Há “muitas manifestações de interesse”, assegura Câmara
“Há muitas manifestações de interesse e eu tenho sido testemunha disso mesmo. Houve, há uns anos, uma avaliação, agora há uma reavaliação em curso e vai ser neste concurso, que foi lançado para assessorias e desenvolvimento de projeto, que penso que tudo isso vai ficar incluído e vai ser pensado”, disse. A autarca exemplificou que irá em breve à Coreia “porque há uma série de investidores coreanos que gostariam de conhecer o projeto da Margueira”.
“Há muitas manifestações de interesse. Têm é de se estabelecer as regras do concurso internacional e o caderno de encargos e é isso que se está a fazer”, salientou. Inês de Medeiros realçou “a importância estratégica deste projeto”, que “vai criar uma nova centralidade em Almada”, a ser feito em “terrenos que têm uma carga emocional muito grande para o passado de Almada”, depois “de longos anos de impasse”. “Além da questão do valor é preciso também garantir a qualidade do projeto e a viabilidade do próprio projeto”, acrescentou, salientando que estas questões são muito importantes para a Câmara.
Em Setembro o Governo aprovou a desafetação do domínio público hídrico e integração no domínio privado do Estado de uma parcela de terreno pertencente aos denominados terrenos da Margueira, concessionando duas parcelas do domínio público à Baía do Tejo, S.A, empresa do universo Parpública (empresas detidas pelo Estado), correspondentes à Doca 13 e à marina de recreio.
Segundo a autarquia, a decisão do Governo “abre as portas à execução do projeto de requalificação urbanística consubstanciado no Plano de Urbanização de Almada Nascente-Cidade da Água” e potencia “as excecionais condições oferecidas por aquele território para o desenvolvimento económico e social, em função da sua privilegiada localização na Área Metropolitana de Lisboa e no maior Estuário da Europa”. A autarquia destacou ainda que o projeto da Margueira será um primeiro passo para reabilitar todo o Arco Ribeirinho Sul.
A presidente da Câmara de Almada, Inês de Medeiros, destacou a importância para o concelho do projeto de requalificação dos terrenos da antiga Lisnave, na Margueira, salientando que há muitos investidores interessados. Em declarações à Lusa, Inês de Medeiros, salientou ainda que, depois “do empenho claro do Governo” na resolução da questão da titularidade dos terrenos, está-se agora “na parte de contratar assessorias para o desenvolvimento do projeto”, para depois se passar à fase da “venda dos terrenos para se começar a construir e a desenvolver aquela zona”.
Zona da Margueira atrai potenciais investidores |
“Há muitas manifestações de interesse. Têm é de se estabelecer as regras do concurso internacional e o caderno de encargos e é isso que se está a fazer”, salientou. Inês de Medeiros realçou “a importância estratégica deste projeto”, que “vai criar uma nova centralidade em Almada”, a ser feito em “terrenos que têm uma carga emocional muito grande para o passado de Almada”, depois “de longos anos de impasse”. “Além da questão do valor é preciso também garantir a qualidade do projeto e a viabilidade do próprio projeto”, acrescentou, salientando que estas questões são muito importantes para a Câmara.
Em Setembro o Governo aprovou a desafetação do domínio público hídrico e integração no domínio privado do Estado de uma parcela de terreno pertencente aos denominados terrenos da Margueira, concessionando duas parcelas do domínio público à Baía do Tejo, S.A, empresa do universo Parpública (empresas detidas pelo Estado), correspondentes à Doca 13 e à marina de recreio.
Segundo a autarquia, a decisão do Governo “abre as portas à execução do projeto de requalificação urbanística consubstanciado no Plano de Urbanização de Almada Nascente-Cidade da Água” e potencia “as excecionais condições oferecidas por aquele território para o desenvolvimento económico e social, em função da sua privilegiada localização na Área Metropolitana de Lisboa e no maior Estuário da Europa”. A autarquia destacou ainda que o projeto da Margueira será um primeiro passo para reabilitar todo o Arco Ribeirinho Sul.
Agência de Notícias com Lusa
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