Homenagens marcam inauguração das Festas do Barrete Verde
Foi com emoção e muita saudade que foram inauguradas estas festas do Barrete Verde e das Salinas na passada sexta-feira, 10 de Agosto. Perante uma sede do Aposento do Barrete Verde lotada foram vários os nomes, pessoas da terra e antigas direções que foram relembrados no momento que marcou o início dos sete dias de agosto que são, e serão sempre vividos com muita alegria pelas gentes d’Alcochete. “Esta é uma das grandes casas de Alcochete e esta é a forma de estarmos na vida, dos alcochetanos que aqui nasceram, dos que escolheram Alcochete para residir e dos que hoje fazem desta a sua terra. Não somos melhores, nem piores que as terras que nos rodeiam mas somos, certamente, diferentes”, começou por referir o presidente da câmara municipal, Fernando Pinto, depois das três primeiras homenagens realizadas pelo Aposento do Barrete Verde.
Festas do Barrete Verde e das Salinas já começaram |
Estêvão Boieiro, António José Labreca e Manuel Rodrigues (título póstumo) foram os três primeiros homenageados nesta inauguração, um ato simbólico que o presidente da Aposento do Barrete Verde, Cândido Perinú, justificou como sendo “um hábito” do Aposento homenagear “quem tem ajudado sempre o Aposento do Barrete Verde”.
Mas as manifestações de gratidão não ficaram por aqui, tal como explicou Cândido Perinú: “(…) devido ao elevado sacrifício que todos fazemos para manter as Festas do Barrete Verde e das Salinas decidimos realizar uma homenagem porque todas as direções que passam por esta casa não são esquecidas e nós não queremos esquecer essas pessoas”.
Com o descerramento de quatro placas ficam assim imortalizadas, na sede do Aposento Barrete Verde, as homenagens póstumas a Carlos Augusto Nunes Policarpo, José António Lourenço Piqueira, José António Castel-Branco Ribeiro e a José Francisco da Costa Carraça Caninhas, homenagens estas que contaram com a presença dos seus familiares.
Para o presidente da câmara municipal “são estes atos que nos diferenciam dos outros povos e estamos aqui nesta sala inspirados por um grupo de homens que, outrora, decidiram criar esta Agremiação com o objetivo não só de organizar as festas do Barrete Verde e das Salinas mas, fundamentalmente, promover e divulgar o que de mais genuíno este povo possui: a sua alma alcochetana, as suas raízes e tradições”.
Num pós homenagens, Fernando Pinto relembrou ainda com saudade Manuel Atalaia Veludo e o “quanto este gostaria de estar aqui connosco”.
A presidente da junta de freguesia, Natacha Patinha, também salientou que esta inauguração marca o momento que todos os alcochetanos “(…) levam todo o ano a pensar, a desejar e a trabalhar e para o qual muitos trabalham todo o ano para que estas festas possam acontecer (…)”.
“Divirtam-se com moderação, sejam responsáveis para que Alcochete seja a terra que todos ambicionamos: uma terra fantástica, linda, acolhedora, hospitaleira porque o povo de Alcochete é assim. Ajudem-nos a contribuir para que Alcochete seja sempre assim”, concluiu o presidente da câmara municipal.
E antes de ecoar o fado do Barrete Verde pelas ruas da vila, a direcção do Aposento do Barrete Verde, acompanhada por autarcas locais, população e demais convidados, assim como pela banda da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 e pela fanfarra da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alcochete prosseguiram com a visita oficial pelas ruas da festa que culminou com o hastear das bandeiras na avenida D. Manuel I.
Mas as manifestações de gratidão não ficaram por aqui, tal como explicou Cândido Perinú: “(…) devido ao elevado sacrifício que todos fazemos para manter as Festas do Barrete Verde e das Salinas decidimos realizar uma homenagem porque todas as direções que passam por esta casa não são esquecidas e nós não queremos esquecer essas pessoas”.
Com o descerramento de quatro placas ficam assim imortalizadas, na sede do Aposento Barrete Verde, as homenagens póstumas a Carlos Augusto Nunes Policarpo, José António Lourenço Piqueira, José António Castel-Branco Ribeiro e a José Francisco da Costa Carraça Caninhas, homenagens estas que contaram com a presença dos seus familiares.
Para o presidente da câmara municipal “são estes atos que nos diferenciam dos outros povos e estamos aqui nesta sala inspirados por um grupo de homens que, outrora, decidiram criar esta Agremiação com o objetivo não só de organizar as festas do Barrete Verde e das Salinas mas, fundamentalmente, promover e divulgar o que de mais genuíno este povo possui: a sua alma alcochetana, as suas raízes e tradições”.
Num pós homenagens, Fernando Pinto relembrou ainda com saudade Manuel Atalaia Veludo e o “quanto este gostaria de estar aqui connosco”.
A presidente da junta de freguesia, Natacha Patinha, também salientou que esta inauguração marca o momento que todos os alcochetanos “(…) levam todo o ano a pensar, a desejar e a trabalhar e para o qual muitos trabalham todo o ano para que estas festas possam acontecer (…)”.
“Divirtam-se com moderação, sejam responsáveis para que Alcochete seja a terra que todos ambicionamos: uma terra fantástica, linda, acolhedora, hospitaleira porque o povo de Alcochete é assim. Ajudem-nos a contribuir para que Alcochete seja sempre assim”, concluiu o presidente da câmara municipal.
E antes de ecoar o fado do Barrete Verde pelas ruas da vila, a direcção do Aposento do Barrete Verde, acompanhada por autarcas locais, população e demais convidados, assim como pela banda da Sociedade Imparcial 15 de Janeiro de 1898 e pela fanfarra da Associação Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Alcochete prosseguiram com a visita oficial pelas ruas da festa que culminou com o hastear das bandeiras na avenida D. Manuel I.
Agência de Notícias com Câmara de Alcochete
Comentários
Enviar um comentário