Presidente da autarquia visitou quatro empresas do concelho
A LTEK, criada em 1997 e desde 2002 sediada em Alhos Vedros, tem expandido a sua atividade, atuando hoje na Argentina, Angola, Suécia, Guiné Equatorial, entre outros países, embora o mercado nacional continue a ser o seu principal cliente.
Terminou, no dia 27 de Fevereiro, o primeiro périplo de visitas a empresas do concelho, iniciado pelo presidente da Câmara da Moita, no âmbito do Programa de Semanas Participativas. Contactar de perto com a realidade empresarial existente no concelho da Moita, em diferentes áreas, conhecer a sua atividade, as suas dificuldades e os seus projetos económicos são os objetivos principais destas visitas que decorreram em quatro empresas: LTEK – Isolamentos Térmicos e Acústicos, em Alhos Vedros, Metalúrgica Central de Alhos Vedros, Carnes Loução – Industrial de Carnes, em Alhos Vedros, e Riberalves, no Gaio Rosário. O Programa de Semanas Participativas vai prosseguir, em Abril, dedicado à freguesia de Sarilhos Pequenos.
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| Autarcas visitam empresas do concelho da Moita |
A LTEK, criada em 1997 e desde 2002 sediada em Alhos Vedros, tem expandido a sua atividade, atuando hoje na Argentina, Angola, Suécia, Guiné Equatorial, entre outros países, embora o mercado nacional continue a ser o seu principal cliente.
As Carnes Loução, empresa dedicada ao abate e comércio de carnes cujo primeiro talho abriu em 1980 nas Arroteias, freguesia de Alhos Vedros, registou um forte crescimento nos últimos anos, apostando em marca própria e contando já oito lojas e um supermercado.
A trabalhar há 30 anos no mercado nacional do bacalhau, a Ribeiralves tem há 10 anos uma unidade fabril na freguesia do Gaio/Rosário com forte aposta no bacalhau demolhado ultracongelado. A empresa anunciou, no final do ano passado, um investimento de quatro milhões de euros que permitirá o alargamento das atuais instalações, representando um aumento de 20 por cento da capacidade produtiva e de armazenamento daquela que é empresa líder no mercado nacional de bacalhau.
Das quatro empresas visitadas nesta semana participativa, a Metalúrgica Central de Alhos Vedros é a que apresenta uma situação mais complicada. O seu encerramento chegou a ser anunciado em 2017, no entanto, a metalúrgica aguarda a aprovação do Processo Especial de Revitalização para conseguir manter a sua atividade e retomar o dinamismo que vinha assumindo nos últimos anos.
A trabalhar há 30 anos no mercado nacional do bacalhau, a Ribeiralves tem há 10 anos uma unidade fabril na freguesia do Gaio/Rosário com forte aposta no bacalhau demolhado ultracongelado. A empresa anunciou, no final do ano passado, um investimento de quatro milhões de euros que permitirá o alargamento das atuais instalações, representando um aumento de 20 por cento da capacidade produtiva e de armazenamento daquela que é empresa líder no mercado nacional de bacalhau.
Das quatro empresas visitadas nesta semana participativa, a Metalúrgica Central de Alhos Vedros é a que apresenta uma situação mais complicada. O seu encerramento chegou a ser anunciado em 2017, no entanto, a metalúrgica aguarda a aprovação do Processo Especial de Revitalização para conseguir manter a sua atividade e retomar o dinamismo que vinha assumindo nos últimos anos.
Agência de Notícias com Câmara da Moita
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