Alunos voltam a protestar por obras na Escola Fernão Mendes Pinto na quarta-feira
De acordo com a aluna, devido aos problemas nas canalizações, há uma casa de banho "que se encontra encerrada há vários meses", uma situação que já se verificava no último protesto dos estudantes, em Outubro do ano passado.
Outra das prioridades é a mudança do pavimento do pavilhão de educação física, que, segundo a estudante, "é de madeira, está danificado e não é o mais indicado para a prática de ginástica".
Os alunos receberam a indicação de que as obras começam este ano, no entanto, não querem "promessas" mas sim "concretizações"."Houve uma confirmação por parte da entidade responsável que as obras na canalização iriam avançar este ano, mas foi uma promessa e nós queremos realmente ver isso concretizado e ter a certeza que vai acontecer. São problemas que estão a ficar muito graves e é urgente serem resolvidos", sublinhou Beatriz Mendes.
O protesto vai iniciar-se pelas oito da manhã no portão da escola e está previsto durar toda a manhã de quarta-feira, consoante a adesão dos alunos.
Além da manifestação, os estudantes elaboraram uma carta a exigir ao Governo a resolução de problemas da escola pública, como a "elevada carga horária, o elevado número de alunos por turma, a falta de investimento no ensino nas vias profissionalizantes e os constrangimentos no acesso ao ensino superior".
Segundo Beatriz Mendes, a direcção da escola tem apoiado os alunos, mas estes problemas têm que ser resolvidos pelo Estado.
"A direcção tem-se mostrado sempre disponível para ouvir os problemas dos alunos e faz tudo o que pode, mas realmente há questões que não estão ao seu alcance e que só podem ser resolvidas com um aumento do financiamento por parte do Governo e do Ministério da Educação", apontou.
Em 23 de Outubro do ano passado, a coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, visitou a Escola Secundária Fernão Mendes Pinto e advertiu que a instituição "não tem obras há 40 anos", tendo principalmente problemas estruturais, ao nível da canalização e de roturas.
Os estudantes da Escola Secundária Fernão Mendes Pinto, em Almada, voltam a protestar na quarta-feira pela realização de obras nas casas de banho, canalizações e remoção de amianto, informou esta segunda-feira a porta-voz do movimento. "Apontamos problemas a nível da instalação da escola, falta de funcionários e necessidade de maior verba para a limpeza, mas o principal é a necessidade de realização de obras nas casas de banho, nas canalizações e a remoção do fibrocimento que ainda existe em algumas coberturas da escola", explicou Beatriz Mendes. A Escola Secundária não sofre obras há 40 anos e alunos apontam para a urgência de intervenção, sobretudo por causa do amianto.
Alunos querem obras na escola |
De acordo com a aluna, devido aos problemas nas canalizações, há uma casa de banho "que se encontra encerrada há vários meses", uma situação que já se verificava no último protesto dos estudantes, em Outubro do ano passado.
Outra das prioridades é a mudança do pavimento do pavilhão de educação física, que, segundo a estudante, "é de madeira, está danificado e não é o mais indicado para a prática de ginástica".
Os alunos receberam a indicação de que as obras começam este ano, no entanto, não querem "promessas" mas sim "concretizações"."Houve uma confirmação por parte da entidade responsável que as obras na canalização iriam avançar este ano, mas foi uma promessa e nós queremos realmente ver isso concretizado e ter a certeza que vai acontecer. São problemas que estão a ficar muito graves e é urgente serem resolvidos", sublinhou Beatriz Mendes.
O protesto vai iniciar-se pelas oito da manhã no portão da escola e está previsto durar toda a manhã de quarta-feira, consoante a adesão dos alunos.
Além da manifestação, os estudantes elaboraram uma carta a exigir ao Governo a resolução de problemas da escola pública, como a "elevada carga horária, o elevado número de alunos por turma, a falta de investimento no ensino nas vias profissionalizantes e os constrangimentos no acesso ao ensino superior".
Segundo Beatriz Mendes, a direcção da escola tem apoiado os alunos, mas estes problemas têm que ser resolvidos pelo Estado.
"A direcção tem-se mostrado sempre disponível para ouvir os problemas dos alunos e faz tudo o que pode, mas realmente há questões que não estão ao seu alcance e que só podem ser resolvidas com um aumento do financiamento por parte do Governo e do Ministério da Educação", apontou.
Em 23 de Outubro do ano passado, a coordenadora do Bloco de Esquerda, Catarina Martins, visitou a Escola Secundária Fernão Mendes Pinto e advertiu que a instituição "não tem obras há 40 anos", tendo principalmente problemas estruturais, ao nível da canalização e de roturas.
Agência de Notícias com Lusa
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