribunal, manifestando também a convicção de que "serão capazes de voltar a matar quando saírem da prisão".
A família do jovem Bruno Rodrigues reclama dos dois arguidos o pagamento de uma indemnização de 800 mil euros, acrescida de juros à taxa legal contabilizados a partir de Novembro de 2016.
Os dois arguidos estão em prisão preventiva - um no Estabelecimento Prisional de Setúbal, outro no Montijo.
Agência de Notícias com Lusa
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